capítulo 11

Brian O’connor

Acordei com cantar do galo me levantei e olhei para o horizonte contemplando a vista maravilhosa mas aquela morena atrevida no aeroporto que me tirou do sério não saia dos meus pensamentos o fez nosso encontro foi repentino soa até meio clichê eu sei para quem escuta, mas eu sei lá foi meio estranho do nada aquela mulher surgi e quase me atropelar no meio do aeroporto e depois saiu e me deixou falando sozinho o que ela tem de linda ela tem atrevida também balançando minha cabeça de um lado para o outro tento tirar essa atrevida da minha cabeça eu nunca fiquei pensando tanto assim em uma mulher em nenhum relacionamento que tive nem muito menos em Naya que só sabia me encher o saco.

Pois e isso que aconteceu desde que cheguei aqui porque ela não se dava bem com uma recusa e eu praticamente ter lhe dado um pé na bunda não a fez parar de ser uma mimada que acha que pode ter tudo à hora que quer mais eu faria ela aprender de um jeito ou de outro que eu não era um objeto e sim uma pessoa de carne e osso que respirava e pensava o meu gênio forte não ajudava muito também saio dos meus pensamentos quando escuto passos olhei e vi meu capataz para em minha frente sorrindo.

— Já de pé, patrão — Dylan fala com um sorriso em rosto.

— Ora, homem, você sabe que eu gosto de acordar com as galinhas — digo para de um jeito bem-humorado, fazendo ele dar uma pequena risada.

Eu tentava a todo custo não pensar naquela doida do aeroporto, eu estava sentado na mesa da cozinha como sempre fazia tomando um café, apontei para a cadeira do meu lado e mesmo sem jeito ele se sentou empurrei para Dylan a garrafa de café e uma xícara, logo nós começamos a conversar sobre coisas relacionadas a fazenda e a criação de gado e sobre os outros animais.

— Patrão a fazenda Pegasus está vendendo a plantação deles, pois parece que teve metade da plantação que eles não conseguiram vender — Dylan fala me olhando coçando a nunca.

Eu iria falar para ele falar com a dona da fazenda Pegasus que eu comprava a sua plantação mais eu disse que eu iria tratar disso pessoalmente coisa que era raro de fazer mais eu não sei porque tinha algo que estava me arrastando para aquela fazenda nós dois ficamos conversando mais algumas coisas sobre a fazenda quando um dos peões entrou dizendo que precisavam de Dylan no curral, pois uma das vacas não estava conseguindo parir então rapidamente ele se levantou e fiz o mesmo logo, caminhamos todos a passos rápidos para fora da casa indo para um dos currais e assim que nos aproximamos vimos a pobre coitada tentando ter seu filhote com dificuldade caminhei até onde o animal estava e Dylan veio atrás eu pedi que pegasse a luva e mais algumas outras coisas as patas delas estava imobilizada para não dar um coice em ninguém rapidamente Dylan volta trazendo tudo que pedi coloco as luvas e enfiei minha mão fazendo o toque tirei minha mão de dentro e olhei para Dylan que estava apreensivo.

— O Bezerro está virado — digo para ele quando ele se aproxima mais um pouco.

— O que iremos fazer patrão? — Dylan pergunta olhando de mim para vaca com preocupação.

Respirei profundamente o encarando.

— Chame o veterinário – pauso – eu vou virar o bezerro — digo olhando para ele com determinação.

Rapidamente ele sai para fazer o que pedi, enfiei minhas mãos e comecei a virar o filhote dentro do útero da vaca lentamente até ele ficar do jeito que deve e logo comecei a o puxar para fora até o mesmo estar completamente para fora e a vaca terminar de fazer de trazê-lo ao mundo rapidamente o filhote se firmou no chão ficando nas quatro patas com um pouco de dificuldade eu o aproximei de sua mãe e ela começou a limpa-lo.

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