Reprise

***Narrado por Teresa***

Aquela noite foi terrível, confesso que por algumas vezes pensei em ligar para Júlia e confessar que tinha mentindo em relação ao sorveteiro, por do fuzileiro eu não contaria, pode até ter sido um sonho, mas foi muito real.

Bom, eu precisava recuperar os dias que fique sem trabalhar, e logo cedo recebi uma mensagem sobre uma indicação para fazer a faxina numa casa que ficava num condomínio de luxo, pelo visto eu levaria uns dois dias para fazer isso, então perguntei se tinha quarto para empregada a pessoa respondeu que sim.

Perguntei o nome da pessoa que deveria procurar, ela respondeu "Adriano", eu na hora nem me lembrei que o delegado tinha o mesmo nome, pois as chances dele conseguir meu número eram quase impossíveis, por que um homem como aquele iria atrás de uma simples doméstica?

Quando cheguei no condomínio, fui recebida por uma senhora, ela me levou até a cozinha onde me serviu um suco, depois me mostrou o quarto, coloquei minhas coisas, vesti meu uniforme e subi para os quartos.

Estava dentro do closet quando escuto o barulho da porta, aviso que estava ali, mas a pessoa não responde, então pego umas roupas que estavam amassadas e saio, dando de cara com ele, Adriano "O Delegado".

Deixei que tudo caísse no chão quando escuto aquela voz rouca com tom de malícia que fez meu corpo inteiro se arrepiar e minha intimidade encharcar.

Adriano: Como vai Teresa?

— Adriano? Quer dizer, senhor Delegado? Não sabia que morava aqui.

Adriano: Será que se tivesse contado você teria vindo? Aliás você fica muito sexy nesse uniforme sabia?

Gente eu quase tive um infarto ao ver aquele homem sem camisa atravessando o quarto e entrando no banho, peguei as coisas para sair logo dali, para minha surpresa ele aparece nu e me chama, depois mostra a chaves na sua mão.

Adriana: Quer dizer que minha gata estava querendo fugir?

— Eu? Imagina apenas iria levar a roupa para lavar, quer dizer passar rsrsrs.

Adriano: Por que não vem até aqui heim?

Não que aquele homem não fosse muito gostoso, mas o fato é que não estava a fim de repeteco com ninguém da lista, mesmo porque seria uma perda de tempo, e tinha uma lista para eliminar.

— Senhor me desculpa, mas o senhor planejou isso?

Adriano: Achou o quê? Iria me tratar como um gigolô e eu não iria te cobrar?

— Mas hoje estou aqui para trabalhar, tenho contas a pagar.

Adriano: Não se preocupe Teresa, eu pago se isso é o problem,a mas hoje seu trabalho será outro.

— Como assim, você quer me pagar para dar para você, é isso? Só tem uma coisa, eu não sou prostituta, não meu filho.

Adriano: Só que hoje você está na minha casa e farei do meu jeito e hoje você será sim minha prostituta particular.

Ele pega na minha mão, eu tento soltar, mas o homem era tão atrevido que me pega jogando em seu ombro e sai do quarto me carregando como se fosse um saco de batata, que isso gente? Não precisava de tanta violência, era só pedir com jeitinho, afinal de contas ele é muito gostoso.

No corredor uma porta preta que ele abre e entra comigo, depois me coloca no chão, eu quase tive um surto ao perceber que aquele home tinha um quarto igualzinho aquele dos 50 tons de cinza, eu fiz um enorme "O" e logo pensei.

— Teresa, você teve a sorte grande, foda-se aquela lista, eu teria meu dia de "Anastásia" com senhor "Delegado Gray" uhuuuu

Desculpa gente, acho que me empolguei, mas tentei juro segurar minha cara de alegria kkkk, mas confesso Falo olhando para ele de baixo para cima, não pude deixa de nota o tão duro que seu p@u estava, fico com água na boca e periquita encharcada.

O bicho malandro, compre ser tão descarado assim, me olha de um jeito e percebe onde eu estava olhando, ele se aproxima de mim, olha me encarando maliciosamente.

Adriano: Tereza Tereza eu tenho certeza que você já está toda molhada louca para ser chup@d@.

— Eu imagina, por que eu desejaria isso?

Desculpa gente, mas não iria me entregar assim tão fácil, mentira ia sim por mim já estaria sem roupa amarrada em alguma daquelas coisas rsrsrs

Mas ele sentia prazer em me torturar, desce com as mãos por minha cintura chegando até meu joelho e coloca a mão por baixo do meu uniforme que infelizmente ou felizmente estava com um vestido com avental na frente.

Adriano: Como eu imaginei, safada já está pronta para mim.

— Imagina, eu sou sempre assim, tá?

Adriano: Admite Teresa, que está louca para ser comida e chupad@ por seu delegado.

Eu até tentei responder, mas ele me cala com um beijo cheio de luxúria, o gostosão já tinha tudo em mente, eu não ia sair tão fácil e pelo visto não fui chamada para trabalhar na faxina e sim para transar com ele, como pode gente ele planejou mesmo uma vingança? Ah senhor, eu estava radiante por dentro, meu vocês tem noção, eu era "Anastásia" e queria ser tratada como tal.

