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O CASAMENTO ARRANJADO E O FAZENDEIRO

casamento. . . conversas abertas

Oii minhas florzinhas🌼

Sentiram saudadess?? Eu Simm

Trouxe uma história nova, encantadora e contagiante.

1 capítulo por semana (segunda). . . As vezes 2 por semana (segunda e sexta)

Não gostou? Para de ler! Não precisa criticar😉

Espero que gostem💕 Boa leitura. . . Amo vcss🌼

...****************...

..._Luara...

Hoje é o meu casamento, passei o dia no salão e realmente foi puro tédio. A pior hora foi a depilação, até os finos pelos castanhos dos meus pés foram tirados! Sentir-me uma boneca sendo dívida entre várias crianças. Eu não queria-me casar, não queria essa vida, mas o meu pai fez péssimos investimentos, ele perderia a empresa se não negociasse a sua filha mais velha de 7 anos para um jovem arrogante, solitário e possessivo de 23 anos.

Faz três minutos que estou olhando para a cerimônia, mas não tenho coragem de sair da linda limosine branca. Tinha tantos repórter, a minha vida estava lá na frente, a minha nova vida! Com um homem que nunca conheci. Cuja fama é péssima. Espero ter sorte e ele não parecer um velho nojento.

— A senhora está bem? - Perguntou o motorista.

— Sim, desculpe - Falei me preparando para sair.

tick tick. Fotos e mais fotos

— Quando vocês se conheceram?

— Quantos anos você tem senhorita?

— Por que o sr.Lazzarotto?

— A família Ramos está indo a falência?

Tantas perguntas, sem respostas. . .

Quando entrei na igreja, o meu pai juntou-se a mim.

— Por que demorou tanto? - Perguntou disfarçadamente.

Ignorei a sua pergunta e continuei a andar pela multidão que estava em pé, olhando-me, analisando-me, eu era a obra exposta. Meu noivo no altar, esperando-me, fui entregue-lhe, caramba, como ele é lindo.

O padre já tinha alguns minutos falando coisas que escapavam do meu ouvido, estava ocupada demais com meus pensamentos, para ouvir as baboseiras proliferadas, não éramos um casal de verdade.

— Senhorita Ramos, aceita o senhor Lazzarotto como o seu legítimo esposo, na alegria e na tristeza, até que a morte os separe? - Perguntou o padre e eu paralisei. Imaginei uma vida tediosa, opressora, infeliz e amargurada pela frente.

— Sim - Falei-me despertando dos meus pensamentos a qual estava presa a minutos, sentindo aquela firme e grande mão que pegou na minha, para me acordar dos meus pensamentos, fiquei ofegante.

— Senhor Lazzarotto, aceita a senhorita Ramos como a sua legítima esposa, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, prometendo respeita-la e ama-la até que a morte os separe? - Falou o padre

— Sim, prometo! - Ele respondeu de imediato, meu corpo todo se arrepiou

— Bom, então eu declaro-os marido e mulher! Pode beijar a noiva

Não lembro-me o momento exato que os meus lábios foi tomado num beijo rápido, mas que fez o meu corpo todo incendiar, de forma estranha e desconhecida. Nas próximas horas eu fui cumprimentada por inúmeras pessoas, ricas, que não conhecia. O meu noivo era gentil e acompanhava-me a todo o tempo, eu tentava ao máximo não manter contato, mas ele não parece que-me queria ao seu lado. O casamento estava lindo, minha mãe tem um ótimo gosto.

— Que sair daqui? - Ele perguntou próximo ao meu ouvido, oque-me fez corar e engolir em seco — O que foi? - Ele perguntou a levantar meu rosto com o dedo indicador. Eu estremeci ao seu toque e depois de alguns minutos ele sorriu e pegou-me pela mão, puxando-me para saída, eu apenas andei, mas antes que pudesse sair pelas enormes portas, fui puxada.

