VII - Rua

Paraíso na rua

Até as ruas da ilha Paradise são testemunhas de romances intensos. Não existem horários específicos para dois desconhecidos se apaixonarem ao acaso e a partir de então rolar aquela foda gostosa. Afonso Herrera, um latino morador dessa ilha de vinte e poucos anos, caminhava por volta das vinte horas na rua Londres quando encontrou uma bela estudante, que aparentemente estava voltando para casa. Era Alexa Clark, de quase dezoito anos, que também notou aquele estranho andando próximo de sua casa.

Ela ainda estava com uniforme escolar após ter passado o dia no colégio, então tratou de entrar logo em casa para tomar um banho. Sua ideia era passar o resto da noite em casa.

Afonso seguiu seu caminho, estava apenas caminhando para fazer o tempo passar, contudo ainda lembrava-se daquela jovem que encontrou na rua mais cedo e resolveu voltar pelo mesmo lugar onde a encontrou cerca de uma hora depois.

Alexa, depois daquela hora em casa se cuidando, foi para a janela e avistou aquele homem que vira mais cedo andando novamente em sua rua. Ela colocou sua roupa, uma bota e um vestido curto, ambos pretos, e saiu para encontrar aquele latino.

Ele já estava quase entrando em outra rua quando olhou para trás e viu aquela estudante saindo de casa. Era a chance para algo a mais e ele não perdeu a oportunidade. Voltou alguns passos para trás e começou o diálogo com a desconhecida atraente após um sorridente troca de boa noite.

Então... vamos dar uma volta comigo por essas ruas enquanto é tempo? Afonso perguntou dessa forma porque após as nove da noite as garotas de programa começam a trabalhar.

Vamos... para onde vamos? Alexa gostou da ideia, assim iriam se conhecer melhor.

Escolhe um monumento para irmos dar uma olhada. Que tal a estátua do Ricardo Milos? Ele deu uma ideia e uma sugestão, pois há várias estátuas em Paradise Island e o monumento citado é um dos maiores, fica em Zi Beach.

Acho longe. Vamos para o Ship Hood ver a estátua do deus trovão. Ela escolheu uma mais próxima.

Então os dois foram e, ao longo do caminho, foram se conhecendo melhor... suas culturas são distintas, contudo os opostos se atraem. Após chegarem ao local escolhido ficaram olhando aquela estátua importante para o povo japonês, de um guerreiro loiro de olhos azuis, jovem e sem nenhum arranhão sequer, que diziam ser o mais rápido de todos... alguns minutos depois já começaram a caminhar de volta para a casa da garota, pois estava ficando tarde.

E acabaram demorando demais... já passava das nove da noite e no caminho flagraram várias mulheres da noite trabalhando... corpos sensuais quase desnudos... uma delas até estava com os seios de fora, só de calcinha, e aquilo inevitavelmente deu tesão, tanto para Afonso como também para Alexa.

Já próximo de chegarem na casa da jovem, ambos ficam em silêncio, pois os pensamentos eram os mais safados possíveis. Eles se arriscam e se olham e isso desencadeia uma paixão implacável. Eles se beijam com vontade no meio da rua e sabiam que dali aconteceria algo ainda mais intenso.

Afonso interrompeu o beijo e a levou para entre as árvores do canteiro da rua e voltaram aos beijos intensos. Alexa mostra que quer tudo que podem e começa a apalpar o cacete por cima da roupa e, claro, já está duro.

Ele também usa a sua mão e a coloca por entre as pernas dela, aproveitando-se do vestido escolhido. Tateando logo chega na calcinha ensopada e ela não perde tempo e puxa a roupa dele pra baixo e sente melhor o garotão que irá fodê-la.

Ela também o ajuda e, parando com os beijos, coloca sua calcinha pra baixo, até os pés. Ele a força contra um poste que ficava por entre as árvores do canteiro da rua e a deixa erguida em uma posição ótima para penetrá-la. Ambos se olham nos olhos... e rola mais um beijão.

Deixando as pernas dela bem abertas, ele avançou seu quadril e a cabeça do membro sentiu a umidade daquela bucetinha. Forçando um pouquinho finalmente entrou. Eles param os beijos para gemerem. E fica mais gostoso.

A adrenalina de fazerem na rua também é notável. Até escutam de um morador que passava de carro gritar: Eita que ilha safada, fazem no meio da rua mesmo né. Apesar da bronca os jovens não pararam, ao contrário, continuaram fazendo ainda mais rápido.

Não para... não para que vou gozar... Ela pede ofegante e com o rosto corado, sem acreditar no quanto aquilo estava gostoso.

Ele só geme, todavia soca com mais força e velocidade o pau em sua buceta, agarrando-a com força e só para quando lhe causa orgasmo.

Hmmmm... mmm. E foi bem intenso, deixando-a sem forças.

Afonso, no entanto, ainda estava com toda a força e pronto para gozar... para não fazer isso dentro dela ele parou e a deixou delicadamente no chão. Alexa queria ser uma boa garota e não perdeu tempo descansando, já ficou ajoelhada e mamando o cacete que lhe fez gozar.

Mais um morador passou de carro e gritou: Bando de safados, encontrem um lugar para fazer isso que a polícia está na área. E eles não sabiam se era um aviso amigável ou uma bronca, mas seja como for ficou mais gostoso.

Ah... ah... vou gozar... Ele avisa.

Ela dá mais uma chupada naquele cacete com vontade, colocando o máximo possível dentro de si e o coloca pra fora, lambendo com a pontinha da língua a cabecinha e ficando de boca aberta... ele toca uma punheta rápida e se deixa ir:

Hmmm... isso... E goza um pouco dentro da boca dela e também sobre seu rosto.

Depois que a adrenalina passou foi que eles notaram a loucura que fizeram. Afonso até pediu para deixá-la em casa, mas Alexa preferiu ir só mesmo, bem depressa e ele fez o mesmo... e naquele canteiro da rua ficou um pouco do prazer deles... e também a calcinha da estudante.

Continua...

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