O CASAMENTO ARRANJADO E O FAZENDEIRO

O CASAMENTO ARRANJADO E O FAZENDEIRO

casamento. . . conversas abertas

Oii minhas florzinhas🌼

Sentiram saudadess?? Eu Simm

Trouxe uma história nova, encantadora e contagiante.

1 capítulo por semana (segunda). . . As vezes 2 por semana (segunda e sexta)

Não gostou? Para de ler! Não precisa criticar😉

Espero que gostem💕 Boa leitura. . . Amo vcss🌼

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..._Luara...

Hoje é o meu casamento, passei o dia no salão e realmente foi puro tédio. A pior hora foi a depilação, até os finos pelos castanhos dos meus pés foram tirados! Sentir-me uma boneca sendo dívida entre várias crianças. Eu não queria-me casar, não queria essa vida, mas o meu pai fez péssimos investimentos, ele perderia a empresa se não negociasse a sua filha mais velha de 7 anos para um jovem arrogante, solitário e possessivo de 23 anos.

Faz três minutos que estou olhando para a cerimônia, mas não tenho coragem de sair da linda limosine branca. Tinha tantos repórter, a minha vida estava lá na frente, a minha nova vida! Com um homem que nunca conheci. Cuja fama é péssima. Espero ter sorte e ele não parecer um velho nojento.

— A senhora está bem? - Perguntou o motorista.

— Sim, desculpe - Falei me preparando para sair.

tick tick. Fotos e mais fotos

— Quando vocês se conheceram?

— Quantos anos você tem senhorita?

— Por que o sr.Lazzarotto?

— A família Ramos está indo a falência?

Tantas perguntas, sem respostas. . .

Quando entrei na igreja, o meu pai juntou-se a mim.

— Por que demorou tanto? - Perguntou disfarçadamente.

Ignorei a sua pergunta e continuei a andar pela multidão que estava em pé, olhando-me, analisando-me, eu era a obra exposta. Meu noivo no altar, esperando-me, fui entregue-lhe, caramba, como ele é lindo.

O padre já tinha alguns minutos falando coisas que escapavam do meu ouvido, estava ocupada demais com meus pensamentos, para ouvir as baboseiras proliferadas, não éramos um casal de verdade.

— Senhorita Ramos, aceita o senhor Lazzarotto como o seu legítimo esposo, na alegria e na tristeza, até que a morte os separe? - Perguntou o padre e eu paralisei. Imaginei uma vida tediosa, opressora, infeliz e amargurada pela frente.

— Sim - Falei-me despertando dos meus pensamentos a qual estava presa a minutos, sentindo aquela firme e grande mão que pegou na minha, para me acordar dos meus pensamentos, fiquei ofegante.

— Senhor Lazzarotto, aceita a senhorita Ramos como a sua legítima esposa, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, prometendo respeita-la e ama-la até que a morte os separe? - Falou o padre

— Sim, prometo! - Ele respondeu de imediato, meu corpo todo se arrepiou

— Bom, então eu declaro-os marido e mulher! Pode beijar a noiva

Não lembro-me o momento exato que os meus lábios foi tomado num beijo rápido, mas que fez o meu corpo todo incendiar, de forma estranha e desconhecida. Nas próximas horas eu fui cumprimentada por inúmeras pessoas, ricas, que não conhecia. O meu noivo era gentil e acompanhava-me a todo o tempo, eu tentava ao máximo não manter contato, mas ele não parece que-me queria ao seu lado. O casamento estava lindo, minha mãe tem um ótimo gosto.

— Que sair daqui? - Ele perguntou próximo ao meu ouvido, oque-me fez corar e engolir em seco — O que foi? - Ele perguntou a levantar meu rosto com o dedo indicador. Eu estremeci ao seu toque e depois de alguns minutos ele sorriu e pegou-me pela mão, puxando-me para saída, eu apenas andei, mas antes que pudesse sair pelas enormes portas, fui puxada.

— Posso roubar a minha filha por dois minutos? - Perguntou a minha mãe e ele consentiu gentilmente.

