..._Luara...
— Então eu nunca mais me aproximei do fogão - Ele contava a sua experiência traumática na cozinha, eu estava com o meu chocolate quente na mão, estava a rir, sentia-me bem.
O seu polegar acariciou a minha bochecha, ele aproximou o seu rosto e eu fechei os olhos tensa, ele sentiu e afastou-se. Fiz besteira. Sentir a cama aliviar, então abrir os olhos.
— Você não está pronta! Não vou conseguir dormir aqui, estarei no quarto da frente, se precisar! - Ele falou e saiu. Eu pensei em impedir, se a minha mãe soubesse que não tive noite de núpcias, seria como assinar a sua sentença.
Uma forte chuva começou, as portas de vidro com cortinas escuras, deixava os clarões dos trovões ultrapassar, eu estava escondida nas cobertas. Mas soou mais forte dessa vez e eu gritei, chorando já, ouvir a porta abrir de forma feroz e a cama atrás de mim foi ocupada, fui abraçada, sentir-me segura, os trovões não me incomodava mais, putä chuva.
— Não deveria ter-lhe deixado sozinha, desculpe-me - O seu polegar passou pelo meu rosto e eu virei para lo encara. Os seus olhos negros fizeram-me embebedar. As minhas mãos foram para seu rosto e eu beijei-o, foi intenso, a minha língua explorava a sua boca e ele respondia na mesma intensidade, a sua mão descia pela minha costa e apertava o meu quadril contra si, ele começou a chupar a minha língua e eu não sabia o que fazer, ninguém nunca fez isso antes, o gostinho de chocolate nas nossas bocas, eu gemi entre o beijo e ele arfou.
Nós afastamos por falta de ar e ficamos se olhando, eu acariciei os seus cabelos, ele não tirava os seus olhos de mim, era o próprio rio negro, estava-me a afogar nos seus olhos predominantes.
— Diga-me Luara, você sente vergonha de mim?
— Não me importo com a sua idade Magno.
Falei, hipnotizada por seus olhos. Ele beijou-me, intensamente, como um predador abocanhando a sua presa, a sua língua quente passava pelo meu pescoço, me causando uma linha elétrica pelo corpo, as minhas pernas se encolhiam, como o objetivo de acalmar as sensações inexplicáveis.
Eu segurei os travesseiros, me contorcendo e gemendo, a sua língua já estava nos meus seios, contornando o meu bico rosado, chupando, abocanhando e mordendo os meus rígidos mamilos.
— Abre as pernas para mim e não fecha - Ele falou de forma sexy no meu ouvido — Confia em mim? - Eu concordei e nossa, queria que ele me fizesse sentir novamente aquela sensação de corrente elétrica pela corpo — Aproveita cada sensação e relaxa, se sentir desconfortável, me sinalizar, eu paro na hora, olha. . . - Eu beijei ele, o meu corpo estava quente, eu queria muito sentir aquelas coisas que as minhas amigas descrevia
Após chupar, morder e levar-me aos céus, revezando entre os meus dois seios, ele desceu em trilha beijos e chupões pela minha barriga, me fazendo arquear as costas em prazer, com o dente tirou a minha calcinha, sentir a sua respiração quente perto da minha intimidade fez-me querer fechar as pernas pelo formigamento, mas elas foram impedidas bruscamente. Ele caiu de boca na minha intimidade, eu levantei da cama com o baque, agarrando os seus cabelo e gemendo alto
— Magno. . . - Eu gemia alto e gritava o seu nome
Ele mordia o meu clitórïs e essa sensação era de tortura, joguei-me contra cama, agarrando os lençóis, sua língua quente, minha barriga movia de forma estranha, os meus gemidos aumentava e as suas sugadas aumentava
— Ahhh. . . - Gritei delirando
Sentir um líquido quente descer, logo ele foi lambido, o Magno beijou-me e eu sentir um gosto diferente, nunca provado
— Você é deliciosa - Ele falou entre a minha boca
Sua mão me massageava enquanto ele libertava o seu membro enorme e lindo, que já estava apertado e molhado. Algumas vezes as foguentas das minhas amigas comentava do membro dos caras a qual elas dormia, mas nenhum era descrito como eu poderia descrever o do Magno. Era enorme, as veias eram nítidas, a cabeça era enorme e rosada, agradeço aos trovões pelos clarões que me davam aquela linda visão. Tirando a mão da minha intimidade, o que me deixou frustada, ele inclinou-se e pegou um franco, jogando um líquido que cheirava amora, pelo seu membro, lambuzando e encharcando ele todo, eu olhava cada detalhe, o tal se inclinou sobre mim
— Gosta do que vê? - Ele perguntou a encaixar a sua cabeça no meu pescoço
— Hum rum. . . Ahh - Gemi alto quando sentir aquela enorme cabeça tentar entrada
— Relaxa
Ele tentou mais algumas vezes e a sua respiração no meu ombro, cada vez mais pesada. Ele conseguiu e se movia lentamente, sentir uma ardência e queria chorar, mais logo foi ficando prazeroso, eu queria mais, então puxei ele para mim, fazendo toda aquela extensão se acomodar, gritei com a dor. Mas logo eu arranhei as suas costas e encravei as minhas unhas nela.
