O piquinique e a volta para de ônibus.

Entramos abraçadas, enquanto fomos tomar um banho, a minha mãe terminou o jantar, jantamos ajudamos na cozinha, depois conversamos na sala, meus pais sempre atenciosos.

Ema estava muito feliz, dava para ver nos seus olhos, ainda mais depois que falei para os meus pais que Ema Era como irmã, ai eles falaram, já que é sua irmã então é também a nossa filha.

Os meus pais são muito amorosos, eu tenho-os que agradecer por te los como os meus pais.

Os dias foram a passar, fomos varia vezes no lago, claro que peguei pedras, e guardei com as outras, até Ema achou algumas que gostou.

Eu comentei com a minha mãe, sobre o sonho da Ema.

Faltava três dias para retornarmos, a minha mãe convidou Ema e eu, para dar uma volta no pomar para pegarmos algumas frutas.

Fomos e quando chegamos perto de uma mangueira, havia uma (toalha) na sombra, cheio de guloseima, o meu pai estava sentado nos esperando, para fazermos um piquenique.

Ema quando viu começou a chorar e caminhamos até onde estava arrumado a toalha, a minha mãe falou:

Joana: Ema, sei que não é a mesma coisa, queria realizar este sonho com os seus pais, mas gostaria que participasse connosco desse piquenique, e sabia que já faz parte da mossa família, e que a consideramos também a nossa filha, e quero que seja, muito feliz, e se um dia precisar de um colo de mãe, estou aqui.

Dayana: o meu pai também disse que a estimava como uma filha e estaria ali caso precisasse de um pai.

Eu confirmei tudo o que disseram, e falei olha eu não estou com ciúmes, tá! eu aceito dividir os meus lindos pais com você.

Ficamos ali, comemos bolo, panquecas, suco, tudo uma delícia, conversamos demos muitas risadas, depois que terminamos recolhemos tudo e fomos para casa.

Ema foi para o quarto, eu fui para o meu, tomei um banho, após escovar os cabelos e colocar um conjunto de moleton, sentei um pouco, e fiz alguns esboços para as novas pedras que encontrei.

A nossa, esses dias, longe da cidade grande, é de pura paz, a única coisa que por mais que eu tente e não consigo e esquecer aquele rapaz da ‘boate’.

Ai dona Dayana, para de pensar nesse homem, tudo só foi um encontro por acaso, e claro por falta de mesa, ne, ele foi gentil em chamar-me para dançar e so isso, para de pensar nele.

Imagino será que ele se lembra de mim, ou se sai com aquela loira da ‘boate’. Ou pelo tempo já conseguiu outras, nas suas visitas a ‘boate’.

E deixe eu focar em desenhar porque esses são lindos, e preciso esquecer aquele lindo rapaz.

Foco, foco, Day, apenas foco.

Vi que não iria conseguir focar nos desenhos, fui para a cozinha ajudar a minha mãe na cozinha, com o jantar.

Terminamos, fui chamar a Ema, para jantar, ela desenhava, eram desenhos roupas cheias de estilo muito bonitas.

Ema, o jantar esta pronto, ela assentiu, fomos juntas para a mesa, onde ela falou:

Ema: olha senhor e senhora Lima, eu não tenho como agradecer o carinho que recebi estes dias, e hoje foi um verdadeiro sonho realizado, passar uma tarde num piquenique maravilhoso, e fazendo parte de uma família, de todo o coração eu amei, muito obrigada, e sim quando estiver a precisar de um colo irei pensar em vocês, e se estiver perto vou procura los, por que já fazem parte dea a minha vida, eu amo vocês como a minha família, sabe eu tenho pai e mãe, mas o amor deles é material, e a minha conta está cheia desse amor, so que o meu coração eles deixaram vazio, so que esses dias aqui com vocês, e me tratar como uma verdadeira filha, encheu o meu coração, e agora eu posso dizer que conheci e tenho amor de pais de verdade, vocês dois deram-me amor, atenção esses pouco mais de quinze dias, amor e atenção que os meus verdadeiros pais não conseguiram-me dar durante todos os anos desde que nasci.

Muito obrigada! Sei que iremos embora logo, eu vou para trabalhar no que estudei e amo.

Pois, já terminei a minha faculdade, a Day vai terminar o seu último ano, e estaremos longe mais perto do coração, e pode deixar que eu como a irmã mais velha, vou cuidadar da minha linda irmã, podem ficar tranquilos.

Ser-nos-emos sempre uma família, eu amo vocês.

Dayana: todos na mesa já estávamos a chorar com aquelas palavras da Ema, foram lindas.

Depois jantamos, conversamos e depois dormir.

No dia de retornar Ema havia feito uma grande surpresa para os meus pais e para mim também.

Ela já havia dado os presentes que compramos quando chegamos.

Mas na hora de sair para pegarmos o ônibus, claro eu convenci ela, a voltar de ônibus interestadual, e disse vai comigo, por que vim com você, e fiz o que quis agora é a minha vez de pedir.

Claro que fiz aquilo, por medo de passar vergonha de novo, ou até ter que entrar no avião.

Ela pediu para meu pai nos levar para a rodoviária, depois levaria o carro para a locadora, no dia seguinte.

Na hora que estávamos na porta ela voltou e eu entrei e sentei em meu lugar, ela voltou ate onde meus pais estavam falou:

A nossa esqueci de falar algo sobre o carro, aqui este o documento, day e eu estamos a dar este carro para o senhor, já está no seu nome, e não aceito devolução, beijos, até pai mãe do meu coração.

Dayana: Ela entrou no ônibus, eu já estava la dentro e não sabia por que ela havia voltado a sair do ônibus. Olhei pela janela observei o meu pai e a minha mãe, chorando e disse junto obrigado.

Foi o que consegui ler os lábios deles, quando ela sentou ao meu lado, eu fiz a pergunta: por que voltou a sair do ônibus, ela disse:

Ema: eu dei o carro para o seu pai, no meu nome e no seu, e espero que ele aceite, depois paga a sua parte para mim, já que não aceita nada de presente.

E mais uma coisa, espero que eu tenha coluna amanhã, por que serão quase nove horas, ou mais de viajem, e sabe que a princesa aqui não está, acostumada, tá!

Dayana: olha eu agradeço de coração, pelo que fez por eles, mas se eu não, for famosa vou ter que trabalhar como a sua funcionária pelo resto da minha pobre vida assim, vou ter que pagar roupas que valem mais que aquele carro, mais dois carros super caros.

Combinado, então será a minha serviçal, e já vou a avisar que vou exigir muito de você, pois sou uma patroa muito má, vai sofrer nas minhas mãos, querida, kkkk.

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