— Querida, sinto muito não ter conversado isso antes com você, mas é normal se o seu marido lhe tocar, não sinta vergonha, ele lhe ensinara tudo, seja obediente e tente relaxar. Tudo bem? - Ela perguntou, a todo tempo sussurrando.

Eu já sabia o que poderia acontecer quando eu chegasse na minha lua de mel, mas não quero que ela saiba que as minhas amigas que parecia inocente, contou-me cenas delicadas. Então apenas consenti e ela sorriu, abraçando-me, devolveu-me para o meu "marido", nossa, como isso é estranho. Tack Tack, fotos e mais fotos, o Magno andava apressado com a mão na minha cintura. Inúmeras perguntas foram feitas, mas não tive raciocínio de ouvir nenhuma.

— Tudo bem? - Perguntou ele afrouxando a gravata, sentado na limosine

— Sim - suspirei firme e fundo. Não estava mais tão pressionada quanto antes.

O silêncio dominava o ambiente e eu estava adorando. Observava a cidade, os carros, o trânsito, eu não teria mais uma vida normal e sinto-me decepcionada por não ter aproveitado mais cada momento, pelas festas rejeitadas, pelos momentos que eu deveria viver, antes de ficar presa nesse cativeiro, sendo esposa de um senhor.

— Está com fome? - Ele aproximou-se e se eu não tivesse grudada na porta, com certeza iria distanciar-me.

— Não! — Falei rapidamente e esfreguei as mãos e sentir uma mão parar os meus movimentos.

— Está nervosa? Com medo? - Ele perguntou e eu lhe olhei, o tal olhava para frente, parecia tenso.

— Não - Falei quase em um sussuro, ele olhou-me, estávamos tão próximos, olhava meus lábios com desejo e eu sentia-me tensa — Sim - falei e o tal olhou-me nos olhos e franziu a testa — Estou com fome - Esclareci

— Rom, deixa-me no bibo restaurant - Ele falou ao motorista, impressionando um botão, a qual liberava o som do fundo do carro.

— Problema resolvido. . . Por que não comeu na festa?

— Não tive tempo e nem apetite - Soou grosseiramente, mas não foi minha intenção

— Estava do seu agrado? O casamento?

— Estava bonito, surpreendeu-me ! Tanto branco. . . Queria um pouco de rosa e roxo - Falei e sorrir, sentir seus olhos fixarem-me

— Ué, você pediu exatamente daquela forma? Com os valores exagerados mais não importantes que paguei por um jarro de flor, achei que você tinha tido bastante trabalho para montar o casamento - Ele falou, mais sorrindo, o que deu-me um alívio, porque por um momento sentir-me incomodada com aquelas falas

— Não planejei nada do casamento. . .

— O que? - Ele perguntou irritado e assustei-me — Desculpa, não quis assustar-te, mas deixei um cartão sem limites com sua mãe, para entregar-lhe, depositei 1.000 000 000 mil milhões na sua conta

— Não sabia. . . Na verdade preferi que minha mãe fizesse tudo, não estava animada - Fui sincera

— Não estava animada com o casamento ou com a ideia de-me ter como noivo?

— Chegamos senhor - Anúnciou o motorista

Eu tive chance de responder, mas não iria dizer " não queria-me casar com você", então preferi ficar calada! A porta foi aberta e sair do carro com um pouco de dificuldade, o vestido era exagerado e pesado. Estava totalmente vazio, sentamos em uma mesa perto da vista da praia e eu estava tensa com a ideia de que nós próximos minutos teríamos uma conversa

— Me fale sobre você - Ele disse depois que fizemos os pedidos

— Não tenho muito o que falar! Terminei os estudos recentemente, pretendo fazer gastronomia se o senhor permitir-me

— Não sou seu pai Luara, sou seu marido

— Desculpe-me

— Não se desculpe e por favor, não me chame de senhor, sei que sou velho, mas não me sinto confortável ouvindo isso de você

— Não quis ofender

— Por que gastronomia?

— Gosto de fazer receitas, doce - sorrir enquanto falava e ele olhou-me admirado

— O que mais gosta de fazer?

