Na escola, Yumi supervisiona de perto o irmão e Haru colocar a faixa de sua barraca encarando olhares curiosos que passam em passos lentos ao observar os jovens lindos com as mangas arregaçadas ao levantar os braços deixando a mostra as costas definidas fazendo as jovens e jovens suspirarem ao passar.
— Ok, Ok ficou ótimo desçam logo daí antes que matem alguém de infarto. Yumi fala em tom debochado revirando os olhos.
— Que foi Yumi, esse tipo de ajudante dá muito trabalho. Jae fala em tom risonho ao se aproximar da jovem de braços cruzados.
— Nem me fale, parece que gostam de chamar atenção para si. Yumi responde em tom risonho encarando Jun-ho e Haru que balançam a cabeça em reprovação com a fala da moça.
Jun-ho se afastam se direcionando a pilha de caixas atrás da barraca, Haru sobe até o ginásio buscar água, Yumi entra na barraca antes de Jae se afastar, Yumi o questiona em tom curioso.
—Ei, Jae, o que houve ontem? Percebi que o Minjun chorou.
Jun-ho se aproxima sem querer ao ouvir “Minjun chorou” fechando as mãos em punhos com o relato de Jae do acontecido no banheiro, ficando agitado ao saber das insistências de Do-yun sobre Minjun. Jae sai logo depois, deixado Yumi em suspiros contidos abrindo caixas e mais caixas de livros voltando seu olhar para frente a moça se assusta com a pequena figura em sorrisos admirando a faixa da barraca.
— Minjun você aqui tão cedo? Yumi questiona em tom meigo.
— Oi Yumi, estava ansioso para ajudar. Minjun responde em tom feliz esboçando um sorriso brilhante sentindo vontade de abraçar Yumi com carinho.
Jun-ho ao ouvir a irmã chamar Minjun, o jovem esbelto estremeceu de imediato colocando rapidamente a caixa no chão espia entre a cortina ficando sem fôlego ao ver o sorriso gentil segurando sua jaqueta, dando um passo para trás levando a mão a boca entre aberta.
— Há, onde está seu irmão, preciso devolver a jaqueta e agradecê-lo por ontem. Minjun questiona em tom suave entre sorrisos sutis.
“A não o que faço o que eu faço, que isso Jun-ho se controla” (dá um tapa na cara)
— Nossa, o que foi isso, você está bem. Minjun questiona segurando o riso ao olhar para o jovem com a boca entre aberta com o rosto ficando vermelho.
— Hein, há um mosquito. Jun-ho responde a primeira coisa que lhe vem em mente em tom mais trêmulo do que gostaria.
Minjun sorri sentindo o coração acelerar e se aproxima em movimento rápido levando a mão trêmula ao rosto de Jun-ho que estremece ouvindo a voz gentil próximo ao se rosto.
— Nossa ficou vermelho, você bateu muito forte.
Jun-ho engole em seco imóvel ao sentir uma explosão de sentimentos e sensações com toque repentino. “Minjun você está muito perto, não consigo me conter, porque meu coração está na boca agora, desesperado para te abraçar.” O Jovem não consegue conter a intensa corrente de sensações e sentimento em seu peito abraçando Minjun com força que fica imóvel com a cabeça apoiada ao peito largo e suado de Jun-ho. Minjun engole em seco deixado a jaqueta cair ao chão levando as mãos a cintura firme de Jun-ho que estremece com toque sutil de braços finos o envolvendo, o tempo, as pessoas o lugar parece parar por um instante contemplando o encontro de duas almas sedentas um pelo outro recebendo o choque com uma leva de flores de cerejeiras cair sobre eles, fazendo os jovens apertar ainda mais o abraço, deixando lágrimas sutis percorrer os rostos ruborizados pelo intenso domínio dos sentimentos ardendo em seus corações, batendo no mesmo ritmo.
Yumi ouviu o barulho do tapa passando a mão pela cortina e fica paralisada ao observar a cena diante de seus olhos: “Porque o Minjun e Jun-ho estão abraçados?(Yumi fecha a cortina) Minha nossa será que o “meu amor” do mano é o Min... não, não pode ser isso é complicado” Pensa Yumi com as pernas trêmulas levando a mão a boca entre aberta voltando a cortina disfarça chamando por Minjun. — Minjun você... diz a moça em tom trêmulo.
Jun-ho e Minjun se afastam bruscamente ao ouvir a voz da moça desviando o olhar um do outro ao secar rapidamente o rosto, ofegantes com o coração mais tão, mais tão acelerado e confusos em pensamentos rápidos, Jun-ho sai disparado em direção as cerejeira, em passos largos quase correndo anda em direção ao ginásio, procurando se distrair do agora que é uma completa confusão em sua mente.
Minjun engole em seco se abaixando lentamente e pega a jaqueta ao chão desviando do olhar da jovem paralisada segurando firme na borda da cortina. Minjun engole em seco já que sente que se falar uma palavra desmoronaria a chorar sem parar, ao se levantar segura com força a jaqueta de cabeça baixa. Yumi sorri sem mais querer causar constrangimentos chama Minjun para dentro em tom afável. — Venha, entregue a jaqueta, depois temos muito trabalho a fazer.