— Posso roubar a minha filha por dois minutos? - Perguntou a minha mãe e ele consentiu gentilmente.

— Querida, sinto muito não ter conversado isso antes com você, mas é normal se o seu marido lhe tocar, não sinta vergonha, ele lhe ensinara tudo, seja obediente e tente relaxar. Tudo bem? - Ela perguntou, a todo tempo sussurrando.

Eu já sabia o que poderia acontecer quando eu chegasse na minha lua de mel, mas não quero que ela saiba que as minhas amigas que parecia inocente, contou-me cenas delicadas. Então apenas consenti e ela sorriu, abraçando-me, devolveu-me para o meu "marido", nossa, como isso é estranho. Tack Tack, fotos e mais fotos, o Magno andava apressado com a mão na minha cintura. Inúmeras perguntas foram feitas, mas não tive raciocínio de ouvir nenhuma.

— Tudo bem? - Perguntou ele afrouxando a gravata, sentado na limosine

— Sim - suspirei firme e fundo. Não estava mais tão pressionada quanto antes.

O silêncio dominava o ambiente e eu estava adorando. Observava a cidade, os carros, o trânsito, eu não teria mais uma vida normal e sinto-me decepcionada por não ter aproveitado mais cada momento, pelas festas rejeitadas, pelos momentos que eu deveria viver, antes de ficar presa nesse cativeiro, sendo esposa de um senhor.

— Está com fome? - Ele aproximou-se e se eu não tivesse grudada na porta, com certeza iria distanciar-me.

— Não! — Falei rapidamente e esfreguei as mãos e sentir uma mão parar os meus movimentos.

— Está nervosa? Com medo? - Ele perguntou e eu lhe olhei, o tal olhava para frente, parecia tenso.

— Não - Falei quase em um sussuro, ele olhou-me, estávamos tão próximos, olhava meus lábios com desejo e eu sentia-me tensa — Sim - falei e o tal olhou-me nos olhos e franziu a testa — Estou com fome - Esclareci

— Rom, deixa-me no bibo restaurant - Ele falou ao motorista, impressionando um botão, a qual liberava o som do fundo do carro.

— Problema resolvido. . . Por que não comeu na festa?

— Não tive tempo e nem apetite - Soou grosseiramente, mas não foi minha intenção

— Estava do seu agrado? O casamento?

— Estava bonito, surpreendeu-me ! Tanto branco. . . Queria um pouco de rosa e roxo - Falei e sorrir, sentir seus olhos fixarem-me

— Ué, você pediu exatamente daquela forma? Com os valores exagerados mais não importantes que paguei por um jarro de flor, achei que você tinha tido bastante trabalho para montar o casamento - Ele falou, mais sorrindo, o que deu-me um alívio, porque por um momento sentir-me incomodada com aquelas falas

— Não planejei nada do casamento. . .

— O que? - Ele perguntou irritado e assustei-me — Desculpa, não quis assustar-te, mas deixei um cartão sem limites com sua mãe, para entregar-lhe, depositei 1.000 000 000 mil milhões na sua conta

— Não sabia. . . Na verdade preferi que minha mãe fizesse tudo, não estava animada - Fui sincera

— Não estava animada com o casamento ou com a ideia de-me ter como noivo?

— Chegamos senhor - Anúnciou o motorista

Eu tive chance de responder, mas não iria dizer " não queria-me casar com você", então preferi ficar calada! A porta foi aberta e sair do carro com um pouco de dificuldade, o vestido era exagerado e pesado. Estava totalmente vazio, sentamos em uma mesa perto da vista da praia e eu estava tensa com a ideia de que nós próximos minutos teríamos uma conversa

— Me fale sobre você - Ele disse depois que fizemos os pedidos

— Não tenho muito o que falar! Terminei os estudos recentemente, pretendo fazer gastronomia se o senhor permitir-me

— Não sou seu pai Luara, sou seu marido

— Desculpe-me

— Não se desculpe e por favor, não me chame de senhor, sei que sou velho, mas não me sinto confortável ouvindo isso de você

— Não quis ofender

— Por que gastronomia?