— Sair com minha amigas, ler livros e assitir filmes de fadas, além de cozinha

— Já era de se imaginar para uma menina da sua idade. Você costuma ir muito para festas?

— Sim e você?

— Não, sou reservado.

— Entendo

— Se sente incomodada por termos casado?

— Desde meus 7 anos eu já sabia desse dia, não me incomodo mais

— Desculpe-me eu não sabia que era 11 anos mais velho que você. Não sou pedófilo, nem quero atrapalhar a sua vida, sei que você é jovem. Por isso vou deixa-la ter uma vida normal, como costumava a ser , só te peço lealdade, sobre a faculdade, considere-se matrículada.

— Obrigada e não preocupe-se, eu não vou trai-lo, não sou esse tipo de mulher

— Já teve namorados?

— Não - falei rapidamente e ele sorriu

— Pode falar abertamente comigo

— Ficantes

— Ficantes?

— Um beijo, uma ficada, nada demais - Falei e seu semblante mudou, ele parecia irritado, decepcionado

— Quantas?

— Duas

— Boa?

— Sim. . .- falei ressentida e ele encerrou os punhos

— Onde a responsabilidade de seus pais estava?

— Eu dizia que ia dormir na casa de uma amiga, de lá íamos para festas! - falei de forma natural e do jeito que seu semblante ficou, me arrependi

— Você disse que eu poderia falar abertamente - Falei depois de minutos eternos de silêncio, em um clima totalmente pesado

- Eu sei o que disse Luara

A comida chegou no mesmo instante e me sentir alegre por isso. Ele não comeu, ficou-me observando comer o hambúrguer e as batatas com milk shake. Saímos do restaurante em silêncio e no carro eu continuei na mesma posição, olhando a paisagem e encolhida na porta. Ele ficou do outro lado com a mão na tempora, parecia manipular o mal

— Vamos

Anunciou quando chegamos em um casarão, parecia um castelo, com enormes portões pretos, uma mansão maravilhosa. Eu iria precisar de mapa, se não me perderia. Sair do carro e seguir ele, entramos na casa e estava totalmente vazia

— Não terá funcionários aqui durante uma semana, estamos em lua de mel. Vem. . . - Ele foi subindo as escadas e eu puxei o vestido para cima, segurando, subir as escadas que parecia ser de mármore

...(primeira sala de estar)...

...(Segunda sala de estar)...

...(Primeira sala de jantar)...

...(Segunda sala de estar)...

Enquanto caminhamos pelos enormes corredores, eu admirava os quadros e decorações. Ele abriu uma porta e fez sinal para eu entrar, naquele corredor havia dois quartos, com portas enormes, um de frente para o outro.

— Esse é o nosso quarto - Me entalei, comecei a tossir sem parar e ele mandava eu suspender os braços e batia levemente nas minhas costas, eu estava vermelha e sem ar. Até que conseguir respirar — É tão ruim assim a ideia de dormir comigo? - Ele perguntou encostado na parede, parecia decepcionado

— Não - falei com a voz fraca

— Vou lhe dar privacidade para se trocar, vou pegar um chocolate quente, o que acha? - Eu não estava com fome e ele sabia. Mas ele realmente estava constrangido, então apenas consenti, mas lembrei dos inúmeros botões que tinha naquele vestido

-Espera. . . Preciso de ajuda - Ele exitou mais logo se aproximou delicadamente, tirando cada botão e aquela a proximidade estava deixando-me tensa e com calor, eu estava corando, vários tons de vermelho aparecia em meu rosto.

Meu vestido caiu quando o laço foi desfeito, minha lingerie branca e exagerada foi exposta. Sentir ele recuar com aquela visão e eu com os braços escondi meus corpo, por impulso, de costas, a porta bateu, eu estava sozinha. Suspirei aliviado e deitei na cama, parecia algodão puro, me sentia nas nuvens.

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Comments

Conceição Freire

Conceição Freire

gostando muito

2023-10-25

4

Maria Da Paz Berlanda

Maria Da Paz Berlanda

começou bem

2023-08-29

1

Maria Da Paz Berlanda

Maria Da Paz Berlanda

começou vem

2023-08-29

0

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