A atmosfera sinistra da casa de Rukayah fez Rahmat se arrepiar de terror. A porta da casa se abriu sozinha por dentro. Rahmat entrou lentamente, com medo de que fosse um ladrão.
Bang.
A porta da casa bateu com força quando Rahmat estava dentro, o que o fez pular de surpresa.
"Sente-se." A voz de Rukayah foi ouvida sem que ela estivesse à vista.
"Onde você está, senhora?" Rahmat procurou por Kayah.
"Estou bem na sua frente, você ainda pergunta." Disse Rukayah, que de repente estava sentada em frente a um incensário fumegante.
"Meu Deus."
De repente, a casa de Kayah tremeu quando Rahmat mencionou o nome de Deus. Rukayah olhou para Rahmat com raiva.
"Não ouse mencionar esse nome na minha casa." Ela gritou.
Rahmat fechou a boca e sentou-se diante de Rukayah. Todos os móveis da casa pareciam luxuosos e bonitos.
"O que você quer?" Perguntou Rukayah.
"Eu só quero muito dinheiro, para que as pessoas não me humilhem." Respondeu Rahmat.
"Entre naquela sala. Alguém falará com você." Ordenou a Sra. Kayah.
Embora um pouco hesitante e com medo, seu desejo de ficar rico era mais forte. Então Rahmat abriu a porta do quarto com cortinas verdes e olhou ao redor para as pinturas.
"Por que você nos procura, filho do homem?" Perguntou uma voz retumbante.
"Eu... eu quero ser rico." Respondeu Rahmat, procurando a fonte da voz.
"Posso lhe dar uma riqueza abundante, mas há uma condição." Disse a criatura.
"Qual é a condição?" Perguntou Rahmat.
Havia uma razão para Rahmat ousar buscar magia negra. Ele pensou que agora não tinha filhos. Então a criatura não pediria uma criança como sacrifício.
"Eu quero que sua esposa me sirva todas as noites de lua cheia." Finalmente a figura revelou sua forma.
"Hã?!"
Rahmat caiu para trás, surpreso ao ver a forma do Genderuwo. Uma língua longa e úmida pendia e seus genitais também eram muito longos e visíveis. Suas presas se projetavam de seus lábios.
"Por favor, não envolva minha esposa, avô. Deixe-me suportar tudo isso sozinho." Rahmat implorou, incapaz de suportar a ideia de Laras fazendo sexo com esta criatura assustadora.
"Quer riqueza, mas é muito exigente!" O Genderuwo rosnou.
"Dê-me outra condição, avô, eu imploro." Rahmat implorou.
O Genderuwo parecia estar pensando no que seria sua condição. A criatura era conhecida por sua luxúria insaciável.
Enquanto isso, Rukayah andava de um lado para o outro esperando por Rahmat. Se ele fosse bem-sucedido, ela pediria uma comissão. Era por isso que ela tinha tanto dinheiro e era rica.
Rukayah não queria fazer sexo com o Genderuwo se ela mesma estivesse buscando magia negra, era melhor ela recrutar pessoas e depois pedir uma parte.
"Como foi?"
Passaram-se quase duas horas desde que Rahmat entrou naquela sala e ele finalmente saiu em um estado desgrenhado, mas suas roupas estavam embrulhadas em alguma coisa.
"Eu consegui." Respondeu Rahmat com um sorriso radiante.
"Não se esqueça da minha parte! Que tipo de magia negra você escolheu?" Perguntou a Sra. Kayah.
Acontece que a Sra. Kayah mantinha duas criaturas que podiam dar riqueza. Para aqueles que não conseguiam lidar com o Genderuwo, havia uma figura feminina meio cobra.
No entanto, Nyi Simah, o nome da mulher cobra, não podia ser tomada sozinha. O Genderuwo ainda estava envolvido, embora não pudesse fazer sexo com a esposa do peticionário. O Genderuwo apenas entraria no corpo de Rahmat para caçar garotas virgens nas noites de lua cheia.
"Me dê quinhentos milhões." Rukayah estendeu a mão.
"Hã? Por que tanto?" Rahmat ficou surpreso e relutante.
"Heh, pobre! O dinheiro que você vai ganhar será muitas vezes maior do que o que estou pedindo." Gritou a Sra. Kayah.
