VI - Hospital

Paraíso no hospital

Paradise Island possui um hospital público e um hospital particular, atendendo todos os moradores de acordo com o bolso e a necessidade do momento. Como essa ilha possui apenas mil habitantes há pouquíssimos atendimentos e por isso mesmo também há poucos profissionais da área da saúde.

Uma bela médica de quarenta e poucos anos é conhecida como doutora Jill Jordan. Ela trabalha do começo da noite até a madrugada, que é o horário mais silencioso do hospital Shiftit, que é o hospital público da ilha Paradise.

Sozinha em seu consultório, a médica já estava pensando em tocar uma siriricazinha quando surgiu um paciente inesperado. Seu nome é Viudorf e ele é um atleta que estava passando férias naquele lugar.

Por favor, doutora... Ele entra clamando por ajuda enquanto segura o próprio ombro.

O que houve? Ela pergunta e disfarçadamente engole em seco, aquele cara era muito forte, estava no shape.

Eu desloquei o ombro. Pode colocar no lugar? Viudorf pediu e já soltou seu ombro para a médica mexer. Ele estava de regata, o que facilita muito.

A doutora Jill Jordan percebe que é só um caso simples de ombro deslocado e o coloca no lugar... acontece que foi impossível para ela não sentir tesão com aquele momento. A pele negra dele era reluzente e os músculos eram muito chamativos.

Pronto, ombro no lugar, mas não vá embora agora... preciso fazer uma avaliação. A doutora pede pensando em malícias.

O jogador consente e balança a cabeça positivamente. Ela volta até a porta e gira a chave, trancando-se ali com aquele desconhecido, que começa a se dar conta das segundas intenções daquela médica safada.

Eu preciso... analisar mais, sabe? A doutora disse enquanto passava suas delicadas mãos nas costas atléticas do homem.

Ele entendeu que ela queria explorá-lo um pouco e apenas ficou calado e imóvel. Ela foi passando seu dedo de um lado das costas até o outro. Depois agarrou com força o braço dele que não havia passado o estresse do problema no ombro e foi apalpando os músculos até chegar na mão.

A médica esticou o braço dele horizontalmente e deixou a palma da mão bem aberta. Foi para a frente do homem e colocou sua mão na palma da mão dele e ficou assustada, no melhor sentido, vendo que a mão dele cobria a sua facilmente. E era uma mão áspera que lhe mexia com a imaginação.

O atleta não resistiu quando seus olhares se encontraram. E a doutora também não ficou parada. Um foi na direção do outro, ela já saltando com as pernas abertas e ele a envolvendo com seus braços fortes para segurá-la e o beijo acontecendo ao mesmo tempo. Um beijão de língua de tirar o fôlego.

Ela saiu do beijo e foi beijando mais o rosto e o pescoço do negrão, que foi lhe apertando com força o bumbum e gemendo com aquela intensidade gostosa. Ele a soltou para que pudessem um tirar as roupas do outro e a cada peça tirada mais beijos e mãos atrevidas, tanto do paciente como da médica.

Os dois nus e prontos para foder no consultório médico. O paciente segura a doutora e a levanta, fazendo-a sentar em cima da maca. Mais beijos quentes vão acontecendo e as mãozinhas dela vão passando pelo abdômen de gominhos definidos dele. Uma rápida pausa para a camisinha ser utilizada e logo voltam com tudo.

A médica abre bem as pernas e as segura nos calcanhares, dando todo o espaço para o safado lhe invadir, porém antes seu desejo é que a bucetinha fique toda melada. O negrão lambe-a com vontade e vai colocando um dedinho dentro para lhe preparar para algo ainda mais grosso.

A chupada que ele faz é sensacional... passa a parte de baixo da língua no grelinho e volta apertando com os lábios... e usa uma das mãos para lhe apertar o seio... para lhe fazer gozar enfia a língua dentro da vagina e com a mão que estava livre mexe rápido de cima pra baixo seu clítoris.

Hmmmm... gostoosooo Confessa que sentiu orgasmo para ele.

Agora vou te fuder sua safada. Ele fala após engolir um pouco do seu mel.

Então o homem posiciona aquele cacete abençoado pela natureza e enfia. Entra na buceta com vontade. Ele apoia as duas mãos na parede ao qual a maca está apoiada e vai movimentando o quadril, ganhando mais espaço internamente a cada estocada.

Os músculos do peito balançam conforme o movimento... a velocidade aumenta e fica difícil para ambos manterem os olhos abertos e a atenção em tudo que ocorre. Fica melhor... ambos gemem enquanto o cheiro de sexo toma conta do ambiente, deixando-os ainda mais loucos... E não há razão para se segurar mais.

Ahhhhhh....... huuummm... O safado goza... e depois de alguns minutos finalmente relaxa.

Ufa! Que loucura! Já posso te dar alta ou precisa de mais... assistência médica? A doutora já estava saciada, mas queria saber dele.

Acho que... preciso te recompensar te dando algo pra beber. Ainda ofegante ele indica o que queria.

O atleta sai e remove a camisinha, amarrando e jogando na lixeira do consultório. A médica pula da cama e já vai se ajoelhando para mamar o cacete do negrão, que já estava recobrando as forças e a rigidez.

E foi um boquete muito bem feito. Bem babado, lambendo a cabecinha e engolindo o membro... aproveitou para usar suas unhas no bumbum durinho daquele safado que ficava lhe dando carinho nos cabelos... era delicioso demais aquele momento e não resistiu. Levou a sua mãozinha até sua buceta bagunçada e começou a se masturbar.

Em poucos minutos ele já estava pronto para gozar de novo. Interrompeu o boquete e ficou tocando punheta na direção de seu rosto. Abriu a boca mostrando a língua para provar o leite daquele homem e aumentou a velocidade e intensidade na siririca. E...

Rumm... Rummm... ahhh. Ele gozou feito um cavalo, cobrindo seu rosto e jorrando aquela porra dentro de sua boca enquanto teve mais um orgasmo silencioso pra ele.

E aquele foi o melhor atendimento da história daquele hospital... e talvez aquele cara tenha novos problemas no futuro para retornar àquele lugar.

Continua...

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