Jun-ho entre passadas de olhar de canto fica irritado com as conversas ao seu redor desviando o olhar feroz e mortal a Haru ao lado de Minjun todo gentil com dedos demais pesou o jovem amassando a garrafa nas mãos, em suspiros encara os colegas ao lado se levantando rapidamente pois precisa acalmar os ânimos. — Arrumem tudo por aqui, vou receber uma amiga e tomar um ar já que aqui está sufocante. Diz o jovem esbelto entreolhando Minjun sorrir com os colegas ao lado.
Em passos apressados Jun-ho sai em direção ao portão parando no banco das cerejeiras se senta socando as pernas que não obedecem ao comando de pararem de tremer, em pensamentos confusos como se alma incendiasse incontrolavelmente. “Eu estou ficando loco e incontrolável o que ele tem que mexe tanto assim comigo? Com certeza ele é bonito não lindo, gentil e fofo aquele sorriso, aquele olhar. Haaa, chega Jun-ho respira a Lia está a caminho veremos como me sinto.” Jun-ho respira fundo tirando o cabelo da testa o jogando para trás recostando a nuca no encosto do banco engole em seco ao olhar para cerejeira acima se assustando com uma leve imagem passando em sua mente ele abraçando Minjun sobre as luzes, ao balançar a cabeça dispersa a sensação de estremecer esboçando um leve sorriso de canto.
— Isso foi um sinal, devo falar com o Minjun hoje sobre as luzes? Jun-ho sussurra com o coração palpitando no peito.
— O que estou pensando? É isso mesmo? Eu Gosto verdadeiramente dele eu gosto...
— De quem você gosta Jun-ho? Lia pergunta em tom esperançoso cansada de aguardar no portão caminhou em direção ao ginásio encontrando Jun-ho no banco.
Jun-ho engole em seco encarando aquele rosto angelical em sorriso alegre ao se levantar bruscamente o jovem esbelto desvia o olhar para o corpo delicado e definido buscando um resquício de percepção de atração na mente ou no corpo mais nada, nada.
— Há Lia me desculpa me distrai por aqui. Diz o jovem esbelto disfarçando em voz abafada.
Minjun passou a pouco avistando Jun-ho em companhia belíssima engolindo em seco apressa seus passos a barraca em busca do remédio, sem sucesso a pequena figura esqueceu e por mais que sua cabeça não doesse tanto o latejar sutil o incomodava, em suspiros Minjun pega o celular carregando manda mensagem para Yumi que irá a enfermaria em busca de atendimento e que ela não se preocupe pois só se trata de uma leve dor de cabeça.
— Jun-ho eu gosto de você, me dê uma chance para estar eu seu lado. A bela jovem diz em tom suave abraçando Jun-ho sem nem esperar pela resposta do jovem.
Jun-ho imóvel sem saber o que dizer levanta o olhar e avista Minjun parado olhando a cena, porém ao cruzar com o olhar de Jun-ho a pequena figura sai em disparado.
— Lia me desculpe, eu preciso ir ali. Jun-ho fala em tom tremulo afastando bruscamente a jovem que fica chocado com Jun-ho saindo em disparado em direção ao ginásio, Lia se senta no banco bufando brava.
Jun-ho alcança Minjun ao pé da escada, porém se retém ao ver Do-yun segurando o braço fino e frágil de Minjun que o encara com olhar tenso e marejado.
— Minjun preciso falar com você. Do-yun fala em tom áspero.
— Do-yun podemos falar depois estou com dor de cabeça agora. Minjun responde em tom abafando tentando retirar a mão segurando firme seu braço.
— Solta ele agora. Jun-ho se aproxima falando em tom áspero com os olhos fervilhando como se a raiva e o medo disparassem para seus punhos fechados firmemente ao lado do corpo.
— Quem é você para me mandar fazer alguma coisa, eu o solto quando bem entender. Do-yun retruca em tom ríspido apertando a mão ao braço de Minjun que geme engolindo em seco, volta o olhar para Jun-ho que range os dentes posicionando os pés chamando Do-yun para briga.
— Garoto sem noção solta ele agora, está machucando o braço dele. Jun-ho retruca em tom ríspido em um movimento rápido retira o braço afastando Do-yun bruscamente se posicionando entre ele e Minjun.
A pequena figura assustada leva o braço latejando ao peito dando passos sutis para traz, ficando em choque com o soco repentino de Do-yun no rosto de Jun-ho que reage de imediato retribuindo com outro e o caos estava armado entre chutes e pontapés e socos e mais socos as pessoas se juntaram em volta com os celulares em mãos em risos e gritos apreciando o espetáculo.
Minjun com olhos marejados em pânico com a cena apavorante treme em desespero se colocando entre os dois fechando os olhos toca com a mão tremula nos peitos largos e ofegantes sussurrando em tom de choro “Parem por favor, parem.”
Jun-ho engole em seco ao encarar a expressão apavorada de Minjun ao se abaixar ao chão ofegante massageando as têmporas.
— Minjun você está bem? Jun-ho questiona em tom ofegante, levando a mão em sangue ao ombro da pequena figura que treme desviando olhar para ele sussurrando “Minha cabeça doí muito”
— O que está acontecendo aqui? Lee se aproxima perguntando em tom calmo dispersando os olhares curiosos.
Jun-ho e Do-yun se entreolham sem responder nada desviando o olhar para Minjun massageando as têmporas abaixado ao chão.
— Nem precisa responder o de sempre né. Minjun venha te acompanho até a enfermaria. Lee diz em tom risonho desviando o olhar dos jovens imprudentes, estendendo a mão a Minjun que assegura se desculpando em tom gentil e ofegante por algo que nem fez.
— Desculpa professor Lee.
— Se desculpa pelo que meu jovem não é você que está encrencado aqui, andem nos sigam até a enfermaria. Lee responde em tom calmo segurando suavemente o braço do jovem gentil que esboça um leve sorriso de canto com a resposta do professor.
Minjun respira fundo desviando o olhar aos jovens que os seguem com as mãos no bolso envergonhados. Chegando na enfermaria, o médico os recebe com sorriso no rosto falando em tom debochado ao avistar os jovens com os rostos feridos nas costas de Lee. — O de sempre.
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Atualizado até capítulo 114
Comments
Raquel Alves Pedrosa Rachel Alves
esse Don-yun é chato pecistente
2024-01-29
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