..._Luara...
— Vai vim ou não? - Ele gritou olhando para trás.
Apressadamente abrir a porta e tirei os sapatos, permitindo os meus pés tocarem na grama e essa sensação foi única, os gramados entre os meus dedos, sua umidade, o odor de plantação, eu estava maravilhada. Sair a andar na sua direção, o seu rosto era sorridente e o meu era de paixão pela aquele lugar. Suspirei fundo todo o ar de plantação verde, na sua frente, o tal riu e pegou-me na mão, me puxando para dentro da casa. Era uma casa de madeira, o cheiro madeirado, a decoração era simples, tudo perfeitinho. Fui arrastada para os fundos da casa e nossa, eu não acreditei no que os meus olhos contemplava.
— Uau - Chorei, "porque chorei?"
— Porque está a chorar? - Ele me perguntou, me virando para si e analisando meu rosto.
_ Porque é muito lindo! Tudo aqui é lindo e único, estar com a natureza é tão bom.
— Você gosta tanto assim? Nossa, que susto - Ele me abraçou e eu depositei minha cabeça em seu peitoral, melhor sensação!
— Gosta de animais?
— Ah, depende! Mas sim, sempre quis ter uma cachorrinha, mas minha mãe sempre dizia que não é adequado para uma dama
— Ilusão. . . O que acha da África? Os animais de lá?
— Ah, eu tenho medo, cobra, elefante, leão, morro de medo. Prefiro animais domésticos mesmo - Falei a sorrir e o tal riu também
— Vou para África hoje, quero poder levar-te da próxima, o que acha?
— Claro! Se você prometer não deixar um leão me devorar
— Eu nunca deixaria nada te acontecer. Nem que fosse preciso abalar com toda a estrutura da terra. Eu abalaria por você, movendo seus e terras. Isso é o que o amor faz com a gente! Nós adoece até não enxergamos nada a mais do que a paz que a pessoa que amamos nós trás
Ele levantou meu rosto com o dedo indicador e me olhou nos olhos, aqueles olhos, minha perdição total. Ele sorriu e beijou minha testa me puxando para uma rede próxima, ele deitou e fez sinal para me juntar a ele, não vi problema e deitei com ele ali, carinhos começaram na minha cabeça, a brisa batendo no meu rosto, o cheirinho verde, sensação única!
— A sua família estava no casamento? - Perguntei e sentir a sua respiração ficar tensa
— Não - Ele foi objetivo na resposta, mas eu queria algo mais explícito
— Por que? - Falei e apoiei o meu queixo em seu peitoral, admirando o seu rosto. Bem de perto da para vê as quase extintas expressões faciais marcada pela velhice, ele não aparentava a idade que tinha.
— Desde que nasci a minha mãe evitou total aproximação minha, eu era uma dor existencial para ela! O culpado das suas novas estrias, celulites e mudanças hormonais. O meu pai se preocupava, mas em abrange os seus negócios, do que com os sentimentos de uma criança, por isso tornei-me um jovem imprudente e irresponsável. Mas teve algo meio que vantajoso e errado em ter essa personalidade, foi ter-lhe, acho que você foi a melhor burrada que já fiz na minha vida toda. Depois de você eu parei de ser tão inconsequente, quanto antes, você muda-me a cada dia mais
Fiquei parada um tempinho olhando para ela, os seus olhos aparentava tristeza quando falava da mãe e raiva do pai. Mas quando ele falou sobre mim, os seus olhos brilharam, recinto que as coisas para nós tenham sido assim
— Ei, você nunca me falou do que é sua empresa, só sei que é extremamente popular e rica, nada mais que isso!
— Luara, eu tenho dois ramos. Sou dono de um império mafioso, herdado pelo meu tio, era o sobrinho mais próximo e o meu pai obrigou-me assumir o poder. Ele não tinha filhos, não tive escolha. Agora com empresas eu sou financiador, sócio, investidor e empresário, trabalho com tecnologia avançada, o avançado da humanidade, experiência e novidades. Vou dá inovação
— O que? - Falei levantado-me e sentado em cima dele, com uma perna do lado e do outro — Você mata pessoas?
— Não amor, só quem merece, pessoas ruins, a minha favela é respeitada, somos honestos, não matamos inocentes, fazemos justiça apenas. O que acaba a causar revoltas, e sempre tem guerra, mas nunca foi nada fora do meu controle. Não se preocupe perante a isso
— Nossa, tem mais alguma coisa que eu deva saber? Você já foi casado? Tem amante?
— O que? Não, eu só tenho você, a minha primeira e única mulher
— Então eu sou esposa de um mafioso?
— Sim, eles já sabem de você! Mas não se esquente com isso princesa
— Você é o mafioso do mal ou do bem?
