Não mexe com ela

Deneo:

Eu estava resolvendo uns assuntos importantes, até ser interrompido por uma ligação da minha mãe, que me dizia que a Duda ia na casa de show, cara aquilo me irritou de uma tal maneira que eu nem sei explicar, só de imaginar alguns idiotas babando na quele corpo bem desenhado, não deveria mais isso me incomoda mais que o normal.

Eu até ia pedir para alguns dos meus homens fazer a segurança dela, mais só colocaria mais homens para deseja lá, então eu ligo para um conhecido meu que é dono da danceteria e pesso para liberar a área VIP para a Duda e sua amiga, então deixo dois dos meus homens na porta para fazer a liberação até elas chegarem.

Assim que chegamos eu sou avisado imediatamente, então dirijo-me para o local, que por sinal já tem bastante gente, eu não sou muito fã de lugares cheios assim, fico muito vulnerável.

Assim que entro na sala VIP, faço uma varredura rápida pelo local e já a encontro, e depois de uma leitura corporal percebo que ela está em alerta.

dirijo-me para um canto mais escuro e me servo de uma dose de whisky.

Gradualmente ela vai se soltando, começa a dançar no ritmo da música, o seu vestido desenhava o seu corpo curvilíneo.

Então percebo que eu não sou o único a babar na quele espetáculo, e uma raiva percorre as minhas veias, a minha vontade é de tirar ela do meio da quele povo e colocá-la num quanto para dançar só para mim, mais eu me controlo.

Depois de um tempo, um idiota se aproxima dela, e sem o seu consentimento a puxa com brutalidade pelo braço, tentado a beijar, ela o empurra, então o idiota gruda no seu cabelo.

O ódio percorreu o meu corpo, e antes que ele pensasse em se mover eu o arremecei para longe, fazendo o seu corpo se chocar fortemente contra a parede.

Insatisfeito, eu soquei a cara dele feito um louco, descontando todo o meu ódio sobre ele.

Depois da quele lixo já morto eu o larguei, a minhas mãos estavam ensanguentadas, e quando dou por mim, tem uma plateia me olhando, ninguém ousou fazer nada.

Então eu encontro os olhos da Duda, aqueles olhos arregalados me fez perceber que ela enchergou o mostro que havia dentro de mim.

Eu precisava sair dali, não pelo idiota morto, mais por ela, mais não a deixaria na quele lugar, afinal não combinava com ela.

A peguei pelo braço e sem pestanejar ela me acompanhou, ralvez por ainda estar em choque.

A coloquei dentro do meu carro e saí dali, ela não falava nada, e eu não sei se isso era bom ou ruim.

Depois de algum tempo ela saiu do transe.

Duda: Deneo, você matou aquele homem?

Deneo: Não se preocupe com isso e um lixo a menos.

Duda: Me responda Denio.

Denio: Sim, mais....

Duda: Denio pelo amor de Deus, e se você for preso por isso, meu Deus por minha causa.

Denio: Por uns instante eu cheguei a achar que ela estava preocupada com. aquele imundo, e vou confessar que cheguei a ficar irritado, mais quando vi que a sua preocupação era comigo, um leve sorriso passou pelos meus lábios, a doce gnomo tão inocente.

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