Capítulo 11

Maya – Sei que não amo você e nem você a mim. Mas eu vou ser sincera. Você fez por mim em dois dias o que ninguém fez a vida inteira. Então se fosse pra eu escolher, acredito que seria você! - Jack ficou contente em ouvir aquelas palavras.

Jack – Sério que você mesmo não me amando, se entregaria assim? – Ela sorriu com os lábios e respondeu.

Maya ‐ Sim, eu confio em você! – Jack sorriu e a beijou novamente, dessa vez ela deixou a toalha descer até os seus pés, ele parou o beijo para admirar o corpo dela.

Jack desceu pelo seu pescoço beijando e dando leves chupões, até chegar em seus seios, que estavam com seus bicos rijos, ele ajoelhou-se diante dela e abocanhou um de seus seios, enquanto ele chupava e lambia um, com os dedos ele brincava com o outro, ela gemia baixinho, de forma tímida, ele trocou o seio, e fez a mesma coisa entre os dois.

Ela estava muito excitada e molhada. Ele a deitou na cama e desceu até sua intimidade que estava desnuda e continha poucos pelos, ele lambeu os lábios sabendo que aquele corpo, aquelas partes jamais haviam sido exploradas ou tocadas por alguém, ele precisava ir com todo o cuidado para que ela não sentisse muita dor.

Ele passou a língua em sua intimidade, ela estremeceu.

Ele fez movimentos circulares com sua língua em seu nervinho do prazer, ela soltou um gemido mais alto e ele deu uma risadinha.

Jack – Pode gemer alto, não existe coisa mais linda que uma mulher gemendo alto. – Ela então soltou outro gemido quando ele introduziu um dedo em sua abertura, ele estocava seu dedo nela enquanto chupava seu clitóris, ela sentiu suas pernas amolecerem e fogos de artifício explodiam atrás de seus olhos, era um sensação incrível, ele lambeu todo o seu líquido do prazer.

Levantou-se e se despiu, ele pincelou a cabeça de seu membro na intimidade dela, para ele deslizar com facilidade.

Ele se posicionou entre as penas dela e falou.

Jack – Tem certeza? – Ela engoliu seco.

Maya — Si .. sim! – Ele então começou a penetrá-la, ela sentiu uma dor forte, e cravou as unhas nas costas dele, ele urrou de prazer, mas com cuidado ele foi entrando.

Jack – Você é tão apertada.. ahhh – Ele estava segurando-se para não acabar rápido, de tão apertada. – Ela estava tensa, ele beijou os lábios dele, desceu sua mão até a intimidade dela e massageou seu clitóris, assim ela relaxou e ele entrou totalmente.

Maya – Tá.. doendo! – Ele a acalmou.

Jack – Vou ficar parado um tempo, até você se acostumar! – Ela concordou, ele ficou parado um tempinho e começou os movimentos de vai e vem de forma lenta e prazerosa, aos poucos a expressão de dor foi dando lugar a de prazer e logo os dois estavam enlouquecidos, gemendo de prazer.

Ele aumentou a velocidade das estocadas, ela sentiu suas pernas falharem novamente, ele sentiu as paredes internas dela, ficarem mais quentes e molhadas.

Jack ‐ Eu nunca fiz o que estou prestes a fazer! – E se derramou aos jatos dentro dela, ela gemia alto, assim que ele terminou. Ele encostou sua testa na dela, ofegante falou.

Jack – Você.. foi maravilhosa! ‐ Ela deu um sorriso tímido.

Maya – Eu .. – Ele sorriu e saiu lentamente de dentro dela. Ela sentiu uma leve em sua intimidade. – Aaii! - Ele a pegou em seus braços e a levou até o banheiro, a colocou debaixo do chuveiro, e começou a ensaboá-la. De sua intimidade escorria seus fluidos sujos de sangue.

Jack – O casamento já foi consumado antes mesmo de acontecer. ‐ Maya deu uma gargalhada alta.

Maya – Meu Deus, nós fizemos sem preservativo! – Jack respondeu tranquilamente.

Jack – Não precisa se preocupar, vamos nos casar em breve, se algo acontecer, estarei ao seu lado! – Maya concordou, mas ela não queria filhos assim tão rápido, ela queria aproveitar a vida antes de ter filhos.

Enquanto eles se tomavam banho, Jack estava excitado novamente, ela abaixou-se e colocou sua boca em seu membro.

Jack – Só não morda ou passe os dentes! – Ela concordou, ele chupava e lambia igual a um picolé, ele a segurou pelos cabelos e auxiliava nos movimentos, ela tinha boca de veludo, ele estava excitado demais, a puxou com tudo, a pressionou na parede e a penetrou, ela sentiu um pouco de dor, mas logo sentiu prazer, no banho foi mais rápido, novamente ele terminou dentro dela.

Eles saíram do banho e ela colocou a roupa do dia anterior.

Na casa dos pais de Jack, Petter e Jocelyn chegaram juntos.

Jocelyn estava nervosa.

Charlotte – Petter, quanto tempo meu querido,  e quem é a bela jovem ao seu lado! – Jocelyn abriu um sorriso tímido.

Jocelyn – Jocelyn, sra! – Charlotte gargalhou.

Charlotte – Por favor, sra não, me sinto uma velha assim! Pode me chamar de Lola, tudo bem! Me chamo Charlotte! – Jocelyn concordou.

Petter – O Jack está aqui? - Quando Charlotte ia responder, Jack e Maya chegaram de mãos dadas e sorrindo, os que estavam na porta perceberam que algo entre eles havia acontecido.

Charlotte – Vamos entrem! – Todos entraram.

Jocelyn pegou Maya pela mão e falou baixo.

***

Marine Howe, 10anos

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