Você gosta de macarronada?

Stefano

Chamei a Thalia para tomar um banho, ela aceitou prontamente... fomos para o banho e ensaboávamos um ao outro, que delícia ver o seu corpo cheio de espuma, aquela água quente, estava muito bom e excitante, quando dei por mim Thalia já estava novamente segurando o meu mastro e eu acariciando a sua buceta, e nos beijando como dois loucos, virei ela de costas, Thalia empinou bem o seu bumbum, então eu começo a abrir caminho com o meu mastro devagarzinho ate me enfiar completamente... Delícia, Thalia geme e me olha com cara de safada, enquanto rebola e dar gritinhos, e eu cada vez mais louco de tesão pedindo para ela mexer mais e mais.

— Mexe gostosa, rebola essa bunda, rebola pra mim, rebola sua safada!

Começo então a estocar cada vez mais fundo, Thalia geme chamando pelo meu nome.

— Ahhh... Stefano.

Enquanto eu movimenta o meu mastro cada vez mais rápido dentro dela, as minhas mãos eram usadas para acariciar o seu clitóris, e para dar tapinhas carinhosos no seu bumbum.

Aumento os movimentos de vai e vêm, até que nós dois não aguentamos mais, e gozamos muito.

Abraço Thalia, e a beijo carinhosamente... A nossa! Estou me sentindo tão realizado.

— Você é muito especial Thalia, muito mesmo. — a beijei demoradamente.

Terminamos o banho, nos recompomos e fomos comer alguma coisa.

Thalia

Vou até a cozinha com o Stefano, fico reparando em tudo enquanto me pergunto o que eu estou fazendo aqui, volto dos meus pensamentos com a pergunta do Stefano.

— Você gosta de macarronada? — falou pegando um pote na geladeira com macarronada.

— Já faz bastante tempo que não como. — ele riu me olhando.

— Então acho que hoje é a sua chance de comer novamente.

— Não posso, macarrão vai por fim a minha dieta.

Stefano abre o pote, depois leva ao micro-ondas, minutos depois, ele pega o pote de dentro do micro-ondas e vai até um pequeno armário, abre a gaveta e pega dois garfos.

— Come... Está uma delícia. — disse dando uma garfada bem generosa.

— Você deveria usar um prato.

— Para de ser boba, só tem nós dois aqui, não estamos num restaurante chique, estamos na minha casa. Come um pouco. — falou de boca cheia.

Fico encarando aquele macarrão gorduroso, mas que parece estar tão apetitoso, pelo jeito que o Stefano está se deliciando com ele, e estou com tanta fome.

— Acho que vou comer um pouquinho. — ele me olhou sorrindo.

Pego o garfo, e levo até o pote, e dou uma garfada generosa no macarrão, levo até a minha boca, e está uma delícia. Stefano e eu rimos enquanto comíamos, e conversávamos. Mesmo sem os luxos que eu estou acostumada, confesso que gostei de cada minutinho que passei com o Stefano.

— Tem certeza que não quer dormir aqui? — perguntou acariciando o meu rosto.

— Tenho certeza sim.

— Nós dois, podíamos sair para fazer alguma coisa.

— É melhor não, não quero misturar as coisas, e você sabe que tem o David.

— Qual é a de vocês? Até agora eu não entendi, por que vocês estão juntos?

— Não se mêta nisso, não tenho que lhe dar explicações sobre o meu relacionamento.

— Thalia, esse noivado é real?

— Claro que é. — falei tentando passar segurança na minha resposta.

— Por que você sai comigo, estando noiva dele?

— David e eu, temos um relacionamento aberto. — sem saber o que dizer, dou essa desculpa.

— Não acredito. — disse me olhando desconfiado.

— Mas é verdade.

— Eu ouvi dizer que o seu noivo gosta de outra fruta.

Como ele ficou sabendo disso!

— Claro que não. Adeus, Stefan. — falei abrindo a porta para sair.

Fui impedida por ele, que me puxou pelo braço, e grudou os nossos corpos.

— Vai começar com a palhaçada de me chamar de Stefan... Há um tempo atrás, você estava falando o meu nome certinho, enquanto gemia gostoso pra mim, né sua safada. — depois de falar isso, Stefano grudou os nossos lábios, dando início a um beijo quente e cheio de pegada.

— Eu preciso ir. — falei encerrando nosso beijo.

Saio sem olhar para trás. O que está havendo comigo? Não posso estar me apaixonando pelo Stefano.

Assim que chego ao meu condomínio deixo o meu carro no estacionamento, depois subo para o meu apartamento, que fica no décimo andar. Assim que entro vejo o David no sofá, ele está assistindo uma série qualquer.

— Oi? Chegou que horas? — falei indo até ele, lhe dei um abraço e o um beijo no rosto.

— Cheguei faz pouco tempo. Você está bem?

Me sentei ao lado dele.

— A minha vida tá um caos.

— Como assim?

— Eu fiquei com o ex da minha melhor amiga, e acho que estou apaixonada pelo garçom do restaurante.

— Me explica isso direito?

Conto a ele como tudo aconteceu, nos mínimos detalhes.

— É amiga, não queria estar na sua pele.

— O que você acha que devo fazer?

— Tenta falar com a Emily, e no caso do garçom, peço que você pense direitinho, lembre-se que não podemos nos relacionar sério com ninguém, esse foi o nosso combinado.

— Eu sei David, mas fica tranquilo, não pretendo me relacionar sério com o Stefano, eu não posso, ele é muito diferente de mim...

— Diferente não amiga, fala logo a real, ele é pobre. Vocês se pegarem de vez enquanto tudo bem, mas daí a ter um relacionamento, já é demais, o que os nossos amigos vão pensar, os seus seguidores, o seu pai, já imaginou se ele fica sabendo, ele vai surtar.

Meu pai é um homem muito soberbo, ele odeia escândalos, e odeia pobre.

— A culpa foi sua, que me fez ir direto para toca do lobo.

— Eu ia imaginar que você fosse se apaixonar pelo garçom.

— E agora o que faço?

— Sossega essa periquita.

— Falar é fácil, você diz isso porque não sabe o quanto aquele homem é gostoso.

— Imagino amiga, eu nunca vi a Thalia dizer que está afim de um boy antes.

— O Stefano me deixa louca. Mas mudando de assunto... Me conta como foi com o Levi?

Depois de ouvir o relato do David sobre a sua viagem, vou tomar um banho, e após o banho vou dormir.

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