— Gosto de fazer receitas, doce - sorrir enquanto falava e ele olhou-me admirado

— O que mais gosta de fazer?

— Sair com minha amigas, ler livros e assitir filmes de fadas, além de cozinha

— Já era de se imaginar para uma menina da sua idade. Você costuma ir muito para festas?

— Sim e você?

— Não, sou reservado.

— Entendo

— Se sente incomodada por termos casado?

— Desde meus 7 anos eu já sabia desse dia, não me incomodo mais

— Desculpe-me eu não sabia que era 11 anos mais velho que você. Não sou pedófilo, nem quero atrapalhar a sua vida, sei que você é jovem. Por isso vou deixa-la ter uma vida normal, como costumava a ser , só te peço lealdade, sobre a faculdade, considere-se matrículada.

— Obrigada e não preocupe-se, eu não vou trai-lo, não sou esse tipo de mulher

— Já teve namorados?

— Não - falei rapidamente e ele sorriu

— Pode falar abertamente comigo

— Ficantes

— Ficantes?

— Um beijo, uma ficada, nada demais - Falei e seu semblante mudou, ele parecia irritado, decepcionado

— Quantas?

— Duas

— Boa?

— Sim. . .- falei ressentida e ele encerrou os punhos

— Onde a responsabilidade de seus pais estava?

— Eu dizia que ia dormir na casa de uma amiga, de lá íamos para festas! - falei de forma natural e do jeito que seu semblante ficou, me arrependi

— Você disse que eu poderia falar abertamente - Falei depois de minutos eternos de silêncio, em um clima totalmente pesado

- Eu sei o que disse Luara

A comida chegou no mesmo instante e me sentir alegre por isso. Ele não comeu, ficou-me observando comer o hambúrguer e as batatas com milk shake. Saímos do restaurante em silêncio e no carro eu continuei na mesma posição, olhando a paisagem e encolhida na porta. Ele ficou do outro lado com a mão na tempora, parecia manipular o mal

— Vamos

Anunciou quando chegamos em um casarão, parecia um castelo, com enormes portões pretos, uma mansão maravilhosa. Eu iria precisar de mapa, se não me perderia. Sair do carro e seguir ele, entramos na casa e estava totalmente vazia

— Não terá funcionários aqui durante uma semana, estamos em lua de mel. Vem. . . - Ele foi subindo as escadas e eu puxei o vestido para cima, segurando, subir as escadas que parecia ser de mármore

...(primeira sala de estar)...

...(Segunda sala de estar)...

...(Primeira sala de jantar)...

...(Segunda sala de estar)...

Enquanto caminhamos pelos enormes corredores, eu admirava os quadros e decorações. Ele abriu uma porta e fez sinal para eu entrar, naquele corredor havia dois quartos, com portas enormes, um de frente para o outro.

— Esse é o nosso quarto - Me entalei, comecei a tossir sem parar e ele mandava eu suspender os braços e batia levemente nas minhas costas, eu estava vermelha e sem ar. Até que conseguir respirar — É tão ruim assim a ideia de dormir comigo? - Ele perguntou encostado na parede, parecia decepcionado

— Não - falei com a voz fraca

— Vou lhe dar privacidade para se trocar, vou pegar um chocolate quente, o que acha? - Eu não estava com fome e ele sabia. Mas ele realmente estava constrangido, então apenas consenti, mas lembrei dos inúmeros botões que tinha naquele vestido

-Espera. . . Preciso de ajuda - Ele exitou mais logo se aproximou delicadamente, tirando cada botão e aquela a proximidade estava deixando-me tensa e com calor, eu estava corando, vários tons de vermelho aparecia em meu rosto.

