Capítulo 04

Leonardo: — Ando de um lado para o outro na igreja, nunca achei que ficaria tão nervoso ao me casar.

Lucas: — Se não vai furar o chão da igreja e não estou afim, de terminar o meu dia conectando piso. Falo irônico com um sorriso nos lábios.

Leonardo: — Só quero que isso comece logo, para acabar mais rápido ainda. Tento convencer a mim mesmo que o meu nervosismo é por isso, mais a desculpa é tão descabida que nem meus sobrinhos acreditariam.

Lucas: — Me engana que eu gosto. Falo rindo e volto para o meu lugar, assim que o senhor Fernando se aproxima.

Leonardo: — Liga para alguém pai estou a ponto de infantar aqui de tanta ansiedade.

Fernando: — Quem mandou não conhecer a noiva antes de casa? Se bem que se você tivesse a conhecido antes, já tinha furado esse piso, pois, ela é muito linda.

Leonardo: — Não tá me ajudando pai.

Henrique: — Ei calma, vai dar tudo certo.

Leonardo: — Irmão porque estou tão nervoso assim, eu não consigo entender, eu nem a conheço. Acho que vou enlouquecer.

Henrique: — Ei fica calmo, respira fundo, Yanna já ligou e já chegaram, a noiva só está esperando os familiares dela entrarem na igreja. Olha lá o Dom Vincenzo.

Leonardo respira fundo Vincenzo vai até ele e o comprimento, com a sua esposa e Sara. Desde que Sara disse a Vincenzo que estava apaixonada e que daria uma chance ao seu casamento, Vincenzo tem tentado esquecer a afronto do jovem.

Sara: Tudo bem Leonardo? Parece pálido. Digo enquanto tocamos as nossas mãos.

Leonardo: — Senhora Ricci, acho que me casar aos meus trinta anos, está me deixando um pouco nervoso. Ela me dar um sorriso e sai, fazendo me sentir um idiota pelas palavras que acabei de dizer. A marcha nupcial começa a tocrespiropiro fundo e olho para a porta ainda fechada.

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Vestido de noiva da Jehnny bordado com pedras de diamante e pérolas, o seu colar de diamante. Uma demonstração de riqueza e poder. Que o Dom da máfia italiana faz questão de demonstrar.

Jehnny: — Pai estou nervosa. Falo assim que nos posicionamos em frente a grande porta da Igreja.

Johnny: — Não fique filha, tudo ficará bem. Segure em mim, respire fundo. Falo carinho com minha pequena.

Jehnny: — Te amo pai, agora vamos, aceno para os dois homens a minha frente para abrirem as portas. Respiro fundo e levanto o meu olhar.

Paramos na porta, olho admirada para a linda igreja, lotada de pessoas. O que não me ajuda, o meu olhar para de encontro aos dele e se fixa ali, começamos a caminhar em direção ao altar um turbilhão de sensações me invade. Sinto uma gélida em meu corpo, o meu coração dispara, minha pernas tremem, me falta o ar, a excitação se mistura a esses sentimentos, minha intimidade pulsa. O seu olhar é intenso demais, é como se nós conhecemos e estivéssemos nos reconhecendo.

Leonardo: — Quando as portas se abrem e os meus olhos a encontram, vejo que ela é linda e exala poder riqueza, ao mesmo tempo que tem um olhar meigo, percebo que ela está nervosa eu também estou. Chego a estremecer e faço um esforço enorme para continuar em pé, quando os nossos olhos se encontram, o meu coração dispara, as minhas mãos suam, a minha respiração está pesada, perco-me na imensidão daquele olhar é como se eu a conhece-se de outra vida. Só posso está ficando louco, penso. Nunca sentir isso antes e agora não sei o que fazer, tudo só ficar mais intenso a medida que nos aproximamos. Começo a me sentir excitado, porra isso não é hora. Puta que pariu ela é realmente linda. John me cumprimenta e me entrega a mão da Jehnny, sinto uma corrente elétrica percorrer por todo o meu corpo, sinto também um calor incontrolável no meu corpo. O padre começa a cerimônia.

Leonardo: — Enfim a cerimônia, está chegando ao fim, mas para o meu desespero o padre diz que pode beijar a noiva. Eu estou a ponto de ter um troço de tanto que meu coração bate forte, me aproximo dela segunda com uma mão na sua cintura e a outro em seu rosto a beijo, um beijo calmo e sereno, instantaneamente me sinto calmo. Paramos o beijo colando nossas testa até que caio em mim. Pego em sua mãos sentindo toda aquela corrente elétrica percorrer meu corpo. Preciso de um médico urgente estou ficando maluco só pode. Já no carro a caminho do local onde acontecerá a recepção o silêncio reinava até que Jehnny decide falar.

Jehnny: — Preciso deixar algo bem claro entre nois d...

Leonardo: — Por favor, não gosto de mulheres que falam muito, pref...

Jehnny: Se não gosta de mulheres que falam muito deveria ter se casado com um homem.

Leonardo: — Linda e atrevida. Droga! Pensei alto.

Jehnny: — O quê disse? Pergunto já sabendo a resposta.

Leonardo: — Você não é surda suponho. Falo irônico.

Jehnny: — Achei que fosse eu que tivesse 18 anos e você 30 e não o contrário. E fique tranquilo falarei com você apenas o necessário. Falo e me viro olhando as luzes da grande cidade.

O casal Chega ao local da festa, cumprimentam os convidados.

Leonardo: Já faz uns 20 minutos que não vejo Jehnny parece ter se enfiado em um buraco. — Você viu a minha mulher? Pergunto para o Lucas.

Lucas: — O quê foi? já perdeu a sua mulher? Não tem medos daqueles velhos, eles estavam babando na sua esposa tenha cuidado. Falo com ironia.

Leonardo: — Dar pra parar de me atormentar?

Lucas: Atormentado você estava naquele altar a ponto de dar um treco, e não pense que eu não vir você tentando esconder a sua ereção não, que eu vir.

Leonardo: — Some da minha frente, antes que eu te mate. Ele levanta as mãos em rendição e sai rindo. Avisto Jehnny conversando com suas irmãos, ela está com um bebê do colo e por um momento imagino ela carregando um filho nosso. Afasto os meus pensamentos, com minha linda cunhada falando comigo.

Yanna: — É hora dos noivos partirem, seja cuidadoso, carinhoso por mais que não haja sentimentos, ela é quem será sua esposa até os fins de suas vidas.

Leonardo: — Está bem, mas isso não irar acontecer hoje. Falo tentando me convencer de que não estou louco para possuí-la. Caminho até Jehnny.

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