Minjun sorri em alívio por não ser questionado por algo que ele não conseguiria explicar entrando na barraca atendo as instruções da jovem em sorrisos contidos.
Jun-ho para no meio do caminho se abaixa ao chão passando a mão pelos cabelos sentindo algo entrelaçar seus dedos, fitando as pequenas flores de cerejeiras em suas mãos suspira fundo sem forças nas pernas sussurra ofegante. “Você é um completo covarde, o que foi aquilo? Porque meus braços se moveram sozinhos e que abraço foi esse? (engole em seco) mas o Minjun me abraçou de volta o que isso significa? E porque diabos eu chorei é realmente esse mocinho está mexendo com a minha cabeça e eu não posso negar isso...”
— Hyung Jun-ho, o que foi está passando mal? Haru questiona ao ver Jun-ho a um tempo ao chão com olhos fixos nas flores em seus dedos.
Jun-ho respira fundo voltando a si encara o jovem sem dizer nada pega dois fardos com garrafas de água das mãos do belo jovem que assente com a cabeça em agradecimento desviando o olhar do rosto avermelhado de Jun-ho que o questiona em tom tremulo. — Para onde está levando?
— Para nossa e para a barraca do clube de esportes. Haru responde em tom casual.
Jun-ho assente com a cabeça, diz em tom trêmulo. — Entrego a do clube de esportes.
Haru assente com a cabeça andando em passos lentos ao lado do jovem esbelto observando de canto de olho o olhar profundo perdido no horizonte de barracas estendidas até o portão da escola. O jovem príncipe da escola ri de canto ao observar a expressão fixa de Jun-ho ao suspirar profundo ao passar pela barraca de literatura, parando ligeiramente percorrendo seu olhar a procura de algo ou de alguém, quando o jovem ia perguntar se o Hyung queria alguma coisa o jovem acelera os passos ao cruzar seu olhar com o de Minjun que ruboriza de imediato, Haru entre olha os jovens contendo o riso e entendo as expressos claras e acentuadas entre os mesmos.
Jun-ho chega à barraca com o rosto corado e retira uma garrafa do fardo jogando a água ao rosto. Jae ri de canto encarando os gestos desesperados do Hyung à sua frente perguntando em tom atrevido. — Que foi Hyung Jun-ho, algo o incendiou?
Jun-ho volta o seu olhar para Jae esboçando um leve sorriso malicioso, respondendo em tom atrevido.
— Pelo jeito sim e essa água não chega nem perto de apagar o fogo que emana em min agora.
Jae gargalha segurando o abdômen retrucando em tom debochado. — Se for o tipo de fogo que estou imaginando meu caro Hyung está ferrado.
— Que reconfortante, vamos o ginásio deve estar um caos com os preparativos do almoço. Jun-ho retruca em tom risonho.
Jae dá a volta acompanhando Jun-ho que nem se importou em disfarçar os passos lentos e o pescoço cumprido ao passar pela barraca da irmã, entreolhando Jun-ho e a única pessoa que está retirando livros da caixa no balcão da barraca em sorriso brilhante que arrancam suspiros do jovem ao seu lado, Jae leva a mão ao queixo em balançar de cabeça questiona Jun-ho em tom curioso.
— Não vá me dizer que aquela pequena figura gentil te fisgou também?
Jun-ho estreme ao ouvir “também” desviando o olhar para Jae que ri com a mão na boca.
— E se eu disser que sim, tem algum problema? Jun-ho responde curto e grosso ao enfiar as mãos ao bolso acelerando os passos.
— Problema nenhum se o Hyung não tiver medo de enfrentar uma fila de adversários? Jae retruca em tom debochado acelerando os paços ao fitar Jun-ho fechar os punhos pronto para briga com um semblante que responde à pergunta de imediato.
Jae e Jun-ho vão se engalfinhando o caminho todo com a vitória de Jun-ho com um mata leão na porta do ginásio, fazendo os jovens pararem de imediato em suspiros profundo levando a mão a testa. Tudo estava um caos e logo iniciariam o almoço, os jovens a porta balançam a cabeça adentrando ao ginásio iniciam os trabalhos o mais rápido que podem. Jun-ho contem seus impulsos de encrenqueiro no decorrer da arrumação entre encaradas frias e ásperas a Do-yun que se aproximou a pouco o agradecendo pela ajuda com Minjun ontem. Jun-ho só assente com a cabeça se controlando para não voar na garganta do jovem no meio da quadra.
Um tempo depois o ginásio começo a se encher com grupos se ajeitando ao chão para comer, Jun-ho liga para irmã da mesa ao receber as últimas marmitas, distraído com a organização da mesa e ajudando na entrega das marmitas Jun-ho não percebe o ginásio lotado procurando seu grupo com algumas marmitas nas mãos fica imóvel em frete ao seu grupo ao ver Minjun ao lado e Do-yun o abraçando com tanta facilidade, a sensação do sangue ferver em suas veias o faz tremer segurando firme as marmitas nas mãos, sentindo o corpo estremecer ao encontrar ligeiramente o olhar de Minjun ao se sentar.
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Atualizado até capítulo 114
Comments
🌟OüTıß🌟
EXATAMENTE!
tô no segundo/terceiro cap e já estou boiolando incondicionalmente!!
2024-03-20
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