Castigo

Fernando me puxa até o meu quarto, fechando a porta em seguida — Ajoelha.

— O que?

— Eu mandei você Ajoelhar.

Sorrio incrédula — Está achando que é quem, meu pai?

— Seu pai com certeza não sonha de noite com a filha nua sendo fodida por ele por todo cômodo de sua casa.

(Engulo em seco)

— Irei falar pela última vez. Ajoelha.

(Reviro os olhos) — Você não manda em mim.

— O que você fez? (Franze o cenho)

— Falei que você não manda em mim.

Ele segura meu cabelo com força

— Revirou os olhos.

Engasgo com minha própria saliva — Não fiz isso.

(Sorrir) — Ah você fez. Fez isso Ana Clara.

Fernando coloca minhas mãos sobre a cama — Empina essa sua bunda.

Com medo o obedeço. Sinto a sua mão acariciando-a — Conte.

— Contar? Logo Assusto-me com o grande estralo e ardência que sua mão causou quando acertou a minha bunda. Tento sair mas Fernando me impede — Comece a contar. Fala mais uma vez, porém, agora com uma voz mais alterada

Mais um tapa é desferido em minha bunda (Grito de dor) — Dois

— Do início.

Cravo minhas unhas em minha mão — Um

Bate novamente — Dois.

A cada tapa seguido que ele dava, tornou menos doloroso, não sei o porquê, mas comecei a sentir prazer, a minha bucet* já estava toda molhada e agora, invés de gritar, eu gemia. — Mais. (Arfo)

— Fica de quatro na cama com esse cuzinho em minha direção.

Me pus de quatro na cama. Fernando coloca algo em meu rosto que tampa completamente a minha visão.

Sinto suas mãos grandes rasgaram o meu vestido.

— Fer ...

— Eu não lhe dei permissão para falar. Foi muito insolente hoje Ana Clara.

Reviro os olhos, agora agradeço a ele por colocar esse pano em meu rosto. Queria falar muitas coisas a esse egocêntrico metido, mas acredito que ficarei de cadeira de rodas se o dissesse.

Sinto seu pênis duro roçar em minha vagin*, Fernando o mete com força, e sem me dar chance de me acostumar com o seu comprimento, vai dando estocadas fortes e rápidas dentro de mim, minha vagin* já estava encharcada e o que vinha em minha mente era só uma coisa "Sex*", queria ser fodid* por ele em todo esse quarto.

— Fe ... Fernando. (Gemo)

— Já disse que você não pode falar.

— Madonna. (Sussurro)

(Rir) — Ela não vai lhe salvar. Fernando me coloca deitada na cama com seus braços prendendo os meus a cima da minha cabeça, não me dando tempo para pensar, começa novamente com suas estocadas, agora mais violentas, o som do nossos corpos batendo um no outro freneticamente era o único barulho que se escutava. E foi assim a noite toda, Fernando me fodend* de todas as maneiras possíveis, algumas eu nem sabia existir. Ele fodeu a minha boca, o que foi bom, muito bom, mas agora, de manhã, sinto uma dor absurda no maxilar, além do meu corpo todo.

Caminho até o banheiro. Fernando já não estava no quarto, não era algo que eu não sabia que iria acontecer, ele tinha que estar ao lado de madonna quando ela acordasse.

Entro no box e começo a ensaboar todo o meu corpo, o meu quarto cheirava a sex*, e meu corpo não era diferente. Depois de tirar todo o suor do meu corpo, vou até o espelho, e para a minha infelicidade, estava com longas olheiras. Olho para o meu pescoço (Franzo o cenho) — Que manchas são essas ...

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