Capítulo - 15 A festa

Reesmy

Hoje é o grande dia e eu tô muito feliz. A festa da Kathe está lindíssima isso é claro pelo meu esforço. É uma festa de debutantes por que Kathe nunca teve uma festa assim. Eu prontifiquei-me a cuidar de tudo.

Já tem gente chegando ao salão de festa. Os nossos colegas da escola, os meus familiares e os familiares da Kathe. Hoje não é só a festa dela é também um anúncio a sociedade para dizer que a menina abandonada pela mãe foi encontrada.

Depois de certa correria eu fui me arrumar para ficar perfeita para essa festa.

Tomei um banho, sequei o cabelo e fiz um coque. Coloquei uma maquiagem leve e fui colocar o meu vestido.

*ideia de vestido da Reesmy*

Depois que estava toda pronta, soltei o cabelo e calcei o salto. Já pronta desci as escadas de casa e lá estava o meu irmão me esperando de terno todo elegante.

*ideia de terno do Gustavo*

— Finalmente irmãzinha — disse ele olhando-me de cima a baixo - está maravilhosa como sempre maninha

— Obrigada bastardo - o olho assim como ele fez comigo de cima a baixo e digo com um sorriso — você está lindo bastardo, muito elegante.

— Vamos? Estou ansioso para vê-la — disse o meu irmão se referindo a Kathe

Fomos no seu carro, por que era mais espaço e eu não queria amassar o meu vestido.

Chegando ao salão já tinha bastante gente, eu estava ansiosa para ver a minha amiga no seu vestido. A música suave que tocava no salão estava a fazer alguns pares de casais dançar.

Porra o par de Kathe eu tinha esquecido esse detalhe.

A mais claro, viro para o meu irmão e digo

— Você vai ser o par da Kathe, dance com ela e acompanhe ela essa é sua oportunidade

— Não sabia que seria o par da debutante — ele fez uma pausa bem longa e depois continuou — é claro que você esqueceu de arrumar um par para sua amiga, ou estou errado?

— Não está, eu esqueci de foi muita coisa. Quer ou não ser o par dela seu bastardo? - pergunto fuzilando ele com os olhos

— Sim, sim, não se preocupe, vou ser o par da Kathe — disse por fim

— Trate de ir para a ponta da escada, ela já vai descer. — digo-me retirando

A música muda e todos olham para a escada a espera da aniversariante. Observo o tio José vindo mais perto da escada aproximadamente onde estou. E lá vem ela, a minha melhor amiga a garota que me fez sentir uma conexão e sentir que posso ser livre com ela, descendo toda linda no seu vestido.

*ideia de vestido da Kathe*

Ela está absurdamente linda.

Katherine

Estou próxima aos degraus da escada com um vestido de debutantes e um salto maravilhosamente alto. Uma música suave toca ao fundo, várias pessoas me olhando e lá no final da escada está ele, com seus olhos lindos. Ele está lindo e elegante a minha espera. Desço devagar avaliando as pessoas nesse salão o meu pai perto de Rems e mamãe ao lado dele. Reesmy está linda também e eu estou orgulhosa do trabalho dela, nessa festa.

Chego ao final da escada e seguro a mão estendida de Gustavo. Vamos até à pista de dança e dançamos uma valsa lenta (dou graças a Deus as aulas de dança na escola).

Enquanto dançávamos Gustavo não parava de elogiar-me e perguntar-me várias coisas. Deduzi imediatamente que ele estava tentando-me conhecer melhor (dando em cima de mim descaradamente).

Ao final de algumas danças, Reesmy aparece com o bolo cantando parabéns.

Todos batem palmas e cantam e eu fico feliz por ser acolhida dessa forma.

Ao final dos parabéns quando todo mundo já tinha parado de bater palmas, uma única pessoa bate palmas. Todos nós olhamos para a direção das palmas. Vejo uma mulher de cabelos negros e esguia vindo na minha direção batendo palmas. O meu pai se coloca a minha frente enquanto o meu irmão me segura pelo braço.

— O que você faz aqui sua cobra? — pergunta o meu pai para a mulher

— Ela é minha filha também José, eu tenho todo direito de estar aqui — diz a mulher e uma onda de náuseas atingem-me

— Ela não é a sua filha, você abandonou-a, perdeu o direito de ser mãe. SAIA JÁ DAQUI E NÃO VOLTE MAIS ANA LÚCIA — disse o meu irmão e eu que já estava com o rosto todo molhado de lágrimas dei dois passos a frente.

— Você é a mulher que me jogou fora? Por que está aqui? O que quer? — pergunto e ela olha-me com brilhos nos olhos, como se fosse uma mãe muito orgulhosa do seu filho

— Katherine, você está linda filh...

— NÃO, eu não sou sua filha, saia já daqui se não eu chamo a polícia — disse interrompendo ela

— Tudo bem eu vou, mais eu volto querida, sou sua mãe e você não pode se livrar assim de mim

Depois que a mulher foi embora senti os braços da minha mãe ao meu redor, enterrei o rosto nela e chorei o tanto que pude.

Todos foram embora, e eu não parava de chorar, estava tonta e sentindo-me mal. O meu irmão não saia do meu lado. Quando me levantei para ir embora, uma dor de cabeça atingiu-me e eu vi tudo escuro, só ouvi a voz do meu irmão gritando para o Gustavo segurar-me

- Ela desmaiou segure-a

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