CAPÍTULO 17

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Uma atmosfera calma está fluindo nesse quarto de hospital e somente duas pessoas estão nele, tendo uma conversa de pai para filho.

O pai de Day começou a contar por partes o que aconteceu no dia da morte da sua mãe. Ele se sente frustrado ao relembrar uma coisa tão triste.

“ No dia da morte da myo, eu estava numa reunião de negócios, por isso não cheguei mais cedo em casa. Não posso mudar que trabalhei bastante, e acabei esquecendo de estar mais presente na vida de vocês.” Fala calmamente e cheio de sentimentos. “ Teve uma época, antes de conhecer a sua mãe que conheci uma linda mulher, chamada Akira; ela era tão perfeita aos meus olhos que acabei me apaixonando rapidamente, e quando finalmente consegui ter um relacionamento sério com ela, descobrir que estava me traindo e para piorar só estava interessada em uma certa Contia de dinheiro, que tinha em mãos” Jong conta a Day, que permanecer em silêncio.

“...”

“ Então quando descobrir que ela estava querendo dar o golpe e traindo, separei-me dela, mas assim que fiz isso ela ficou louca e tentou me fazer ficar com ela, porém fiz de tudo para me livrar da sua paixão doentia. Então depois de um ano, conheci a sua mãe o verdadeiro amor da minha vida. Criamos uma família juntos e se tornamos bem de vida, tudo estava tão perfeito e harmonioso, que parecia até sonho, mas depois de um tempo tive que fica mais no trabalho, porque na época estava havendo desvio de dinheiro na empresa. Por conta disso quase não tinha tempo para ficar com vocês, não até resolver tudo.” lágrimas começam a cair dos olhos de Jong e essa é a primeira vez após anos, que Day ver o seu pai chorando.

“ ...” Day não diz uma palavra, apenas segura na mão do seu pai e tenta transmitir conforto.

“ Nunca iria imaginar que a minha mulher estava com um tumor no celebro e que já estava numa fase avançada, restando apenas alguns dias de vida. Eu Fiquei arrasado, e não suportando a dor de ter que perder-la, bebi várias vezes e trabalhava feito um louco para esquecer a dor, contudo nunca imaginaria que Akira voltaria do quinto dos infernos, para acabar com o meu casamento, porém ela acabou com a vida de myo.”

O Sr. Jong chora intensamente, ele sempre se culpou pela morte de Myo e nunca deixou de pensar nela, nem um sequer dia.

“ A sua mãe nunca soube que namorei aquela mulher, então quando ela viu aquelas fotos de eu beijando e até mesmo na cama com a Akira, a fez se sentir muito triste, como se tivesse recebido uma facada no coração, e isso resultou em um ataque cardíaco. No fim ela não morreu de um tumor no celebro, mas sim, de dor por pensa que o homem que ela mais confiou, a traiu” Respira profundamente

“ Então aquelas fotos eram Falsas?” Day pergunta ao seu pai que balança a cabeça levemente em confirmação.

“ Elas não eram exatamente falsas, pois foi no tempo que namorava a Akira.” Responde um pouco mais Calmo “No fim, ela conseguiu acabar com a minha família, apenas por vingança. Faz anos que tento esquecer esse fato, mas é uma coisa que me deixa muito triste. Talvez eu tenha sido o errado, por não ter contado sobre Akira para a sua mãe”

“ E aonde ela está nesse momento?”

“ Depois que descobrir que ela foi a minha casa, eu tentei encontrar-la e mata-la com as minhas próprias mãos, porém descobrir que ela havia fugido do país, rapidamente com um cara desconhecido” Jong fica pensativo um pouco.

“ … Entendi” Solta a mão do seu pai e olha nos olhos dele. “ Peço perdão pai, eu não fui um bom filho, e acabei descontando a minha frustração no Sr. Sem ao menos tentar conversar” Baixa a cabeça e o seu pai toca nos seus cabelos.

“ Eu não o culpo. Caso isso acontecesse comigo, eu também ficaria assim” Diz e Day suspende a sua cabeça. Ele aproxima-se do seu pai e dar um abraço, deixando lágrimas caírem dos seus olhos.

