A chegada.

Quando vi o motorista indo embora, perguntei a Ema, porque essa camionete?(similar a uma Haylux). Poderia ser um carro menor?

Ema: olha, Day sempre tive esse sonho, de dirigir uma dessa, mas na cidade, o trânsito e muito complicado, e quando marcamos para vir visitar os seus pais, fiquei multo tentada, e acabei a ceder a esse sonho, kkk.

Pode deixar que vou deixar você dirigir um pouco tá!

Dayana: que bom, que consegue realizar os sonhos nessa viajem. eu fico muito feliz por você.

Ema: sabe qual é o meu maior sonho Day?

Dayana: não, qual?

Ema: fazer um piquenique em família, eu o meu pai e a minha mãe, mas penso que é um sonho alto de mais, impossível, o meu ver.

Então, vou a tentar realizar os que é possível, né.

Dayana: nunca diga impossível, um dia acontecerá, basta acreditar.

Enquanto conversávamos, fomos a deixar o pequeno aeroporto, e logo estaríamos em casa.

Mas pelo primeiro momento hoje, vi tristeza nos olhos da minha amiga, e tudo que falou, sei que tem coisas que não se pode comprar, é muito difícil, ver alguém, que só quer ser amada pelos pais.

De repente, escuto Ema falando e saio dos meus pensamentos.

Ema: Day, esta pensando naquela lindo homem da ‘boate’ outra vez?

Dayana: ai, claro que não, era só pensamentos meus.

Ema: sabe Day, eu viajei com você, claro, para conhecer os seus pais, mas também para tirar aquele que passei a noite, parece que não consigo tirar da mente aquele lindo espécime masculino.

E nunca aconteceu comigo, de ficar a lembrar dos toques, beijos dado, e tudo que rolou.

Sabe não sou de esconder nada, principalmente de você, sou meio que uma libertina, para não dizer vadia kkkkk.

E desde que me entreguei a um rapaz que só me quis usar, prometi que eu iria usar, e não ser usada.

Mas com aquele lindo, penso que voltei a estaca zero, kkk acabei a voltar a ser usada, por isso essa viajem, vai ser muito melhor que pensei, vou tira lo da minha cabeça.

Olha é este o endereço, vai la abrir o portão.

Dayana: Fiquei a escutar o que Ema falava, que nem percebi que já estávamos a chegar, e falei:

É porteira, Ema e não portão, nois agora é caipira, kkkkk.

Ema: É memo., isquici, uai so, kkkkk.

Dayana: desci abri a porteira, e depois que Ema passou eu fechei novamente.

Logo a frente avistamos a casa dos patrões, fizemos o retorno e fomos em direção a casa do caseiro, que era a minha casa, paramos em frente a varanda, logo avisto o meu pai vindo da horta, e meio sem entender, penso que pensou ser os patrões, que havia chegado sem avisar.

Mas quando desci, e ele reconheceu-me, correu ao meu encontro e gritou, vem Joana a nossa menina e chegou.

Chegou-me abraçou e levantou-me e deu uma volta comigo no ar, e depois que me colocou no chão, disse que saudade filha! Como está?

Logo a Ema desse, eu apresentei, e falei que viemos passar uns dias, nisso minha mãe veio a correr me abraçou.

Antes de apresentar a Ema ela abraçou com carinho, e falou:

Joana: que saudade filha, e que bom que trouxe a sua amiga para nos conhecer. E um imenso prazer conhecer filha.

Ema: o prazer é todo meu, senhora, Day, fala muito de vocês para mim, que não aguentei de vontade de conhece los.

Dayana: O meu pai pediu as chaves para pegar a bagagem, enquanto nos três entramos abraçadas para dentro de casa.

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