Enquanto isso na casa da família Min, Jia sobe as escadas em direção ao quarto da pequena figura se assustando ao ouvir a voz do jovem ecoar em desespero no quarto, Jia abre a porta rapidamente entrando, coloca a bandeja na escrivaninha fitando Minjun se contorcer na cama em suor frio repetindo sem parar “preciso acordar me deixa volta para meu amor, me deixa acordar, me deixa acordar...preciso acordar meu amor não, não posso partir ... Jia já sentada na cama chama por Minjun em relutância para despertar, parecendo estar em um sonho profundo, Jia engole em seco ao encarar o choro escorrendo dos olhos apertados relutantes em abrir chamando e chamando de novo até que Minjun puxa o ar tão intenso abrindo os olhos se sentando na cama com o susto respira intensamente. Jia paralisa com o jovem a abraçando em choro profundo.
— Tudo bem você está em casa, você acordou tudo bem tudo vai ficar bem. Jia fala em tom suave afagando as costas tremulas molhadas pelo suor.
Minjun leva um tempo para se aclamar deixando Jia preocupada.
— Desculpa assusta-la tia Jia é que, é que não sei o que houve. Minjun diz em voz rouca deixando de dizer que a dor estridente em seu peito quase o sufoca, respirando lentamente a pequena figura vai se aclamando segurando as mãos quentinhas e delicadas de Jia que sorri aguardando pacientemente o jovem gentil se aclamar.
— Deve ser o pânico de ter acordado no hospital ontem, mas olhe só você está em casa e seguro ok. Jia fala em tom amável passando levemente os dedos na mecha que cobre o curativo na cabeça do jovem gentil, que respira fundo olhando para ao redor do quarto, desviando o olhar em direção ao braço machucado.
— Como vim parar em casa? (engole em seco, sentido o coração acelerar) E o Jun-ho que estava comigo? Minjun em tom tremulo e ofegante questiona lembrando da sua estadia ao hospital ontem.
— Bom conheço a família dele a muito tempo, fiquei muito grata pelo cuidado que ele teve com você. Quando cheguei ao quarto você estava agarrado a ele tremendo e chorando muito então a enfermeira o medicou e você apagou, o retiramos do hospital o mais rápido possível, Jun-ho é muito atencioso emprestando sua jaqueta e o carregando até o carro. Jia fala com leve sorriso contido deixando Minjun intrigado ainda se recuperando do despertar apavorante.
Jia se levanta em direção a bandeja a trazendo até Minjun que encara o mingau sentindo embrulho no estômago.
— Posso tomar um banho antes de comer. Minjun questiona em voz rouca desviando o olhar da vasilha.
— Claro, mas não demore ou vai esfriar. Jia responde em tom suave com leve sorriso de canto coloca a bandeja na mesinha ao lado da janela, e abrindo as cortinas a seguir.
Minjun se levanta se direcionando ao guarda roupa pega uma calça jeans clara e uma camiseta preta básica, ao entrar no banheiro o jovem gentil respira fundo se encarando no espelho passa a mão sobre a testa retirando o curativo fazendo cara feia para um ponto cobrindo o sutil corte avermelhado, depois de enrolar uma tolha no pulso Minjun: “Tinha que ser no braço direito” sussurra a pequena figura ao abrir o chuveiro estremecendo com toque da água em seu corpo pequeno e frágil. A água quentinha traz a efeito de renovação ao corpo suado que parecia ter lutado uma longa batalha em seus sonhos a pouco, em um lampejo o jovem busca lembrar o que sonhava, porém só o que vem à mente é o abraço reconfortante que receberá de Jun-ho no hospital ontem.
“O que digo a ele quando o encontrar? Será que o Jun-ho se assustou com o meu desespero? Preciso buscar ajuda de um profissional para melhorar isso, já que desastrado como sou é bem capaz de retornar a um hospital, ui nem gosto de pensar nisso, a meu corpo todo se arrepia. Jun-ho o que será que se passa por sua cabeça agora?” Minjun continua em pensamentos confusos terminado de se vestir meio desajeitado com a tala incomodando.