Meu vestido caiu quando o laço foi desfeito, minha lingerie branca e exagerada foi exposta. Sentir ele recuar com aquela visão e eu com os braços escondi meus corpo, por impulso, de costas, a porta bateu, eu estava sozinha. Suspirei aliviado e deitei na cama, parecia algodão puro, me sentia nas nuvens.

Essa menina é a minha perdição.

..._Luara...

— Então eu nunca mais me aproximei do fogão - Ele contava a sua experiência traumática na cozinha, eu estava com o meu chocolate quente na mão, estava a rir, sentia-me bem.

O seu polegar acariciou a minha bochecha, ele aproximou o seu rosto e eu fechei os olhos tensa, ele sentiu e afastou-se. Fiz besteira. Sentir a cama aliviar, então abrir os olhos.

— Você não está pronta! Não vou conseguir dormir aqui, estarei no quarto da frente, se precisar! - Ele falou e saiu. Eu pensei em impedir, se a minha mãe soubesse que não tive noite de núpcias, seria como assinar a sua sentença.

Uma forte chuva começou, as portas de vidro com cortinas escuras, deixava os clarões dos trovões ultrapassar, eu estava escondida nas cobertas. Mas soou mais forte dessa vez e eu gritei, chorando já, ouvir a porta abrir de forma feroz e a cama atrás de mim foi ocupada, fui abraçada, sentir-me segura, os trovões não me incomodava mais, putä chuva.

— Não deveria ter-lhe deixado sozinha, desculpe-me - O seu polegar passou pelo meu rosto e eu virei para lo encara. Os seus olhos negros fizeram-me embebedar. As minhas mãos foram para seu rosto e eu beijei-o, foi intenso, a minha língua explorava a sua boca e ele respondia na mesma intensidade, a sua mão descia pela minha costa e apertava o meu quadril contra si, ele começou a chupar a minha língua e eu não sabia o que fazer, ninguém nunca fez isso antes, o gostinho de chocolate nas nossas bocas, eu gemi entre o beijo e ele arfou.

Nós afastamos por falta de ar e ficamos se olhando, eu acariciei os seus cabelos, ele não tirava os seus olhos de mim, era o próprio rio negro, estava-me a afogar nos seus olhos predominantes.

— Diga-me Luara, você sente vergonha de mim?

— Não me importo com a sua idade Magno.

Falei, hipnotizada por seus olhos. Ele beijou-me, intensamente, como um predador abocanhando a sua presa, a sua língua quente passava pelo meu pescoço, me causando uma linha elétrica pelo corpo, as minhas pernas se encolhiam, como o objetivo de acalmar as sensações inexplicáveis.

Eu segurei os travesseiros, me contorcendo e gemendo, a sua língua já estava nos meus seios, contornando o meu bico rosado, chupando, abocanhando e mordendo os meus rígidos mamilos.

— Abre as pernas para mim e não fecha - Ele falou de forma sexy no meu ouvido — Confia em mim? - Eu concordei e nossa, queria que ele me fizesse sentir novamente aquela sensação de corrente elétrica pela corpo — Aproveita cada sensação e relaxa, se sentir desconfortável, me sinalizar, eu paro na hora, olha. . . - Eu beijei ele, o meu corpo estava quente, eu queria muito sentir aquelas coisas que as minhas amigas descrevia

Após chupar, morder e levar-me aos céus, revezando entre os meus dois seios, ele desceu em trilha beijos e chupões pela minha barriga, me fazendo arquear as costas em prazer, com o dente tirou a minha calcinha, sentir a sua respiração quente perto da minha intimidade fez-me querer fechar as pernas pelo formigamento, mas elas foram impedidas bruscamente. Ele caiu de boca na minha intimidade, eu levantei da cama com o baque, agarrando os seus cabelo e gemendo alto

— Magno. . . - Eu gemia alto e gritava o seu nome

Ele mordia o meu clitórïs e essa sensação era de tortura, joguei-me contra cama, agarrando os lençóis, sua língua quente, minha barriga movia de forma estranha, os meus gemidos aumentava e as suas sugadas aumentava

