Que loucura

Denio: Eu a abracei, e ela enterrou seu rosto no meu peito, como se implorando para ser consolada, protegida.

Eu a concheguei, acariciei os seus cabelos, ela não era qualquer mulher, ela era a minha gnomo.

Seu choro era alto, seus soluços saíam como um desabafo que estava guardado a muito tempo, eu deixei ela colocar tudo para fora, não queria que ela saísse dos meus braços.

Depois de um tempo ela se afasta o suficiente para olhar nos meus olhos, me encara por um tempo e depois quebra o silêncio.

Duda: Me desculpe, por isso, e que eu....

Denio: Está tudo bem.

Eu não queria que ela ficasse tentando se explicar por algo que ela precisava se livrar, na verdade não era necessárias palavras alguma.

Duda: Sabe Denio você sempre foi o meu herói do cavalo preto.

Denio: Uau essa paea mim é nova, você se entregando, só pode ser efeito do álcool.

Duda: Deixa de ser idiota, o álcool pode até ajudar.

Mais você sempre foi o meu amor platônico, e eu me guardei até agora, pois quero me entregar por amor.

Denio: Eu juro que eu não esperava por isso, meu Deus, por essa declaração, os seus olhos emanava verdades.

Eu não posso acreditar que ela se guardou para mim, como assim?

Uma mulher linda dessa não foi de nenhum outro homem.

Sem controle o meu coração bate desesperadamente, ele não tem esse costume, na verdade são coisas desconhecida para mim, bom até antes dessa pessoa do além reaparecer.

Falando a verdade, a minha maior vontade agora é de ter ela, de fazê-la minha, a noite toda.

Eu continuo a encarando então o seu pequeno rosto se aproxima, seus lábios estão cada vez mais próximos dos meus, eu deveria interromper isso, mais eu não consigo, eu quero muito sentir o gosto dos seus lábios.

Então antes que eu desista eu tomo os seus lábios num beijo desesperado, sim eu tinha pressa para sentir os seus lábios.

Nunca conheci nenhuma droga que causasse tamanho efeito, a sensação que eu sentia era inexplicável.

suas pequena mãos passeavam pelo meu rosto até a minha nuca, o meu corpo implorava pelos seus toques, logo eu que sempre detestei ser tocado.

Meu P@u parecia que ia rasgar a minha cueca e minha calça de tão duro que estava.

A cada pequeno movimento delicado que ela fazia era o meu corpo reconhecia, então sem descolar os nossos lábios, caminhei lentamente com ela até chegar no sofá, e a coloquei sentada com as pernas abertas no meu colo.

Aprofundei ainda mais o nosso beijo, segurei com predominância os seus cabelos.

Eu sentia o calor da sua intimidade no meu membro, que estava totalmente sem controle.

Então eu segurei no seu quadril e comecei a precisar contra o meu colo, eu estava completamente louco de tesão.

A velocidade dos seus movimentos almentaram gradualmente, me fazendo perder completamente todo o meu alto controle.

Os gemidos dela escapavam entre os beijo, meu Deus aquilo estava melhor do que qual quer foda que eu já tive, então eu desci uma das minhas mãos desceram até a sua intimidade, que estava encharcada.

Eu acariciei por cima da sua calcinha, e sem resistência nenhuma a afastei.

Então comecei a massagear o seu clitóris, nesse momento ela não conseguia mais se concentrar no beijo.

Gemia loucamente, não demorou muito, eu já sentia o tremor do seu corpo, que se contorcia em cima do meu colo, e puta merda eu gozei junto, que porra foi essa.

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