V - Delegacia

Paraíso na delegacia

Apesar da Ilha Paradise não possuir muitos históricos de crimes, até porque é um território onde as pessoas só buscam o amor e nem sequer há armas, há uma delegacia com uma considerável tropa de policiais, tanto homens como mulheres e praticamente todos com excelente físico.

Uma dessas pessoas mora na rua Chicago e ele é o chefe do departamento policial, seu nome é Jason Voy. O cinquentão é solteiro, afinal possui muitas amizades coloridas dentro da delegacia. Uma dessas amizades é com uma policial da perícia vinte anos mais jovem, Emily Calley. A loira geralmente pega o turno da noite enquanto o coroa fica até a tarde, pois divide horário com outro delegado, um brasileiro que pega o turno da noite.

Mesmo com horários diferentes, Voy e Calley dão um jeitinho de se encontrarem e isso acontece justamente na troca de turnos. Os dois já combinam antes. Voy vai para a área da detenção meia hora antes de terminar seu turno e Calley chega meia hora mais cedo. E nunca tem ninguém na área de detenção porque literalmente ninguém vai preso em Paradise Island.

Voy é o primeiro a chegar e ele a espera com um sorriso no rosto, afinal preparou algo diferente para aquela foda. Calley chega e nem desconfia. Os dois trocam algumas palavras e logo vão para os beijos.

Ele a pressiona contra as grades da cadeia e a beija no pescoço... sobe lambendo a parte de dentro da orelha a deixando louca. Ela não se resume em gemer, também usa suas mãos contra as costas largas do coroa enquanto sente sua buceta molhar.

Então é o momento que o chefe a surpreende. Ele coloca as mãos dela pra cima, como se fosse tirar sua blusa, no entanto ele estava com um par de algemas escondido e a prende nos pulsos entre as grades.

[i] Ei! [/i] A loira pensou em reclamar, porém logo viu que aquilo estava dando prazer.

Fazendo um sinal de silêncio com o indicador na boca, ele logo pega aquele dedo grosso e começa a forçar contra a boca de sua subordinada, que inicialmente trava, mas logo se rende e passa a chupar aquele dedo pensando em outra coisa.

Ela também sente a outra mão do safado entrar em ação, tanto apertando seus seios como seu bumbum. Nada lhe escapava. E, com as duas mãos, ele puxou para baixo sua calça e depois sua calcinha. Tentou dar carinho nele, mas o som das algemas na grade a lembrou que estava presa e submissa ao seu chefe, que sorria maliciosamente, sabendo que pode lhe foder como quiser.

O coroa se abaixou e agarrou seu bumbum com as duas mãos e então caiu de boca na sua bucetinha melada. Os lábios apertavam seu grelinho e a língua movimentava-se de cima pra baixo... logo estava correndo aquele melzinho do prazer pelas pernas.

Ele já estava a fazendo respirar ofegante, toda corada com aquela situação, mas precisava lhe foder. Ficou de pé e sem camisinha mesmo foi forçando o cacete duro na sua buceta... e entrou, ambos gemeram com isso.

O coroa a olha nos olhos e faz força, sem esconder que está se deliciando com essa foda. Cada vez que dá uma estocada aumenta a força e lhe atinge mais profundamente. Fica se contorcendo, presa naquela cadeia suja, algemada e com risco de alguém chegar e lhe ver assim, submissa ao seu chefe ao extremo. E isso acontece.

Um outro policial chamado Kim Daniel apareceu. Ele é um tipo que leva a sério seu trabalho e ficou espantado ao ver aquela cena. O chefe se dando bem com uma linda colega de farda.

Não. Não olha. Não olha. Ela pede enquanto é fodida sem dó e fica com mais tesão.

Soldado... ainda tá em tempo de serviço... O chefe pedia sem parar de meter na loira, ao contrário, fazia com mais força para então concluir: Vá fazer uma última ronda! E pediu um pouco de privacidade.

Kim não conseguiu se mover... aquela linda mulher estava corada e gemendo gostoso estando algemada... e estava de olhos fechados... certamente tendo um orgasmo. Ele decide sair dali e vai cumprir aquela ordem de fazer uma patrulha.

O policial fica andando pelas ruas pensando em como aquela vida estava sendo injusta... só o chefe se dando bem... e foi então que ele avistou uma civil em atividade suspeita: Aquela mulher estava escorada em um veículo com a chave do carro em uma das mãos e uma cerveja na outra. E estava claro que havia passado dos limites.

Que policial delícia. A mulher elogia o policial.

A senhora está embriagada. A levarei em custódia. Kim Daniel dá voz de prisão.

Ele aproxima-se e a algema por trás e foi inevitável pensar no que vira poucos minutos atrás. Resolveu, então, ter um momento com aquela mulher. Foi até o pátio dos veículos apreendidos com ela enquanto admirava o corpo daquela morena. Escondido entre os carros, ele resolveu agir de modo ainda mais discreto e tirou o óculos da mulher jogando bem em sua frente.

Pega! Uma ordem direta para a cidadã.

Mas eu tô presa, gostoso. Ela faz tipo, entretanto tenta buscar.

E, com as mãos presas atrás de seu próprio corpo, não restou outra coisa a fazer que não fosse ficar de joelhos com o rosto no chão. Aquele bumbum convidativo pra cima... e estava de vestido. O policial se ajoelhou por trás e começou a dedilhar a intimidade da moça.

Isso... me fode vai. Eu sou culpada. Ela mostra que a bebida lhe deu tesão para querer foder com aquele policial ali mesmo.

E ele não se conteve mais. Puxou o vestido até as costas e a calcinha pra baixo e ficou impressionado por aquela bucetinha já estar meladinha de excitação. Ela começou a sentir tudo ficar melhor quando a língua dele atingiu sua parte mais íntima.

O policial estava tão louco que queria mais e não somente a buceta, mas lambeu e chupou também o cuzinho daquela mulher. Ela gemia incontrolavelmente com tanto prazer e ainda nem podia gozar. De repente o homem para... e se prepara para lhe comer o cu.

Sem se importar com proteção, o policial dá uma molhadinha com saliva no cacete e já começa a enfiar no cuzinho da morena. Vai entrando só o comecinho da cabeça. Ele tira e molha mais e quando volta a enfiar já entra toda a cabeça. E tudo vai melhorando.

Ela gemia, algemada e sendo fodida por aquele policial desconhecido... e ele não era nem um pouco egoísta... enquanto lhe fodia o cuzinho ficou com a mão por baixo de seu corpo e foi mexendo gostoso seu grelinho. Mais rápido. Mais...

A outra mão foi lhe dando tapas no bumbum... e ele não aguentou tanto tesão:

Ahhhhhhh... tomaa. E gozou um pouco dentro e um pouco por cima do seu bumbum.

Hmmm... issooo. E também sentiu orgasmo.

E assim foi na delegacia.

Continua...

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