capítulo 14

Jehnny: — Irei mandar alguns desses seus soldados dez, os de confiança para a Cosa Nostra, quero que cinco seja mulheres e quando esses chegarem mandem outros dez teremos 20 soldados de elite em Castell, inclusive você Lucas, mais no seu caso o meu irmão irar te treinar, precisa melhor o fato medo de morrer em você, por que esse medo nós faz falhar e uma falha em uma missão ou confronto significa a morte. — Quero eles voando amanhã Lucas.

Lucas: Olho para Leonardo.

Jehnny: — Não olhe para o Leonardo, em busca de confirmação, quando a ordem vem de mim Lucas. Sou sua Dama eu mando aqui tanto quanto ele, podemos ser amigo no íntimo, na minha casa e na sua já até comprei uma casa para você próximo a nossa, apartir de agora você terá o salário maior e o mesmo padrão de vida que nós, conversei com Léo ontem e ele está de acordo, tudo que envolva decisões difíceis Ei certamente quando falar com você já terei falado com ele. E mesmo se não tiver falado a palavra dele é a minha e a minha é a dele, entendeu?

Lucas: Sim, senhora me desculpe.

Jehnny: Não peça desculpas, entenda que da mesma forma que tenho que me curva ao Leonardo diante dos outros mafiosos é de outras máfias, você deve fazer o mesmo com respeito a mim quando tiver exercendo a função de dama, isso não se trata de ser humilhado ou humilhada no caso isso se trata de demonstrar engrandece o nosso Dom, parece simples mais isso para os mafiosos demonstram muito poder. — Porque ele estão me olhando assim?

Lucas: — Assim como? Ele estão todos sérios senhora.

Johnny: — Sim mais o olhar deles demonstram outra coisa.

Leonardo: — Talvez eles tenham ouvido demais. Ela que caminhava a nossa frente para no mesmo instante e se vira para mim, pela primeira vez a vejo constrangida com as bochechas vermelhas como tomate.

Jehnny: — Não me diga que aquela sala não é a prova de som?

Leonardo: — Não.

Jehnny: — Por Deus Leonardo, porque não me disse. Ele me olha como se fosse falar algo mais se cala. Lucas já sabe né quero aquela sala a prova de som pra ontem. Agora vamos temos um voo longo.

Leonardo: — Não vai mesmo me falar para onde está me levando?

Jehnny: — Não, anda. Falo e continuo caminhando morrendo de vergonha, eu gemia feito uma louca naquele escritório.

Entramos no carro indo rumo ao jatinho, conversando assuntos aleatórios.

Lucas: Jehnny. Falo com ela e vejo ela sorri antes de me responder.

Jehnny: —Sim.

Lucas: — Qual casa você comprou para mim? Estou perguntando porque só tem mansões naquela região e a mais próxima é a do seu irmão e a outra a que está abandonada, o dono morreu a muitos anos e ninguém sabe onde andam os herdeiros. Ela me dar um olhar que diz, que ela sabe, mais como? Pergunto a mim mesmo.

Jehnny: A minha mãe, a minha irmã e a Eva minha prima são as melhores hacker que já vir, claro que minha mãe se destaca para os mafiosos ela é a melhor. Pedir a Eva para encontra-los e logo ela encontrou. Lucas sei que é confuso ver uma mulher de apenas 18 anos te dando ordens ou falando para você o que, mais saiba que te vejo como um amigo e espero um dia te casar com minha prima você é exatamente o tipo de homem ideal que ela idealisa. Quanto a forma como eu ajo, o que posso te dizer é que fui criada e treinada para ser uma mafiosa, não com o objetivo de ser uma, mais eu sei tudo o que preciso saber para comprir com o meu papel com excelência, quanto a ser mandona é da minha natureza mesmo, não se preocupe. Falo e toco no seu ombro. Ficamos em silêncio o resto do caminho, mando uma mensagem para Eva, precisaremos de uma hacker aqui e ela seria perfeita.

