capítulo 16

Guardei o celular novamente na gaveta e sorrindo só minha mãe para me fazer rir às vezes dona Fátima era a pessoa mais sincera que eu conhecia e quando ela não gostava de uma não gostava mesmo e pronto continue verificando uns relatórios que tinham me mandado por e-mail e depois de tudo verificado e mandado escrevi um e-mail logo embaixo falando que era para os relatórios serem mandados para Ken e que se houvesse algum problema era para entrarem em contato comigo desliguei o notebook me levantei e segui para fora do cômodo caminhei pela sala pego a chave da caminhonete que estava no chaveiro sai bati no alarme destravando o veículo entrei no carro dei partida em segundos já estava a alguns metros de distância da minha fazenda além de ir à cidade comprar o que faltava eu também tinha que passar na fazenda Pegasus para acertar com a dona a compra de sua plantação com sorte eu veria novamente aquela morena maravilhosa, balancei minha cabeça rapidamente não querendo pensar nela outra vez coisa que era impossível.

Cerca de alguns minutos depois estava estacionado em frente a loja de produtos agropecuários que fica em Laredo desci do carro e caminhei a passos lentos para dentro do estabelecimento no mesmo instante a vendedora veio me atender peguei a lista que Dylan tinha me dado dentro do meu bolso e entreguei para a moça que rapidamente saiu para pegar tudo que estava escrito no papel e questão de instantes a moça veio com um carrinho contendo tudo que precisava para o gado abri a caçamba da caminhonete e ajudei a moça a colocar tudo dentro depois que tudo está guardado fechei a tampa da carroceria paguei a mulher que não tirava os olhos de mim até achei que ela ia babar entrei na caminhonete novamente e dei partida.

— Agora e ir à fazenda Pegasus — digo para mim mesmo olhando para frente.

Aos poucos vou me afastando da cidade fazendo o mesmo caminho que fiz agora só que dessa vez mudando a direção e indo para a fazenda vizinha segui meu trajeto não querendo pensar novamente naquela morena mais era impossível minha mente traidora sempre me fazia pensar nela assim que vou me aproximando vejo a placa contendo o nome Haras Pegasus vai ficando cada vez mais perto respiro fundo apertando o volante do carro até meus dedos ficarem brancos e em questão de segundos eu estava estacionando em frente ao casarão muito bem decorado desci do carro e no mesmo segundo a senhora que me recebeu da última vez que estive aqui vem em minha direção com um sorrisinho em seu rosto até estar a alguns centímetros de distância de mim.

— Boa tarde, pois não? — A senhora fala me olhando de jeito que eu não sei decifrar.

— Boa tarde, eu gostaria de falar com a senhora Warner — digo para ela esticando minha mão, a mulher a aperta rapidamente.

Ela fica alguns minutos em silêncio.

— A senhora Lucy está no estábulo — a mulher que eu ainda não sei o nome fala.

Ela começou a caminhar e pediu que eu a acompanhasse sigo os seus passos indo em direção ao estábulo e assim que chego perto começo a escutar a agitação cheguei mais perto ela apontou para onde sua patroa estava agradeço a mulher que balança a cabeça sem tirar o sorriso do rosto assim que mulher some sigo meu caminho para o mesmo lugar que a senhora Lucy estava na primeira vez que vim aqui e me impressiono ao olhar para frente vendo aquela morena da língua afiada dominar o cavalo como uma verdadeira Amazona fico olhando para frente assistindo ao show totalmente hipnotizado pelos movimentos da mulher em cima do cavalo e querendo ou minha imaginação vai longe ao imaginar o que essa garota pode fazer na cama sai dos meus pensamentos quando sinto alguém parar do meu olho e vejo Lucy Warner parada meu lado olhando com admiração para a garota que está no cavalo.

— Ela arrasou né? — Lucy pergunta olhando para frente.

— Devo confessar que além de arrumar briga em um aeroporto, ela é uma excelente Amazona — digo para a mulher sendo sincero.

— Malia é boa em tudo que faz — a mulher fala olhando rapidamente para mim.

— Malia — sussurro experimentando seu nome na minha boca.

Olho de novo para a arena e vejo o exato momento que Malia termina Lucy dá, uma batida em meu ombro indo em direção a moça e abraçou fortemente o que me fez crer que elas são mãe e filha, ela caminham para fora do espaço e vem até onde estou Malia me olhou de cima embaixo e faço o mesmo com ela a deixando meio tímida elas param em minha frente e nós dois ficamos nós encarando por alguns segundos até Malia quebrar o silêncio.

— Você aqui de novo — Malia fala me olhando com os olhos cerrados.

Até brava a danada e bonita...

— E eu vim aqui novamente para fechar a compra da plantação — digo olhando dela para a sua mãe.

— Então, sendo assim vamos para o meu escritório — Lucy fala olhando de mim para Malia.

Dou passagem para elas e as duas vão em minha frente conversando baixo sobre algo vez outra Malia olha para mim por cima de seu ombro e seguimos em direção a casa elas entraram pela cozinha e eu acompanhei Lucy troca algumas palavras com a mulher que agora sei que se chama Nana e logo seguimos pelo cômodo até entrarmos em uma sala ampla Malia se despede de sua mãe indo em direção as escadas e logo sumindo Lucy e eu seguimos pela sala em silêncio até chegarmos em seu escritório ela me dá passagem entrei Lucy veio atrás fechando a porta sentei na cadeira em frente a sua mesa a mulher deu a volta se sentando em seu lugar comecei a falar para que eu queria sua plantação.

Além de mexer com gado de corte nos tínhamos alguns supermercados espelhados pelo país e eu salientei que eu queria compra essa e as futuras plantações para abastecer nossa cadeia de supermercados eu tinha levado os contratos para a Lucy ler e ver se ela se concordava com os nossos termos por mais que eu não gostasse de mexer com essas burocracias quando eu estava no meu santuário às vezes era necessário e para ela não perder toda a sua plantação eu queria ajudá-la de algum jeito calmamente ela lê o contrato e logo assina fechando o nosso acordo nos levantamos.