Eu não acreditava em amor a primeira vista

Stefano

Quando a Claire me fala que estão me esperando no escritório, vou até lá rapidamente, assim que chego encontro a porta do escritório aberta, fico paralisado quando vejo a Thalia sentada logo a minha frente, pergunto a ela se posso entrar, Thalia diz que sim, entro e fico de pé na sua frente, ela me olha com luxúria, disfarça e me convida para me sentar, depois falo tudo a respeito do restaurante para ela, e falo também sobre o valor que vou cobrar pelos meus serviços, ela concorda sem hesitar.

O tempo voa, e quando damos conta já está na hora do almoço, Thalia parece ser boa com administração, ela já analisou algumas coisas e planeja fazer diferente, segundo a explicação dela ficará melhor e mais lucrativo.

— Agora você já pode ir, está na hora do seu almoço. — disse me olhando.

— O tempo passou voando. Aceita almoçar comigo? — falei super nervoso.

— Não. — disse firme.

— Por que não? Tem medo que alguém veja você ao lado de um simples garçom?

— Não é nada disso, só não quero almoçar com você, Stefano. — falou se levantando, indo até a porta, me convidando à sair.

Me levanto da cadeira e caminho até ela.

— Como quiser. — falei bem perto do seu rosto.

Os nossos olhares se encontram, não resisto agarro Thalia pela cintura, e beijo a sua boca.

Pressiono ela contra a porta de vidro do escritório, desço uma das minhas mãos até uma das suas coxas, e aperto forte, fazendo, ela solta um gemido abafado, levanto a sua perna até a altura da minha cintura e esfrego o meu mastro na sua buceta por cima da sua calcinha, Thalia está usando uma saia e isso facilitou ainda mais esse contato, desço os meus beijos para o seu pescoço.

— Pode até tentar negar, mas eu sei que está doidinha por mim. — falei enquanto passava os meus lábios húmidos pelo o seu pescoço.

— Sonha, Stefan. — disse ofegante.

— Então negue. Quero ouvir você negar. — encarei ela.

Thalia me olha de volta ofegante, desço a minha mão até o meio das suas pernas, coloco a sua calcinha de lado e paço o meu dedo sobre a sua buceta, e percebo que ela já está toda molhadinha, enfio um dedo dentro dela fazendo Thalia gemer, depois levo até a minha boca e chupo.

— Já está prontinha para me receber.

Thalia continua em silêncio, me olhando com um olhar pidão.

— É só você pedir por mim.

Volto a beijar o seu pescoço macio e cheiroso.

— Não podemos fazer sem proteção.

Paro um instante com os beijos e dou risada dessa fala.

— Então você me quer?

— Cala essa boca, Stefan!

Aproximo o meu lábio do seu e passo a minha língua de leve.

— Você sabe que eu posso te satisfazer perfeitamente de outra maneira.

Desço deixando beijos por todo o seu corpo, e quanto mais vou me aproximando da sua cona mais ofegante ela fica, me ajoelho na sua frente, levanto uma de suas pernas e coloco sobre o meu ombro, Thalia me olha ofegante, pisco para ela depois coloco a sua calcinha de lado e sugo o seu clitóris com vontade, Thalia inclina o seu corpo para trás gemendo baixinho.

Thalia

O jeito que o Stefano mexe comigo não está escrito, ele me deixa tão louca com um simples beijo na boca, o meu corpo responde ao seu de um jeito surreal, enquanto ele continua com a boca na minha buceta, me chupando e enfiando a sua língua bem fundo, eu agarro os seus cabelos para não gritar, ele segura na minha cintura e aumenta a sucção na minha buceta, sinto as minhas pernas fraquejarem quando sou tomada por um orgasmo delicioso, o meu corpo inteiro treme. Olho para o Stefano que ainda permanece ajoelhado me encarando satisfeito, sorrio para ele, totalmente ofegante, desço a minha perna do seu ombro e ajeito a minha roupa, Stefano tenta me beijar, mas eu me afasto.

— Para de me tratar assim. — falou me puxando pelo braço.

— Você está confundindo as coisas Stefan, já te falei mil vezes que isso aqui, que rola entre nós dois é apenas sexo casual.

— Você sabe muito bem que isso não é apenas sexo, Thalia.

— Bom... Para mim, é apenas sexo, já falei que você e eu não rola.

— Só rola com o viadinho do seu noivo.

— A minha relação com o meu noivo não lhes diz respeito. — falei com a expressão séria.

— Me diz que ele faz as suas pernas tremerem como eu?

— Já deu né, Stefan. Sai da minha sala!

— Tudo bem Thalia, não precisa gritar, já estou indo. — disse me dando as costas.

Isso está indo longe demais, não posso continuar, tenho que dar um basta nisso.

— Stefano? — chamei por ele, que parou os seus passos e se virou de frente para mim.

Stefano

Ouvir a pronuncia do meu nome saindo corretamente da boca dela, causa algo bom em mim, paro os meus passos, me viro e encaro ela.

— Estou ouvindo.

— Isso acaba aqui. — disse firme.

Sinto como se estivessem enfiado uma faca no peito, não quero que isso acabe, não quero deixar de senti-la, de beijá-la, de tocá-la, não quero, porque a Thalia também não admite que não quer isso. Também não vou dar o braço a torcer, se é isso que ela quer então será como quiser.

— Se é isso que quer, eu vou respeitar a sua escolha. — falei firme.

— Sim. É o que quero.

— Tudo bem.

— Agora você pode ir.

Assim que saio do escritório, uma lágrima cai dos meus olhos, nunca pensei em sentir algo assim por uma mulher, estou sentindo uma enorme dor, não é dor física é uma dor na alma, será que isso é está apaixonado? Eu não sei, nunca me apaixonei antes, nunca senti e nem fiz essas loucuras com outra mulher, nunca senti esse fogo imenso por mulher nenhuma, igual sinto pela, Thalia. Eu não acreditava em amor a primeira vista, mas acho que isso aconteceu comigo, quando vi a Thalia pela primeira vez naquela balada.

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