— Ahhh. . . - Gritei delirando

Sentir um líquido quente descer, logo ele foi lambido, o Magno beijou-me e eu sentir um gosto diferente, nunca provado

— Você é deliciosa - Ele falou entre a minha boca

Sua mão me massageava enquanto ele libertava o seu membro enorme e lindo, que já estava apertado e molhado. Algumas vezes as foguentas das minhas amigas comentava do membro dos caras a qual elas dormia, mas nenhum era descrito como eu poderia descrever o do Magno. Era enorme, as veias eram nítidas, a cabeça era enorme e rosada, agradeço aos trovões pelos clarões que me davam aquela linda visão. Tirando a mão da minha intimidade, o que me deixou frustada, ele inclinou-se e pegou um franco, jogando um líquido que cheirava amora, pelo seu membro, lambuzando e encharcando ele todo, eu olhava cada detalhe, o tal se inclinou sobre mim

— Gosta do que vê? - Ele perguntou a encaixar a sua cabeça no meu pescoço

— Hum rum. . . Ahh - Gemi alto quando sentir aquela enorme cabeça tentar entrada

— Relaxa

Ele tentou mais algumas vezes e a sua respiração no meu ombro, cada vez mais pesada. Ele conseguiu e se movia lentamente, sentir uma ardência e queria chorar, mais logo foi ficando prazeroso, eu queria mais, então puxei ele para mim, fazendo toda aquela extensão se acomodar, gritei com a dor. Mas logo eu arranhei as suas costas e encravei as minhas unhas nela.

Ele ia mais fundo e forte, os nossos gemidos ecoava, o seu membro pulsava dentro de mim e a minha intimidade contraia ele, o tal quando viu que eu ia gozär, ele intensificou ainda mais as estocadas. Chegamos juntos no ápice

Ele me puxou para seus braços e eu estava realizada e cansada. O topo da minha cabeça foi beijado

— Obrigado por confiar em mim. Me sinto o homem mais sortudo da terra

— Obrigada por ser carinhoso

— Da próxima vez não serei - Ele disse rindo. "Próxima vez??" o meu coração errou as batidas

— Usamos proteção?

— Não! Porquê?

— Não quero engravidar

— Entendo! Mas você tem o Diu, pedi para lhe colocarem

— Tenho medo

— Não que filhos?

— Sim, mas não agora!

Ele ficou calado, ainda acariciando os meus cabelos, eu adormeci no seu confortável e largo peitoral. . . Acordei no outro dia pela manhã e ainda estávamos abraçados, movi-me um pouco e sentir a sua ereção matinal, que me fez corar, levantei um pouco a cabeça e encarei aquele lindo rosto, ele dormia tranquilamente, afastei-me com cuidado para não acorda-lo e levantei da cama, eu estava muito dolorida, reparei também na enorme mancha de sangue na cama. Fiz a minha higiene pessoal e desci para fazer algo para comer, fiz panquecas, estava de costas jogando a calda por cima da panqueca, sentir um corpo abraçar-me por trás

— Bom dia princesa - Ele falou mordendo a minha orelha levemente, me fazendo arfphar

— Bom dia Magno - Falei e ele com seu pé afastou as minhas pernas, me deixando empinada, passou dois dedos por minha intimidade, com movimentos circulares, as minhas pernas falharam e eu gemi.

— Você é tão gostosa - Ele me puxou e roçou a sua ereção na minha bunda, depois jogou o seu corpo em cima do meu — Está dolorida? - o seu cheiro madeirado era maravilhoso

— Sim - falei e o tal tirou-me daquela posição, me trazendo para seus braços e me beijando

— Te machuquei? - Ele perguntou preocupado

— Não, acho que só um pouco. . . Fiz café da manhã

— Desculpa princesa!

Puxei ele e fiz sinal para o tal abrir a boca, dei um pedaço da panqueca e pela sua feição, ele gostou.

