Mimadas

A aula passa bem rápido, hoje só foi para conhecer a sala e os professores. A diretora fez toda a turma se conhecer, não gostei de alguns colegas, tem uns valentões e mimadas aqui, só espero que não seja a sala toda.

Estava preparando-me para ir embora quando o grupo das mimadas vem até mim toda cheia de si.

— Já fique sabendo que você vai ser o nosso brinquedinho. Ela rir e sai com as duas put&s, acho que ela deve ser a put& rainha.

Não sei o que ela pensa, só sei que agora achei algo que possa me entreter, a escola vai se tornar muito mais interessante agora que descobri com o que posso brincar — E mamãe, segura aí, porque agora eu vou dar trabalho. Sorrio

pego minha bolsa e saiu da sala. Hoje quando vim para escola não encontrei o namorado da minha mãe, acho que ele já tinha ido embora, eu nem sei porque eu prestei atenção nisso — não é da minha conta se ele está lá ou não. Grito isso ao meu inconsciente, mas o maldit& não me obedecia, ainda pensava o quanto o namorado da minha mãe é bonito e como é forte, mesmo com a camisa dava para perceber o corpo malhado e musculoso que ele tinha por baixo da mesma, se eu pudesse da uma mordidinha. Saiu dos meus pensamentos pecaminosos com meu motorista me chamando.

— Oi Sebastião, desculpe, eu estava um pouco pensativa. Digo envergonhada, ele olha-me pelo retrovisor e sorrir, eu olho para aquele sorriso, ele não era tão velho, tinha no mínimo cinco anos a mais que eu, e além disso é um gato — Deu para perceber, dia difícil?

— Não, só pensando na vida mesmo. E como foi seu dia garanhão.

Ele rir, suas bochechas ficam avermelhadas — Foi como todos os outros, estava a espera de você.

— Sabe que falando assim da para entender outra coisa?

— Sei, e o que deixa você pensar que não estava insinuando isso? Nos encaramos por alguns segundos, me aproximo dele e olho no fundo dos seus olhos — Me deseja?

— Não sabe o quanto. Sorrio, era tudo o que eu precisava ouvir para fazer o que irei fazer nesse momento. Subo em seu colo — Certeza que não irá se arrepender?

Ele olha para minha boca — Com certeza eu não vou. Logo Sebastião me beija com vontade, sua boca era macia e tinha um gosto bom, tenho quase certeza que ele estava com uma bala de menta antes. O beijo vai se intensificando cada vez mais, ele começa a passar a mão pelo meu corpo, começo a imaginar Fernando no lugar de Sebastião, paro o beijo atordoada — O que foi, não gostou? Sebastião olha-me preocupado

— eh ... eu gostei, a gente poderia fazer isso de novo. Falo acariciando seu cabelo, ele arfa, seus olhos estavam fixo nos meus — Claro. Começamos a nos beijar novamente, dessa vez eu avanço um pouco mais, começo a me esfregar nele, fazendo-o gemer, ele segura com força na minha bund& e começa a seguir o ritmo do vai e vem, acabo sentindo o seu membro duro roçando em minha calcinha, ele começa a passar sua mão por baixo do meu vestido chegando no centro da minha calcinha — Por aqui é só garotão. Seguro sua mão e dou um selinho em sua boca

— Ah, sério Ana Clara, isso é maldade, olha como você me deixou. Ele pega a minha mão e coloca por cima da calça, massageio o seu membro duro, Sebastião geme — Não me deixa assim Ana Clara, isso é desumano. Ele passa a mão nos meus seios — Hum, acho que você não morre por hoje. Saiu de cima do seu colo e sento no banco de trás

— Você é uma diaba, sabia? Ele rir

— Sei disso meu bem. Dou um beijo em seu pescoço deixando uma marca de batom

— Mas, você vai querer repetir? Ele olha para mim

— Se você querer, eu quero. Ele morde os lábios — Então, eu vou querer. Sebastião da partida no carro e nos direcionamos até a casa da mocreia.