Talvez seja um novo começo para pai e filho iniciar um relacionamento saudável e amoroso no seu lar. Agora a família iria crescer um pouco mais, já que Monique entraria para família. Pooh e Day vão tentar criar laços com ela. Jong se sente aliviado por conversar com o seu filho mais velho e claro com o seu mais novo, que também é bastante rebelde.

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UNIVERSIDADE

Um garoto chamado Charlie, está sentando num grande campo com gramas verdes, perto de uma cerejeira florida. Já está na época dessas árvores perfeitas florirem lindamente.

Ele está lendo um livro, já que hoje não havia aula para ele. Tudo está tão perfeito e magnífico, que se dependesse dele, ficaria ali o dia todo.

Porém, algo vem tirar a sua paz, quer dizer alguém. “ Olha o que temos aqui” Mok sorrir amplamente, para o garoto que está sentado debaixo da árvore, e que logo fecha a cara ao vê-lo.

“ O que quer?” Responde num tom rude. Charlie não quer falar com Mok, desde daquele dia. Ele não suporta vê-lo.

“ Você ainda está com raiva de mim?” O seu semblante fica sério e se aproxima de Charlie. Porém, o garoto se levantar de imediato.

“Fique longe de mim! Eu já falei que não quero você perto.” Fala ferozmente, e Mok levantar a mão em rendição.

“ Não iria tentar machuca-lo novamente. Eu só quero estar perto de você e ser o seu amigo novamente” Charlie, faz uma expressão de desgosto “Por favor, perdoe-me!” Diz, mas o garoto a sua frente sabe muito bem que essas palavras não são sinceras, apenas olhando fundo nos seus olhos.

“ Fique longe, eu não quero ser o seu amigo novamente.” Fala e Mok o olha intensamente, como se estivesse com raiva. Ele dá mais um passo a frente e antes que Charlie dê um soco no seu rosto. Tinn aparece.

“ O que pensa que está fazendo com o Charlie!?” Tinn fala irritado, ele não gosta do Mok.

“ Isso é entre me e ele!” Responde num tom arrogante.

Tinn fica de frente para Mok e o olha com um sorriso de lado “O Day não vai gostar nada de ver você rodando o garoto dele” Quando Tinn fala essas palavras, Mok fica cheio de ódio ao ouvir novamente que a pessoa que gosta está namorando logo com Day, o seu maior inimigo. Charlie fica sem ter o que dizer. “ Vou lhe dar um pequeno aviso, fique longe dele, pois ele não o pertence. Vamos” Chama Charlie, porém antes que ele saísse Mok segura no braço dele.

Tinn vendo isso, empurra Mok para longe e quando menos se espera ele parte para cima do grandalhão que o empurrou. “ Isso é mentira!” Grita e dá um soco no rosto de Tinn, que dá risada da cara dele.

“ Haha, maravilha!” Desconta o soco e rir como um louco. Esse é mais uma mania estranha de Tinn; ele adora ver a raiva de pessoas tolas como mok, pois faz coisas estúpidas sem pensar “O Charlie é namorado do seu pior inimigo, haha” Fala trocando socos e as suas bocas sangram.

Charlie grita por ajuda, pois os dois estão se matando “Alguem me ajuda!” Grita e por um breve instante que tentou separar a briga, recebeu um soco. Ping, Meen, e Rain vem rapidamente para separar os dois.

“ Parem com isso!” Ping fala, assim que separam os dois. “ O que deram em vocês?” Mok tenta se solta de Meen e Rain, porém é em vão. Ele está tão ofegante e casando que nem consegue discutir.

“ Mok, você é Maluco! Que porra! Me deixa em paz” Charlie sai rapidamente sem se importa com nada, ele cansou-se de ficar numa atmosfera tão violenta, não só isso, mas a sua boca está sagrando. Óbvio que não foi nada de mais.

Ele poderia ter resolvido isso muito bem sozinho, porém Tinn casou um alvoroço e Mok é um babaca, que só pensa em si mesmo.

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