— Hum, muito bom

— O que vamos fazer hoje? - Perguntei

— Você irá para faculdade e eu irei resolver alguns negócios na África, voltarei amanhã, tudo bem? - Ele perguntou e eu fiquei sem reação, depois pulei de alegria e abracei-o

— Obrigadaa - Gritei e ele sorriu — Vou-me arrumar

Subir as escadas em uma alegria incomparável, olhei para o meu closet e nem sabia o que vesti, inúmeras perguntas se passavam pela minha cabeça:

Aonde será?

Vão gostar de mim?

O que devo usar?

Será que é incomodo ele pagar a minha faculdade?

Por que ele permitiu?

Vão-me julgar por ser casada?

Será incrível cozinha!!

Com pressa eu prendi o cabelo num coque frouxo, tirei a minha aliança guardando na gaveta e peguei as minhas roupas e maquiagem, fui direto para o banheiro.

..._Magno...

Desde que comecei a vigiar a vida da Luara eu encantei-me por ela, no início eu achava-me um tarado, que admirava o corpo de uma menina de 14 anos, mas quando ela fez 17 anos, eu permitia-me tocar-me vendo uma foto inocente sua. Ela consumiu-me como uma doença, contaminou-me e dominou-me. Eu amo a Luara e chego a ficar louco de amor, cego de amor por ela. O nosso casamento foi 80% maravilhoso, os 20% terrível foi a ideia que ela não me amava. Sou velho para ela, já vivi tudo que tinha de viver, mesmo que eu tenha escolhido-me preocupar mais em crescer no poder, eu tive o meu tempo!

Ela tinha tudo pala frente, mas abrir mão dela é renunciar a mim. Renunciar a minha existência de vida.

Hoje ela iria para faculdade, não queria que ela se sentisse presa. Mas o fato que ela conhecerá novos homens, lindos e atraentes, consome-me por dentro. Fui até o seu quarto e ouvir ela cantarolando no banheiro, sentei na cama a sua espera e notei a gaveta meia-aberta, inclinei-me para fecha-la quando vi a brilhante aliança jogada na gaveta vazia

Ela não que qui saibam que é casada?

Ela sente-se mal por ser casada? Tem vergonha disso? De mim?

Perguntas sem respostas surgia, ouvir o trinco da chave

Ela estava linda

— Oi - Ela disse sorrindo

— Já está de saída? - Perguntei

— Sim!

— Hum, só não esqueça disso - Falei a estender a mão com a aliança, ela recuou, por que ela recuou?

— Ah, sim! Só tirei para tomar banho, desculpe-me

— Hum rum! Não vou estar aqui quando voltar, ligue-me quando chegar e quando tiver o intervalo. Quero ouvir a sua voz toda a vez que tiver oportunidade, entendido? - Ela demorou, mas consentiu

— Eu confio em você - Falei quando ela estava a sair, ela virou para trás e me deu um sorriso fraco

Essa menina é a minha perdição.

capítulo 3

..._Luara...

As vezes não sei como agir com o Magno, o que falar e fazer. Sou uma menina de 19 anos caramba, nunca tive um namorado, apenas as histórias das minhas amigas para adquirir qualquer tipo de experiência. Cresci num mundo cor de rosa, em que uma menina tem que ser educada e charmosa. Não nasci com um manual de boa esposa, para um cara de 30 anos, mais vivido que eu! Que coisa cansativa.

Cheguei na faculdade e por conta do trânsito, cheguei atrasada. Estava nervosa e trémula, bati na porta e abrir, todos os olhares vieram para mim, nossa, o Marquez e a Meredith estavam lá! Os meus melhores amigos.

— Chegou na hora certa, sente-se senhora Lazzarotto - Falou uma senhora de meia-idade

Me aproximei dos meus amigos que estavam sentados em uma cadeira atrás de um balcão, aonde havia um pote e ingredientes ao lado, com um caderno de anotações. Todos os olhares estavam sobre mim e cochichavam, imagino que o meu sobrenome.