— Pronto renovado, posso comer todo esse mingau agora estou faminto. Diz a pequena figura se sentando na cadeira próximo a mesa da janela, voltando seu olhar para brisa refrescante de primavera emanando o cheiro de flores recém desabrochadas.
— Posso secar seu cabelo e renovar seu curativo? Jia questiona em tom ansioso já que sabe que a mãe de Minjun tinha o costume de secar seu cabelo.
Minjun sorri com a colher na mão assentindo com a cabeça que sim. Jia contém o riso envergonhada por transparecer que ficou feliz com essa brecha de aproximação ao iniciar o delicado secar Jia inicia uma fala mansa e risonha.
— Bom não sei se deveria te contar isso, mas achei Jun-ho muito fofo ontem. Quando ele o colocou no banco de trás do carro, ele tropeçou e sem querer acabou dando um selinho em você “rsrsrs” (colocando a mão sobre a boca) Jun-ho se assustou com que fez, se levantou tão rápido que bateu a cabeça, nem percebeu que eu estava no carro.
Minjun engasga ao engolir o mingau pensado ter ouvido errado questiona ao limpar a garganta fitando Jia que ri com a mão na boca. — Eu ouvi bem o Jun-ho me carregou até o carro e por acidente me deu um selinho?
Jia assente com a cabeça em risos contidos encara o jovem com boca entre aberta corando o rosto com a confirmação dela. Minjun abaixa a cabeça com o coração acelerado volta a comer tentando conter o coração no peito, Jia volta a secar o cabelo e depois gentilmente coloca o curativo se direcionado a uma sacola na escrivaninha pega uma munhequeira se voltando ao jovem que quase está no fim da tigela de Mingau. O jovem gentil sorri estendendo o braço sobre a mesinha Jia troca a tala fazendo Minjun suspirar em alivio.
— Vou para escola tudo bem? Minjun diz em tom suave em sorriso de canto.
— Tem certeza que está bem? Jia questiona em tom ansioso.
— Estou ótimo, quero muito estar com o pessoal do clube e me sentir útil sabe. Minjun responde em tom meigo com leve sorriso de canto.
— Ok faça como quiser, se divirta já que é seu último ano escolar aproveite cada momento único. Há chame um taxi nem pense em ir de ônibus com esse braço. E não force esse pulso senão irá demorar mais para sarar. Jia diz em tom amável entre sorrisos gentis.
Minjun ri assentindo com a cabeça se levanta para escovar os dentes e terminar de se arrumar percebendo a jaqueta preta estendida na cadeira da escrivaninha, Jia sai do quarto com a bandeja e sem perceber a pequena figura andou em passos lentos segurando a jaqueta em mãos a levando ao nariz sentindo o corpo estremecer abraçando a jaqueta relembra o cheiro e o abraço firme e aconchegante preencher seu coração chegando a sua alma, voltando a si a pequena figura coloca a jaqueta na cadeira novamente em pensamentos confusos. “o que foi isso agora em Minjun, esquece um cara desses jamais se apaixonaria por uma pessoa desastrada e chorona como você.” Minjun ri se direcionando ao banheiro.
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Atualizado até capítulo 114
Comments
🌟OüTıß🌟
dsd quando 1 e 70 é pequeno?
É pra humilhar meus 1 e 55?????
2024-03-20
1
🌟OüTıß🌟
AÍ PORRA,ELES TEM O MSM SONHO,ELES SÃO AMORES DE UMA VIDA PASSADA TMNC,AMO HISTÓRIAS ASSIM MAS SEMPRE ME XESESPERO PQP.EU TÔ LENDO CERTO? EU DEVO LER PELA PT 1???
EU TÔ MUITO NERVOSA,EU TENHO SUSPEITA DE ANSIEDADE KRL
2024-03-20
1
Raquel Alves Pedrosa Rachel Alves
muito fofo
2024-01-29
2