25 de Novembro, um dia para somar minha idade, nunca houve uma festa ou bolo para comemorar.
O dia do meu pior pesadelo.
Voltei da escola, almocei e estava no meu quarto deitada quando Karen entrou direto.
Parabéns Luna! Hoje minha irmãzinha está fazendo 16 aninhos e merece uma grande festa.. Disse Karen sorrindo para mim, ela parecia estar muito animada.
Não faz diferença, nunca comemorei mesmo. Respondi sem ânimo
Não, não. Hoje é diferente, Daniel e eu chamamos alguns amigos seus e até alugamos o salão num hotel no Centro para fazer uma festa para você. Afinal é o seu aniversário de 16 anos, você agora não é mais uma criança, mas uma moça. Karen falou comigo me entregando uma caixa e pedindo para eu abrir.
Esse é o meu presente. Se arrume logo, nós vamos sair as cinco horas da tarde. O seu amorzinho vem buscar a gente. Ela deixou a caixa e saiu fechando a porta.
Eu me senti tão, mas tão feliz. Minha irmã e o meu noivo vão dar uma festa para mim e até ganhei um presente. Pensei, e pulei da cama para abrir a caixa.
Quando a abri, confesso que não gostei e fiquei até um pouco desanimada. Mas era um presente, O primeiro que ganhei em toda a minha vida.
Tomei um banho, arrumei os cabelos e peguei o meu presente para vestir. Era um vestido de cor vinho, com o comprimento da saia abaixo dos joelhos, decote V e mangas 3/4. Bem o estilo da minha irmã.
Combinava com ela, pois a mesma era alta, com a pele bem clara e um corpo cheio de curvas.
No meu corpo ficou folgado na cintura , as mangas enrugadas por serem grandes e nos seios sobrava muito, mas muito pano.
Queria trocar de roupa e quando virei para isso Karen entrou, pegou a minha mão e saiu me puxando.
Vamos Luna, rápido. O Daniel já está lá em baixo. Karen disse me puxando em direção a porta.
A nossa minha princesa hoje está mais linda que nunca. Está gata. Daniel falou assim que me viu e entrou no carro enquanto Karen me empurrou para o banco de trás e sentou no da frente com o meu noivo.
No carro eu estava tímida por causa das palavras do Daniel e não prestei atenção em nada durante o caminho.
Primeiro vamos passar no quarto que reservei no hotel para pegar o seu presente Luna depois vamos para o salão. O pessoal vai chegar as sete horas da noite, então não tem pressa beleza. Daniel falou.
Eu assenti com a cabeça e os acompanhei.
Quando entramos no hotel, ninguém nos barrou, subimos direto dois andares de escada e chegamos em frente a um quarto.
Não era muito grande, mas achei a cama enorme e tinha até banheira.
Senta aí vou fazer uma ligação rapidinho e já volto. Daniel falou e foi para uma varanda no quarto.
Karen pega água aí pra vocês. Gritou Daniel para Karen
Bebe um pouco, está muito calor aqui dentro. Karen disse e colocou a garrafa de água já aberta nas minhas mãos.
Para não parecer chata, bebi alguns goles.
Daniel ainda estava ao telefone e Karen sentou na cama e mandou mensagens para alguém no seu telefone.
Do nada comecei a sentir um pouco de sono e todo o meu corpo estava mole. Tentei falar e não consegui, estava em algum tipo de paralisia.
Daniel voltou e me olhou.
Vamos, eles já estão subindo. Daniel falou com Karen enquanto pegava as suas mãos e sorria.
Eu fiquei chocada, e não conseguindo falar ou me mover comecei a entrar em pânico.
Toc! Toc
Daniel saiu para abrir a porta e voltou. Com ele quatro homens grandes e fortes, pareciam muito maus para mim.
Senti um medo, por instinto quis fugir, eu sabia no fundo que nada de bom ia acontecer. Mas estava paralisada e aqueles homens sorrindo para mim de forma maliciosa.
Karen e Daniel saíram abraçados e fecharam a porta.
Um dos homens tirou umas máscaras que deu aos outros e colocou a outra.. Depois pegou uma câmera de uma bolsa e a posicionou na direção da cama.
O que se seguiu foi um inferno para mim.
Me jogaram na cama como uma boneca rasgaram o meu vestido e roupas íntimas, me beliscaram, morderam o meu corpo, deram tapas fortes no meu rosto.
O primeiro veio por cima de mim e entrou com força, movendo-se cada vez mais rápido. Por um momento perdi os sentidos, mas fui acordada por outro que subiu depois do primeiro, e isso continuou.
Não sei quantas vezes foram, nem quanto tempo durou, pois apaguei depois de um tempo e só acordei agora, o dia estava claro e só pude ver o sol entrar pela janela do quarto.
Tentei levantar, mas não consegui. Não porque continuava drogada, mas estava ferida, e com muita dor.
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Ana Parodi
que loucura apropria irmã
2025-02-26
0
Lia Moura
autora porque tanta maldade 16 anos violentada machucada abandonada
2025-02-10
3
Lindalva Oliveira
put@merda🤬😡🤬
2025-01-05
0