— Bom vamos começar! Para conhecermos, precisamos de um docinho de acompanhante, façam o que mais gostam, apenas usando esses três ingredientes, por gentileza, anotem cada passo dado no caderno ao lado.

— Senhora Lazzarotto? Quando pretendia contar-nos que iria casar? Nem nos chamou Lua - Falou o Marquez

— Perdoe-me, eu nem sabia que naquele dia iria casar, nenhum convidado era meu! A mamãe vive a minha vida, esqueceu?

— Aí amiga, como está nessa nova vida? Ele é gentil? - Falou a Meredith, evidentemente preocupada

— Sim! Está ótima, melhor do que imaginei - Dei um sorriso suave e voltei minha atenção a receita.

Hoje a aula foi bem produtiva, fiquei admirada com o que poderia fazer com um leite moça, cacau e maizena. Estávamos no intervalo, sentamos em uma mesa no canto e conversávamos sobre tudo

— E você Marquez? Tem alguém? - Perguntei a abocanhar o hambúrguer

— Ah ele tem sim nê Marquez - Falou a Meredith, sorrindo

— Quem é esse?

— O senhor Borges, se conheceram em uma entrevista que eu por sorte pedir para o Marquez ir! - Ela falou bem baixinho e eu tampei a boca em surpresa

— Fofoqueira! - Ele falou e rimos

— E como ele é? Acho que deve ter quase a idade do Magno, né?

— Ele é dominar, extremamente sexy, lindo de morrer e sim, ele tem quase a ideia do seu marido, um ano de diferença

— Eu quero detalhes, mas agora preciso ligar para meu marido - Falei tanto desanimada e eles sorriram para mim

. . . Atendeu

— Oi - falei

— Oi amor, como foi a aula?

— Incrível, acredita que fizemos receitas com três ingredientes? Foi o absurdo de espetacular! - Falei alegre e sorridente

— Uau, que bom que esteja gostando! Percebi que fez novos amigos, quem é?

Olhei em volta do área do lanche e só vi alunos, " ele está me vigiando?", me afastei indo para os corredores

— Está me vigiando?

— Não, agora responda-me

— São meus melhores amigos, o Marquez e a Meredith, o Marquez é gay - Falei como se fosse uma necessidade e ele riu do outro lado da linha

— ham, tudo bem! Quando acaba a aula?

— Hoje foi só apresentações mesmo, vou ter a última aula agora, não sairei pela noite, no máximo mais 30 minutos. Ainda está em casa?

— Não! Boa aula, preciso ir

Desligou.

Voltei para a mesa e já estavam a me esperar, voltamos para sala e percebi alguns olhares sobre mim

— Meu Deus - A Meredith falou disfarçadamente, olhei para a direção que ela apontava com as vistas e avistei um lindo menino, gato mesmo.

— Sabe, não sei qual o problema de você! - Falou o Marquez e rirmos — Ele é do terceiro semestre se

não me engano, já foi contratado como chefe principal de um restaurante conhecido, se não foi indicação e dinheiro, o menino tem talento! - Ele falou a caminhar e encerramos o assunto quando entramos na sala

— Bom, espero que vocês tenham aproveitado esses 35 minutos para explorar o ambiente e conhecer melhor uns aos outros. Após avaliar o gosto de cada doce e escolhi 3 deles - Falou a senhora de meia-idade, colocando três docinhos na sua frente e o meu estava lá, comemorei por dentro — Os donos podem se aproximar

Eu, uma menina ruiva e Marquez deu um passo para frente, indo para frente da mesa

— Esse doces estão ótimos! Queria escolher outros que também tem um excelente gosto, mas como só pode três, aí estão vocês. O problema é, eu sei cozinhar, mas não sei dividir a cozinha. Um cozinheiro, confeiteiro e etc. Em si não gosta de dividir a sua cozinha, mas os tempos mudaram, as pessoas mudaram, temos que aprender a trabalhar em equipe, isso que quero de você. Uma receita para se entregue amanhã no primeiro horário, com a quantidade de alguns presentes.

