Capítulo 13

Eliza Fitzy narrando:

Chegamos no meu apartamento e já fomos diretamente para meu quarto, a bebida no meu sangue deixava tudo ainda mais emocionante, eu estava tão excitada.

Madison me beija e eu retribui, abri minha boca dando passagem para sua língua, nosso beijo era quente e cheio de desejo, malícia.

Deito Mads na cama e fico por cima dela, entre suas pernas. Voltamos a nos beijar enquanto eu passava minhas mãos pelo seu corpo. Minhas mãos descem até em baixo segurando na barra do seu vestido, puxo o mesmo para cima e retiro ele dela, a safada estava apenas de calcinha, uma bem pequena, preta e de renda.

Mas o que me deixava louca são seus seios enormes com os piercings, aquilo era muita tentação, abocanho um de seus seios e sinto o contato do piercing contra minha língua.

Madison gemia enquanto suas mãos seguravam meus cabelos, a mesma se contorcia abaixo de mim. Desço lentamente beijando sua barriga e logo estou frente a frente com sua deliciosa buceta que já estava bastante molhada, sua calcinha estava encharcada.

Beijo sua calcinha sentindo seu delicioso cheiro, me afasto um pouco e retiro a mesma, sua pequena bucetinha brilhava com sua excitação. Era a visão do paraíso. E tinha aquela pequena tatuagem de foguinho na sua virilha, uma tentação.

Sem pensar duas vezes caiu de boca chupando com toda devoção aquela maravilha, passo minha língua pela sua fenda molhada e a penetro com dois dedos. Madison geme manhosa enquanto rebola em meus dedos.

Levo minha mão livre em direção aos seus seios e aperto seu seio direito, a mão de madison aperta meus cabelos e empurra sua bucetinha contra meu rosto, chupo e mordisco toda sua intimidade e logo sinto seu mel na minha boca.

Chupo tudo não deixando escapar nada.

Me afasto dela com um sorriso no rosto, percebo que a mesma está com os olhos fechados, ainda em êxtase. Mas logo quando ela abre os olhos, me assusto quando a mesma em movimentos rápidos, me joga na cama e fica por cima de mim. Sorriu levanto minha mão até seus seios e os seguro com firmeza.

Sentada sobre minha barriga, madison sorri e se afasta um pouco de mim, a mesma estava usando apenas suas botas que iam acima do seu joelho, uma verdadeira tentação. Mads retira minha roupa me deixando apenas de lingerie, mas não fiquei com ela por muito tempo, logo estou completamente nua com ela admirando todo meu corpo.

— Gostosa. — diz ela passando suas mãos pelas minhas coxas e logo ficando de joelhos entre minhas pernas, sinto sua respiração quente bater contra minha intimidade que já estava completamente molhada.

Quando finalmente sinto sua língua passar por toda minha abertura, foi impossível não gemer alto, sua língua quente e molhada, sua boquinha me chupando como se fosse seu doce favorito... era a sensação mais deliciosa do mundo.

Sinto dois dedos dela me penetrarem e não penso duas vezes antes de começar a rebolar em seus dedos, ela me penetrava rapidamente enquanto sua língua estimulava meu clitóris. Aquilo tudo me fez revirar os olhos.

— Mads... — gemi seu nome quando senti que estava quase chegando ao ápice do prazer, ela sabia disso, por isso não parou.

Alguns minutos depois eu estava derramando meu mel em sua boca, e ela tomou tudo. Fecho meus olhos sentindo meu coração acelerado.

Fizemos sexos durante horas, e quando já estávamos exaustas, apenas nos deitamos abraçadas e dormimos.

[...]

Acordo com uma dor de cabeça infernal, viro de um lado pro outro da cama e resmungo ao sentir a ressaca tomar conta de mim. Nunca mais eu bebo.

Espera!

Como eu cheguei em casa?

Eu só lembro de estar vendo madison dançar e depois eu começar a beber descontroladamente, depois não lembro de mais nada.

Vejo minha roupa jogada no chão e minhas botas estavam uma perto da porta e a outra do outro lado do quarto.  Nem lembro como tirei a roupa, droga! Será que fiz algo de errado?

Me levanto e vou pro banho, sinto o bile subir na garganta e acabo caindo de joelhos vomitando no vaso. Odeio ressaca. Me levanto e quando paro na frente do espelho, arregalo meus olhos ao ver vários chupões no meu pescoço.

Quem fez isso?

Droga! Será que fiquei com algum cara... será que a Madison viu?

Fico nervosa. Se ela viu, com certeza deve estar com raiva de mim... porra! Eu faço tudo errado.

Escovo os dentes e tomo um banho para tirar aquele cheiro de álcool do corpo. Depois sigo para a cozinha onde faço um café super forte sem açúcar, isso deve ajudar um pouco. Lembro-me que tenho remédio para ressaca no quarto e subo rapidamente para tomá-lo.

Como hoje era sábado, eu não iria trabalhar, nem amanhã. Aproveito para ficar o dia todo dormindo, além da ressaca, eu precisava me recuperar, pois passei a semana toda trabalhando e na segunda já terei plantão novamente, preciso estar totalmente descansada.

A noite eu não cozinhei, pedi uma pizza, batata frita e refrigerante. Estou quebrando minha dieta, mas uma vez não tem problema, sempre falo isso quando como algo que está fora da minha lista de coisas autorizadas a comer. Depois gasto essas calorias em várias horas de plantão sem conseguir me alimentar direito.

[...]

Segunda-feira de manhã.

Acordei eram sete horas da manhã, meu plantão começaria oito e meia, então me levanto fazendo toda minha higiene e logo em seguida me arrumando para mais um dia de trabalho. Sem muito tempo para comer, pego apenas uma maçã, antes de sair de casa coloco ração para floquinho que estava dormindo no sofá. O safado não acordou.

Quando sai no corredor e estava fechando a porta, vejo Sophia e Malu saindo da casa da Madison.

— Tia Eliza. — diz a menininha correndo e me abraçando.

— Oi, pequena. — sorriu retribuindo seu abraço.

— Oi, Eliza. — diz Sophia.

— Oi Sophia. — falo cumprimentando ela. — onde está Madison?

— Já foi trabalhar, ela estava um pouco estranha, na verdade, desde o dia da festa que vocês foram que ela está assim. Mas deixa isso para lá, ela só deve ter muito trabalho para fazer. — diz ela. — Vamos Malu, estamos atrasadas.

As duas vão embora me deixando com vários pensamentos na cabeça.

Por que ela está estranha?

Será que fiz alguma coisa com ela?

Droga! Eu não lembro de nada daquela noite.

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