Rahmat relutantemente teve que entregar a pilha de dinheiro que acabara de receber de Nyi Simah. Ele tinha apenas dez notas vermelhas restantes.
...****************...
Depois de voltar da casa de Kayah, Rahmat não foi direto para casa. Como a lua cheia seria na noite seguinte, ele teve que encontrar uma vítima esta noite.
Toc Toc.
Dina, que estava relaxando mexendo no celular, imediatamente olhou pela janela. Ela viu Rahmat parado na porta. Dina imediatamente arrumou o cabelo e tirou o sutiã que estava usando.
"O que você está fazendo aqui?" Dina perguntou com uma expressão indiferente.
"Posso entrar um pouco? Estou me sentindo fraco." Disse Rahmat, parecendo miserável.
Tendo uma oportunidade rara como esta, Dina ficou naturalmente em êxtase. A filha do magnata do coco imediatamente convidou Rahmat para sua grande casa.
Ela não se esqueceu de fazer café para Rahmat. Ao servir o café, Dina se inclinou deliberadamente para baixo, de modo que seus seios intocados ficaram pendurados à mostra.
Rahmat engoliu em seco ao ver aquela visão. Dina gostava de Rahmat há muito tempo. No entanto, Rahmat era apaixonado por Laras, amiga de Dina.
"O que há de errado com você, afinal?" Perguntou Dina, sentando-se ao lado de Rahmat.
"Estou com um pouco de tontura, Din." Respondeu Rahmat, colocando a mão na coxa de Dina.
O corpo de Dina estremeceu ao ser tocado, embora fosse apenas isso. Rahmat também estava um pouco confuso com seu corpo, que estava extremamente excitado apenas de olhar para uma mulher.
"Você quer passar a noite aqui, mas?" Dina ofereceu, pressionando seus seios contra o peito de Rahmat.
"Que tal amanhã? Preciso ir para casa esta noite." Disse Rahmat.
"Ah, pare com isso! Você provavelmente não vai fazer isso amanhã também." Dina fez beicinho.
Rahmat ergueu o queixo de Dina e tomou seus lábios franzidos, suas mãos vagando por seus seios que nunca haviam sido tocados.
"Aaakkh, vamos lá, mas." Dina implorou, já perdida em seus braços.
"Amanhã, sim. Prometo que virei aqui amanhã." Rahmat a persuadiu.
"Eu quero agora." Dina puxou a mão de Rahmat para o vale entre seus seios.
Jlep.
Os dois dedos de Rahmat afundaram ali, cutucando como se estivessem procurando por algo, enquanto Dina se contraía, sentindo algo que nunca havia sentido antes.
"Aaahh, Uuuhh, isso é bom, mas." Dina gemeu, sentindo o prazer.
"Amanhã, vou te dar algo ainda melhor. Espere." Rahmat sussurrou, levantando-se.
"Não minta." Dina implorou.
"Não vou. Esteja pronta." Rahmat sussurrou e saiu rapidamente da casa de Dina.
Por volta das duas da manhã, Rahmat chegou em sua própria casa. Sarah abriu a porta. Rahmat foi direto para o quarto, procurando sua esposa.
"Eehh, querido."
Laras ficou surpresa quando Rahmat levantou seu vestido. Seu marido já estava duro, pronto para a batalha. Laras tentou resistir porque estava preocupada.
Mas ela não teve forças porque a força de Rahmat era muito grande esta noite. As pernas de Laras se abriram e Rahmat a penetrou.
"Aakkh, querido, isso está muito apertado." Laras reclamou, sentindo como se estivesse cheia.
"Ssshh, aaahhh."
Ignorando as palavras de sua esposa, Rahmat estava enlouquecido esta noite. Já fazia quase uma hora que eles estavam fazendo sexo, Laras estava mole e impotente, mas Rahmat ainda não tinha parado.
"Aahhh, já chega, querido, estou cansada." Laras gritou, contendo a voz porque estava com medo de que Sarah ouvisse.
"Tão bom o seu corpo, Ras. Aaahhb, tão bom." Rahmat gemeu.
Na verdade, Laras também estava gostando da investida bastante rude de Rahmat esta noite. Ela se contorcia, resistindo à dor e ao prazer ao mesmo tempo.
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Atualizado até capítulo 84
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