Concordamos e ela continuou a passar algumas instruções, a garota ruiva chamada Raynana, ofereceu a sua casa para um encontro pela tarde, porém informei-lhes que precisava resolver coisas pendentes para depois da a resposta. Obviamente o Marquez sabia que eu preciso da autorização do meu marido, " o meu marido" isso é estranho.

O sinal bateu, confesso que a última aula foi tediosa, muita agitação e barulho, pediria um táxi assim que me despedisse dos meus amigos que perdi de vista pela quantidade de pessoas presentes. Parei em frente a faculdade quando um carro luxuoso parou de frente a mim e por um momento pensei que seria sequestrada, como nós filme coreanos. Mas quando a porta se abriu, liberando o ar gelado do ar-condicionado preso, o Magno estilosa mente saiu de lá! Ele sorriu e eu fiquei ressentida de verem-me com ele, mas escondi isso perfeitamente e fui falar com o tal.

— Olá, não sabia que vinha - Estendendo a mão para lo cumprimenta, ele encarou e antes que pudesse apertar-la ou não, fomos interrompidos

— Lua, onde se meteu - Falou a Meredith vindo na minha direção, antes de notar a inadotável presença astral ao meu lado

— Estava a procurar vocês - Falei-me justificando

— Lua. . . - Marquez calou a boca assim que viu o Magno e a Raynana apenas estava calada, evitando contato visual com qualquer um ali presente.

— Pessoal, esse é o Magno, meu esposo, Magno, esse é o Marquez, a Meredith e a minha nova colega de classe Raynana - Falei enquanto ele cumprimentava com um aperto de mão casa um

— Um prazer conhecê-lo, Luara preciso saber se está tudo confirmado para amanhã, para poder avisar aos meus pais - a Raynana informou

— Pode ser na minha casa, tudo bem? - Todos consentiram e eu estava insegura de não ter falado nada com o Magno

— Ótimo então! - Todos acenaram "tchau" e foram. Foi quando notei os olhares julgadores sobre mim e o Magno.

Entrei no carro e saímos, estávamos calados e isso incomodava-me, não sei porque, mas não quero manter um relacionamento frio. Mesmo que não tenhamos nada a mais do que um contrato, quero manter uma relação amigável. Prefiro ser usada por uma pessoa legal do que por uma pessoa que odeio; não tenho opção, sou sua, pertenço-lhe, sua mercadoria. Nesse jogo eu não tenho voz, muito pelo contrário

— Porque o silêncio? - Ele me perguntou antes que eu tentasse puxar assunto

— Ah, nada, acho que nenhum assunto aparente, né - Falei a esfregar as mãos, sou uma péssima mentirosa e péssima em fazer amizade

— Você é uma péssima mentirosa - Olhei para ele perplexa, foi impossível não ter essa reação com a sua cara de convencido.

— Não estou a mentir! Apenas não tenho o que dizer - Falei e soou mais alto do que devia

— Hormônios. . . - Que cara estressante

— Não é os meus hormônios! Pelo contrário, estão ótimos - Em tom estressante eu declarei

— Tudo bem, não precisa agredir-me - Ele disse sorrindo e eu suspirei firme

— Perdão, estou cansada, esgotada - Falei rendendo-me

Ele deitou meu banco e fiquei surpresa

— Descansar, vamos demorar para voltar! Preciso passar em um lugar antes - Ele disse voltando a atenção para a estrada em sua frente

Sem contestar, afinal não tenho forças para isso! Adormeci, encolhida como uma criança no confortável banco. Balanço e mais balanço, acordei do meu incrível e curto sono, a claridade incomodava meus olhos, sentir o carro parar e me virei, proibindo-me de levantar, ouvir a porta do carro abrir e fechar, a curiosidade venceu e eu abrir os olhos, espiando o lindo lugar

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