Paradise: A Ilha Do Prazer 2

Paradise: A Ilha Do Prazer 2

I - Praia

Paraíso na praia.

East Beach é um bairro que, como o nome já indica, fica no lado leste da ilha Paradise. É um bairro de classe média e algumas de suas ruas possuem nomes de países conhecidos, como forma de homenagem.

Uma dessas ruas é a Poland Street, que possui esse nome em homenagem ao país europeu conhecido como Polônia. E um dos moradores realmente possui descendência desse país, seu nome é Robertowski, contudo todos que o conhecem só o chamam de Robe, que fica mais fácil.

Após o jantar naquela noite de sábado, Robe conversa com sua esposa, Kika, que tem esse nome diferente por também possuir descendência polonesa.

Amor, vou dar aquele tradicional rolê. O homem comenta sobre sua rotina de sair para dar uma volta pela cidade no seu belo carro, hobby que faz todo final de semana.

Tá bem amor. Amanhã vamos na praia, certo? Kika pede, afinal também tinha a rotina de ir de manhã para a praia nos finais de semana.

Fechou! Após um selinho o marido confirma.

Robe nunca vai para a praia, pois sua pele branca rapidamente fica muito avermelhada e seus olhos esverdeados são sensíveis ao sol, contudo concordou em agradar sua esposa ao menos essa vez. O homem foi até a garagem e entrou em seu veículo, um Bentley Continental GT, conversível, de cor verde.

Sem ligar o rádio, apenas curtindo os sons ambientes, incluindo do próprio carrão, Robertowski mal saíra da garagem quando a vizinha que mora na casa da frente, chamada Conteana, fez um sinal. Essa jovem de quinze aninhos tem o hábito de sair durante a noite para dar uma volta pela cidade, possui um estilo gótico e além de bonita é muito atraente.

Vizinho, bela caranga. Ela elogia o carro e é tudo que Robe gosta de ouvir quando sai no seu conversível.

Obrigado. Quer dar uma volta? O homem ficou tão bobo que a convidou para entrar.

Sem cerimônia, mesmo sabendo que aquele homem é casado, a jovem entra no veículo e eles trocam um sorriso. O pior de tudo é que Conteana sente atração por homens fortes e Robe possui uma genética tão boa que possui veias saltitantes nos braços após anos de academia, sem precisar de bomba, mas para o azar dela ele estava usando terno completo.

Por que o terno? Ela puxa assunto enquanto ele continua focado dirigindo.

Gosto de andar sempre elegante, costume europeu, você sabe bem. Robe sabe porque Conteana é polonesa.

É, sei... A jovem lamenta.

Já sua roupa... O homem ri, pois Conteana está usando apenas um all star nos pés, um shortinho preto que nem dá para ver e uma camisa manga longa também preta.

Eu também gosto de elogios, talvez um pouco mais... A sapequinha comenta, havia aquilo em comum com eles.

Nesse meio tempo aqueles dois já estavam fora do bairro e Conteana pediu:

Pode parar aqui. Não poderiam ir muito longe, já que ela anda a pé.

Sabe, você comentou sobre minhas roupas... amanhã estarei na praia, então poderá ver mais, se quiser... Imaginando o fetiche da garota, o motorista fala após estacionar o carro.

Obrigada. Vou deixar um presentinho como recompensa. Ela fala e dá um sorrisinho, sabendo o que vai fazer.

Robe não sabia e ficou olhando. Contesa puxou sua blusa para cima e a segurou com a boca, mostrando sua barriguinha. Então tirou o shorts e ficou só de calcinha, também preta. Ela soltou o shorts no assoalho do veículo e saiu por cima, mostrando todo o bumbum e só não mostou mais porque estava com fio dental.

Os olhos verdes se arregalaram ao ver a ousadia daquela menina, que deixou sua blusa cair cobrindo o bumbum e foi andando. Ninguém poderia dizer que havia alguma roupa ali em baixo só olhando, pois o tamanho da camisa cobria até a intimidade e isso mexe com a cabeça de qualquer homem.

