Reencontrando a amiga

Deneo:

Acabo de resolver alguns assuntos pendentes com o meu pai e volto para a cede da máfia, pois tinha diversos assuntos para resolver, mais como uma assombração a imagem da quela gnomo não sai da minha mente, me assombrando.

Eu só posso estar ficando louco, eu só devo estar impressionado, do quanto ela cresceu e ficou surpreendentemente linda, mais eu preciso me afastar dela.

Termino o dia, cansado como sempre, mais surpreendentemente eu não estou nem um pouco a fim de ir no clube que frequento, e assim eu vou para casa.

Depois de um bom banho, com esses malditos pensamentos me atormentando eu me deito, provavelmente amanhã eu não pensarei nela.

Como durmo muito pouco, eu me levanto as quatro da manhã e ainda mais irritado, por que estou duro feito rocha por aquela maldita feiticeira ter aparecido nos meus sonhos e ter tirado as suas roupas lentamente me provocando, depois se sentou no meu colo me deixando ainda mais louco, até que eu acordo da que parr@ de sonho.

Eu entro de baixo de um banho gelado, mais esse infeliz não abaixa, e contra gosto eu acabo me aliviando com as mãos.

Eu estou o cúmulo do “stress”, eu nunca precisei disso, sempre tive qualquer mulher que eu quisesse e na hora que eu quisesse, há mais essa infeliz me paga, veio lá dos quintos dos infernos do Brasil para tirar a minha paz.

Depois de tomar um café preto bem forte e sem açúcar eu saio para os meus afazeres, afinal eu não posso me dar ao luxo de relaxar. E assim os dias foram se passando.

Duda:

Aqui na fazenda está tudo as mil e umas maravilhas, esse lugar revigorou as minhas forças.

Já andei por aí, já selei uns cavalos, e já reencontrei a minha melhor amiga a Julia, e já combinamos de sair hoje a noite, afinal de contas ela conseguiu comprar o seu tão sonhado A.p então como eu não estaca aqui, vamos sair para comemorar.

Depois da quele dia Daneo não apareceu mais aqui na fazenda, sabe eu já estou cansada de viver esse amor de infância sozinha, acho que chegou a hora deu sair e conhecer pessoas novas, vai que o meu príncipe encantado está por aí dando sopa e eu aqui parada e iludida.

Chegamos na cozinha e a minha mãe estavam fazendo uma comida que cheirava de longe.

Duda: Huummmm que cheirinho maravilhoso.

Elizete: Nem vem Duda, a comida ainda não está pronta!

Duda: Misericórdia, pensa numa mulher brava, mais isso eu só pensei por que eu eu oudlsar falar alguma coisa ela arremessa a colher de pau em mim, e pode crer as coisas na mão dela são iguais a um bumerangue se não te pega na ida pega na volta.