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Johnny: Me chamo Johnny Oliveira Ricci, um dos filhos mais velhos da Sara Oliveira e do John Ricci, eu e minhas duas irmãs somos trigêmeos, estou fazendo residência médica, sou especialista em armas e estratégias, execução na máfia, por exemplo: você precisa impedir uma casa cercada por seguranças eu vou te dar a melhor opção, quer fazer uma emboscada? Eu faço as estratégias e te dou as melhores opções. Serei o novo consigliere do Dom da Castell, meu cunhado daqui três semanas estarei em Nova Iorque, essa foi uma exigência do meu pai, que não quer minha irmã sozinha aqui, como dinheiro resolve tudo, aproveitei que nossos pais voariam com a gente direto para o Reino Unido para nós deixar, eu e os meus primos que moramos aqui e também os meus outro dois irmãos, para organizar tudo, transferi minha residência médica para Nova York e agora estou a caminho da Itália, ansioso para ver a minha namorada, esse negócio de namoro a distância é horrível, mais fazer o que? Eu gosto dela, não é amor, mais é legal estar com ela. Anny é o seu nome ela é 8 anos mais velha que eu. A minha primeira transa foi em um bordel, com uma mulher de uns 32 anos, ela era linda tive um caso de quase um ano com ela. Quando eu completei 18 anos fui até o bordel e levei ela embora, dei uma grande quantia em dinheiro para ela e uma casa. Se eu me apaixonei porque ou sou apaixonado não, só que ela me contou a sua história de vida e eu disse que no dia que eu completa-se a maior idade a tiraria de lá. Depois dela todas as outras por quem me interessei eram mulheres mais velhas, mais nenhuma me fez sentir o que o meu pai disse que senti, toda vez que ver minha mãe mesmo depois de 21 anos de casados, quando eu encontrar esse alguém não vou deixar escapar claro que eu os sentimentos dela forem recíprocos.

Chego na Itália, pego o meu carro e vou direto para o apartamento que comprei para Anne, os meus seguranças vão em outros carros. Subo no elevador animado, não sou do tipo de homem que trai apesar de jovem, não ajo sem pensar ou por impulso como os jovens da minha idade gostam. O elevador abri e com a minha digital abro a porta quero pegar Anne de surpresa com certeza ela estará dormindo essa hora. Tiro os meus sapatos ainda na sala, sigo para o quarto, não imaginava que quem teria a surpresa fosse eu, penso assim que abro a porta devagar e vejo Anne de joelhos quase vomitando no pau de um rapaz que acredito ter quase a minha idade, bato a porta com força e só aí me notam.

Anne: Johnny o que faz aqui, não é nada disso que você estar pensando, porque fique calmo.

Johnny: Gargalhou alto, não me diga que você está engasgando e ele enfiou o pau na tua garganta para desinstalar.

Homem: Deixa de ser idiota cara, eu sou só mais um entre os tantos que v…

Johnny: Cala a porra da tua boca e vaza daqui. Não vai sem roupas. Falo sacando a minha arma para ele.

Homem: — Tudo bem cara eu entende.

Anne: — Por favor, Johnny, isso só foi carência. Eu amo você, me perdoe por favor.

Johnny: — Eu deve ter escrito na testa otario não é? Te dei esse apartamento, carro, uma vida de luxo e pra quer para te encontrar você engasgando com um pau na boca. Devo ser mesmo ser um idiota. Ande vista uma roupa, ela coloca um vestido, pega a sua bolsa vamos lá em baixo tenho uma surpresa para você.

Anne: O que vai fazer comigo Johnny, por favor.

Johnny: Com você nada, vem. A puxo pelo braço e entro com ela no elevador. — Você vai sair daqui do jeito que entrou, lembra? Com a roupa do corpo e um cartão black, que o idiota aqui te deu para comprar um guarda-roupa novo. Boa sorte Anny na sua nova vida, espero que ache um novo idiota como eu.

Anne: Por favor, Johnny não por tudo que vivemos esse apartamento você me deu.

Johnny: — Chega, grito. — E teria continuado com tudo se tivesse simplesmente terminado comigo e não me engano dessa forma. Saímos do elevador e caminho a passos largos segurando no seu braço até a porta, ela grita me implorando pelas coisas dela e pelo apartamento mas nem dou ouvidos. — Adeus Anne. Olho para o porteiro e proíbo a entrada dela, ligo para a nina e peço que venham, tirar tudo do apartamento e o carro e também colocá-lo à venda.

Saio rumo a uma boate muito badalada aqui da cidade já com alguns seguranças, preciso tirar o meu atraso, a muitos dias não transo então hoje vou deixar uma safada de boceta inchada. Já na boate na área com um copo de uísque na mão avisto uma mulher de aproximadamente uns trinta e cinco anos, ela me olha com desejo. Vou até ela e digo no seu ouvido. — Aposto que tá molhadinha aí embaixo, a pergunta é aonde? Falo mordiscando a sua orelha.

Mulher: — Onde quiser bebê.

Johnny: — Por isso gosto de mulheres mais velhas, elas são decididas e sabem bem o que querem, não ficam de frescura e vão direto ao ponto. Ainda no carro ela cavalga em mim sem pudor algum e sem a menor vergonha do meu segurança que dirige o carro, tive uma noite inteira de sexo com uma mulher bem selvagem. Foi satisfatório, vou para casa pela manhã e começo a organizar minha vida para ir embora para os Estados Unidos, será que irei encontrar a minha alma gêmea lá. Espero que sim, não sou do tipo que curte muitas baladas e quero ser pai jovem para aproveitar os filhos, não tanto como meu pai e minha mãe mais uns dois acho que seria ótimo.

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