Ele ia mais fundo e forte, os nossos gemidos ecoava, o seu membro pulsava dentro de mim e a minha intimidade contraia ele, o tal quando viu que eu ia gozär, ele intensificou ainda mais as estocadas. Chegamos juntos no ápice
Ele me puxou para seus braços e eu estava realizada e cansada. O topo da minha cabeça foi beijado
— Obrigado por confiar em mim. Me sinto o homem mais sortudo da terra
— Obrigada por ser carinhoso
— Da próxima vez não serei - Ele disse rindo. "Próxima vez??" o meu coração errou as batidas
— Usamos proteção?
— Não! Porquê?
— Não quero engravidar
— Entendo! Mas você tem o Diu, pedi para lhe colocarem
— Tenho medo
— Não que filhos?
— Sim, mas não agora!
Ele ficou calado, ainda acariciando os meus cabelos, eu adormeci no seu confortável e largo peitoral. . . Acordei no outro dia pela manhã e ainda estávamos abraçados, movi-me um pouco e sentir a sua ereção matinal, que me fez corar, levantei um pouco a cabeça e encarei aquele lindo rosto, ele dormia tranquilamente, afastei-me com cuidado para não acorda-lo e levantei da cama, eu estava muito dolorida, reparei também na enorme mancha de sangue na cama. Fiz a minha higiene pessoal e desci para fazer algo para comer, fiz panquecas, estava de costas jogando a calda por cima da panqueca, sentir um corpo abraçar-me por trás
— Bom dia princesa - Ele falou mordendo a minha orelha levemente, me fazendo arfphar
— Bom dia Magno - Falei e ele com seu pé afastou as minhas pernas, me deixando empinada, passou dois dedos por minha intimidade, com movimentos circulares, as minhas pernas falharam e eu gemi.
— Você é tão gostosa - Ele me puxou e roçou a sua ereção na minha bunda, depois jogou o seu corpo em cima do meu — Está dolorida? - o seu cheiro madeirado era maravilhoso
— Sim - falei e o tal tirou-me daquela posição, me trazendo para seus braços e me beijando
— Te machuquei? - Ele perguntou preocupado
— Não, acho que só um pouco. . . Fiz café da manhã
— Desculpa princesa!
Puxei ele e fiz sinal para o tal abrir a boca, dei um pedaço da panqueca e pela sua feição, ele gostou.
— Hum, muito bom
— O que vamos fazer hoje? - Perguntei
— Você irá para faculdade e eu irei resolver alguns negócios na África, voltarei amanhã, tudo bem? - Ele perguntou e eu fiquei sem reação, depois pulei de alegria e abracei-o
— Obrigadaa - Gritei e ele sorriu — Vou-me arrumar
Subir as escadas em uma alegria incomparável, olhei para o meu closet e nem sabia o que vesti, inúmeras perguntas se passavam pela minha cabeça:
Aonde será?
Vão gostar de mim?
O que devo usar?
Será que é incomodo ele pagar a minha faculdade?
Por que ele permitiu?
Vão-me julgar por ser casada?
Será incrível cozinha!!
Com pressa eu prendi o cabelo num coque frouxo, tirei a minha aliança guardando na gaveta e peguei as minhas roupas e maquiagem, fui direto para o banheiro.
..._Magno...
Desde que comecei a vigiar a vida da Luara eu encantei-me por ela, no início eu achava-me um tarado, que admirava o corpo de uma menina de 14 anos, mas quando ela fez 17 anos, eu permitia-me tocar-me vendo uma foto inocente sua. Ela consumiu-me como uma doença, contaminou-me e dominou-me. Eu amo a Luara e chego a ficar louco de amor, cego de amor por ela. O nosso casamento foi 80% maravilhoso, os 20% terrível foi a ideia que ela não me amava. Sou velho para ela, já vivi tudo que tinha de viver, mesmo que eu tenha escolhido-me preocupar mais em crescer no poder, eu tive o meu tempo!
Ela tinha tudo pala frente, mas abrir mão dela é renunciar a mim. Renunciar a minha existência de vida.
Hoje ela iria para faculdade, não queria que ela se sentisse presa. Mas o fato que ela conhecerá novos homens, lindos e atraentes, consome-me por dentro. Fui até o seu quarto e ouvir ela cantarolando no banheiro, sentei na cama a sua espera e notei a gaveta meia-aberta, inclinei-me para fecha-la quando vi a brilhante aliança jogada na gaveta vazia
Ela não que qui saibam que é casada?
Ela sente-se mal por ser casada? Tem vergonha disso? De mim?
Perguntas sem respostas surgia, ouvir o trinco da chave
Ela estava linda
— Oi - Ela disse sorrindo
— Já está de saída? - Perguntei
— Sim!
— Hum, só não esqueça disso - Falei a estender a mão com a aliança, ela recuou, por que ela recuou?
— Ah, sim! Só tirei para tomar banho, desculpe-me
— Hum rum! Não vou estar aqui quando voltar, ligue-me quando chegar e quando tiver o intervalo. Quero ouvir a sua voz toda a vez que tiver oportunidade, entendido? - Ela demorou, mas consentiu
— Eu confio em você - Falei quando ela estava a sair, ela virou para trás e me deu um sorriso fraco
Essa menina é a minha perdição.
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Atualizado até capítulo 37
Comments
Vera Lucia De Souza
gastando muito estou presa na historia
2023-12-30
2
Maria José Montezano
amando a história
2023-11-25
0
Marta Monteiro
gostando do livro 🥰
2023-10-11
1