A minha família são vocês

Vou até a cozinha e preparo outra panqueca para mim e vou para o local onde as empregadas comem — Srta. Vasconcello. Zoe olha-me confusa — ah ... oi zoe, estou atrapalhando a sua refeição.

— Claro que não! Ela puxa uma cadeira para mim — Obrigada.

Ela sorrir — Você é uma boba sabia, a casa é sua.

Levanto um dedo — A casa é de meu pai, mesmo morto, ainda é dele, ele lutou para conseguir tudo isso, eu não tenho o direito de ser a dona e muito menos aquela mulher.

— O que Sra. Vasconcello fez dessa vez. Zoe pega uma cadeira e coloca a minha frente, sentando-se logo em seguida

— Fiz o meu café da manhã enquanto a minha querida "mamãe" só estava sentada de pernas para o ar. Quando terminei ela teve a audácia de pegar as panquecas que eu preparei para mim e dar para seu namoradinho. Meto uma garfada forte na panqueca fazendo o garfoarranhar o prato

— Parece que Sra. Vasconcello gosta realmente desse homem.

— Que nada, essa cobra não ama ninguém.

"E se ela amar ele, vou fazer de tudo para colocar isso ao meu favor" Sorrio

— Aliás, zoe, porque você está aqui? Pelo que eu saiba sua mãe tirou um dia de folga.

— É eu sei, mas sabe como é né, precisamos de dinheiro, e já que para sua mãe um dia já é muito e o dinheiro da minha mãe será descontado por causa disso, eu vim. Zoe estava toda suja de poeira comendo seu pedaço de pão. Eu e zoe sempre fomos amigas, zoe foi adotada por Margareth quando ela tinha 2 anos, no decorrer desse tempo criamos um grande vínculo. Atualmente ela tem 16 anos.

— Sabe que eu posso lhe dar dinheiro quando precisar.

— Sei, mas eu quero ganhar o dinheiro pelo meu próprio esforço, foi assim que minha mãe me criou.

Se a minha mãe pelo menos se importasse comigo, mas uma cobra como ela não sabe o que é sentimentos — Se é assim, pelos seus esforços e de Senhora Margareth três mil e novecentos em dinheiro será o salário dado à vocês.

— Ana isso é muito ...

— Isso não é tanto, de qualquer forma o dinheiro vai sair da minha conta, madonna não vai saber.

— Está bem. Ela sorrir — Muito obrigada Ana, você não sabe a ajuda que esta nos dando.

— Você e Margareth são minha família. Abraço-a, escuto zoe soluçar — Aí merman, para com isso que já está me fazendo chorar aqui.

Nós duas começamos a rir — Hoje eu irei a casa de praia do namoradinho da minha mãe, você vai ficar bem aqui sozinha?

— Fica tranquila, a maioria dos empregados nem ousam falar comigo porque sou amiga da Seta Vasconcello.

— É bom mesmo. Levanto-me da cadeira — Mas qualquer coisa que acontecer já sabe, me mande mensagem. Depois de dizer isso vou até o meu quarto, mas antes disso escuto uma conversa meio estranha entre minha mãe e outra mulher. Escondo-me atrás da parede e fico observando-as — Está tudo ocorrendo como planejado Safira, eu falei que ia ser fácil.