— Na verdade - Falou-me puxando para um beijo — Se você continuar sentada assim em cima de mim, eu me tornarei um mafioso mau — sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar
— Acredito que vou amar conhecê-lo - Falei-me inclinando sobre si, e beijando-o
Dei um selinho nele e logo depois outro com um sorriso, ele pediu passagem com a língua e eu concedi-lhe. Agarrando a minha nuca, movendo o meu corpo, fazendo-me rebolar em cima da sua ereção e explorando a minha boca de forma faminta. O meu vestido foi aberto e sem ao menos eu perceber, já estava totalmente entregue, o tal se posicionando na minha entrada e penetrando devagar, sentir uma ardência que logo se tornou prazer, movimentos leves de início e bruscos logo após, chegamos juntos ao clímax. Fiz amor em cima de uma rede, nê uma fazenda.
Fui carregada nos seus braços, apenas de peças íntimas para dentro da casa, entramos num quarto aconchegante e fui levada até um simples banheiro, ele colocou-me na banheira, saindo e voltando depois de alguns minutos, entregou-me um remédio e um copo de água
— Para não ficar dolorida
— Está sempre preparado? - Perguntei
— Não! Mas hoje eu tinha um remédio de dor na mala. Bebé
Tomei o remédio, ele sentou atrás de mim na banheira, me fazendo massagem. . . Muito bom! Ficamos relaxando ali um pouco, até que saímos para comer algo, vesti-me e desci para vê-lo, o tal estava a fazer ovos fritos, bacon e salsinha
— Hum, parece ótimo!
— Está ótimo
— Convencido - Falei a sorrir e ele sorriu também
Comemos e conversamos sobre o meu dia na faculdade, contei tudo para ele, como foi do início até o fim. Pela primeira vez na vida alguém não parecia entediado de ouvir as minhas histórias. Falei que conhecia a Meredith da reunião de mulheres que a minha mãe me levava quando criança e o Marquez tinha salvado a minha vida quando eu tinha 5 anos e coloquei o dedo na tomada. Eu não era uma criança fácil
— O que deixou-me triste foi o fato que só tem uma aula presencial na semana, o restante é tudo on-line
— Acredito que as pessoas se sentem melhor cozinhando no seu espaço - Ele disse recolhendo os pratos e levando até a pia enquanto eu balançava as minhas pernas em cima do balcão
— Hum, verdade! Não pensei nisso. Na verdade, eu prefiro cozinhar de baby Doll, sinto-me mais confortável e livre.
— Eu prefiro trabalhar em silêncio e não ser interrompido, qualquer que seja o motivo.
— Bom saber, assim eu posso ficar alertar em questão disso! Você vai muito para a empresa?
— Ser interrompido por você não me incomoda, muito pelo contrário. E sim, na verdade, eu nunca faltei um dia, mas pelo visto, faltei dois dias seguidos graças a você
— Que terrível! Você vai trabalhar amanhã
— Está-me dando ordem senhora Lazzarotto? - Ouvir esse nome da boca dele é sufocante mente sexy
— N-Não, mas acho que devem estar com saudades de você, os negócios precisa de você!
— Irei viajar essa noite, voltei amanhã pela noite, quem sabe no dia seguinte a volta da minha viagem eu vá, mas com uma condição
— Sou todos os ouvidos - Falei a gesticular e ele posicionou-se em frente a mim
— Se você ir comigo!
— O quê? Mas você tem que trabalhar e eu estudar
— Prometo não fazer barulho nem tirar a sua atenção quando tiver estudando
— O que ganho com isso?
— O que você quiser - Ele disse a dar um passo para frente, acabando com a distância entre nós, depositando as suas mãos na minha cintura e beijando os meus lábios de forma doce
— Assistir comigo a saga da fada azul - Falei quando separamos os nossos lábioS
— Vai ser uma tortura, mas se é para ter a sua presença eu farei! - Ele disse-me pegando no colo, fazendo-me soltar um gritinho, agarrei a sua nuca enquanto ele caminhava comigo no colo até a sala, deitando-me e colocando-se por cima.
— Daqui a uma hora eu estarei longe, em recompensa eu quero aproveitar o máximo possível de você! Faz cafuné em mim? - Ele pediu com uma cara de menino pidão que me fez sorrir
Acariciei os seus cabelo doce mente, enquanto ele aproveitava o momento.
— Eu sentia-me bem quando a minha babá fazia isso em mim - Declarou ele
— Agora sou eu que faço. . . Vou voltar com você?
— Eu queria-te levar comigo para África, mas vou resolver coisas da máfia, reuniões. Mas lhe deixarei aqui, com seguranças é claro, os funcionários ainda continuam de folga e aqui você terá a natureza para explorar. Tem uma pequena cidade bem próxima
—Obrigada, vou adorar ficar aqui!
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Atualizado até capítulo 37
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