Logo Robe se deu conta que tinha algo complicado em seu veículo: Ele não poderia deixar o shortinho de outra mulher ali e tratou de jogar fora. Antes, percebendo que ninguém o observava, ainda deu uma cheiradinha na área onde estava em contato com a intimidade da jovenzinha e só depois descartou a roupa em uma lixeira de uma praça.

Aquilo o deixou excitado, contudo estava satisfeito. Até aquele momento nunca havia traído sua esposa e não queria fazê-lo. Voltou a dirigir, pois foi isso que ele queria realmente fazer. Uma hora e meia depois voltou para casa.

Algo não parecia muito bem. Kika já estava dormindo. E olha que ela nem soube que outra mulher esteve de calcinha fio dental no carro do seu marido. Robe ficou um pouco desconfiado, porém foi dormir também, sem esquentar a cabeça.

Na manhã seguinte, um café da manhã silencioso na casa do casal e Robertowski falou:

Amor, quer me falar algo? Assim que terminou sua refeição.

Se eu tô chateada por ver pela janela outra mulher no carro do meu marido? Não, não, imagina... Kika responde com deboche.

Amor... foi uma carona, eu não te trai. Robe mostra que ela estava exagerando.

Se fosse o contrário você iria odiar. A esposa mostra como aquilo mesmo não sendo uma traição era uma situação chata.

Poxa... está certa. Vamos ficar de bem, vai... Ele admite que poderia ter negado a carona.

No fim fica tudo bem entre o casal e os dois vão para a praia. Para evitar maiores confusões, Robe dirige até uma praia mais distante e isolada. A melhor forma de um casal ficar bem após um desentendimento é um sexo gostoso e isso mesmo que ele buscou.

Amor, por que escolheu esse lugar tão parado? Não tem ninguém aqui aqui. Kika se queixa.

Você tem razão. Eu tenho ciúmes também, mas... se quiser plateia podemos ir para outro lugar. O marido fala e a beija no pescoço, deixando-a excitada.

Seu louco, você quer fazer aqui, na praia? Ela percebe o que ele quer.

Sem responder com palavras, Robe coloca suas mãos no bumbum de sua esposa e a beija calorosamente na boca. Kika passa as mãos em seu marido marcando-o com suas unhas para ele saber que não pode ser de mais ninguém.

Ele passa a mão pelo corpo dela arrancando-lhe a parte de cima do biquini e ela sai do beijo para confessar um gemido de tesão. O vento batendo em seus cabelos e aquele cheiro de mar com a trilha sonora das águas na subida da maré.

A próxima peça de roupa a ser tirada é a parte de baixo do biquini e ele faz isso com a boca. Segurando-a pelos seios e descendo os beijos pela barriguinha o safado dá uma mordida violenta para a deixar totalmente nua. Então os lábios se encontram com a língua passando pelo grelinho.

O marido interrompe apenas para tirar sua camisa e a colocar sobre a areia, a esposa senta-se e abre as pernas e aperta o próprio seio sentindo o seu homem voltar a lhe fazer um oral. A língua não para e ele usa também os dedos. E o orgasmo surge rapidamente com a adrenalina de tudo que estava envolvido.

E ele queria mais. Posicionou-se e nem se preocupou com proteção, que é a vantagem que os casados possuem. O membro já estava em seu ápice e logo adentrou o caminho molhado dela... era a vez dele delirar e confessar os gemidos com essa foda.

Precisava ser rápido, afinal nunca se sabe o que pode acontecer em público... e ele cravou com toda a força e se deixou ir dentro dela. Depois que a adrenalina passou os dois se vestiram como puderam e saíram dali.

Continua...

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Comments

Denise

Denise

É, esse casal é quente!!!

2024-07-03

1

Tatiane Marques

Tatiane Marques

começamos muito bem hein autora, arrasou 👏

2023-11-27

4

Anonymous

Anonymous

Muito bom eu já li a versão anterior e essa também está boa

2023-10-06

1

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