— Será que pode me chamar de Anastásia?

Ele sorri, percebendo que eu estava gostando, me encosta na parede roçando seu corpo ao meu, me deixando quase sem ar.

Adriano: Hoje você será  minha querida, soube que pergunto se na casa tinha quarto de empregada! Não se preocupe porque hoje não precisará de um.

Nessa hora eu pensei, pera aí vamos ficar o dia todo aqui, ah não, né, eu preciso me alimentar pelo amor de deus.

— Posso dar uma pausa?

Adriano: Diga?

— Eu terei direito de almoçar? Pelo menos 30 minutos?

Adriano: Sim, querida, dessa vez você não vai escapar tão fácil de mim. Mas terá um tempo para se recompor.

Ele pisca safado me pegando se surpresa no colo acabo dando um grito de susto, ele me leva pro banheiro que tinha ali, coloca na pia me beijando subindo meu uniforme.

Ele nem espera eu tirar a roupa, simplesmente rasga meu uniforme, eu arregalo os olhos, ele sorri e sussurra em meu ouvido.

Adriano: Não se preocupe baby compro outro depois.

— Abusado.

Dobro meu pescoço ele me beija chupando meu pescoço, filha da Put@ vai me deixa com uma marca. Como pode ser tão ogro e tão gostoso ao mesmo tempo, espera gente, estou tentando me concentrar, mas minha cabeça estava naquelas coisas da sala.

Ele claro percebeu meus olhos de curiosidade, se afasta e sorri, me perguntando, que eu tonta nem disfarcei.

Adriano: Está querendo ir para a sala de jogos, é isso?

— É né, com uma daquela e ficar aqui é meio estranho rsrsrs

Então me pega no colo, levanto até uma enorme cama vermelha, retira sua camisa e vai até um armário onde retira um chicote e algumas algemas de couro.

Fica parado na minha frente, eu estava excitada e só pensando naquele homem me dominando e abusando de mim.

Ele me puxa e tira meu sutiã, depois ele suga meus seios feita de forma faminta, desce suas mãos apertando.minha cintura e minhas coxas, quando menos espero a calcinha já estava rasgada ele desce seus lábios beijando meu corpo até chega na minha bucet@ que estava como cachoeira.

Jogo meu corpo para trás apenas sentindo sua língua me acariciar e brinca com meu clitóris, estava totalmente entregue aquele homem.

Adriano: Não vou me cansar nunca de prova seu mel, como pode ser tão gostosa, Teresa?

— Anastásia, mas confesso, que delícia, realmente é difícil resistir uma chup@d@ dessa.

Ele se levanta, pega as algemas e prende minhas pernas abertas e depois dá a volta deslizando seus dedos por meu corpo nu que se arrepia ao seu toque.

Pega nos meus pulsos e os prende, puxa meu queixo com dedos e me beija e depois mordisca meus lábios, me contorci sentindo minha bucet@ latejar.

Olho para ele se despindo, estava com seu mastro enorme com suas veias ressaltadas, aquilo me deu água na boca, nunca senti tanto desejo de chup@ alguém, mas ele estava no domínio, pegou o chicote deslizou por meu corpo e bateu eu arqueei minha costas, depois despejou um óleo por meu corpo e suas mãos deslizavam me fazendo gemer.

Adriano: Isso cadel@ quero ver você gemendo, não se preocupe, aqui ninguém vai escutar.

— Aí, por favor, me fode logo.

Adriano: Quero ver você implorar, pede para eu te foder anda.

— Eu quero que me fod@ eu imploro senhor delegado.

Ele venda meus olhos, apenas fico tentando escutar algum som. Depois sinto a cama se mexer e seu corpo pesar sobre o meu, sua boca sugava novamente meus seios, sinto ele pincelar seu p@u na minha entrada que estava pingando de desejo e tesão.

Adriano me toca com eles em movimentos rápidos que me faziam gozar, seu polegar desliza sobre a entrada e aquilo era arrebatador.

Eu sentia desejo em tocá-lo, ele começa a me penetrar, meu corpo se arrepia por completo, sentindo cada estocada agressiva e precisa.

Segurava forte meus seios e sua boca passeava por eles até volta a minha boca e se encontrar com minha língua, que beijo era aquele.

Ele retira minha venda e solta as algemas, meu corpo estava suado, mal conseguia me mexer, mas ele me vira colocando de quatro puxa meus quadris me empinando para ele.

Vejo caminhar até uma comoda onde pega uma espécie de coleira que coloca em meu pescoço, fico assustada, mas por dentro eu estava pirando com aquela loucura toda.

Adriano: Agora vou te mostrar como é ter um prazer inesquecível, Anastásia.

Ele se coloca atrás de mim, segura a guia, algo como um óleo escorre por meu ânus que aos poucos sinto esquentar e a me deixar ainda mais louca e excitada.

Ele me penetra puxa para colar em seu corpo suado com uma das mãos ele desliza por minhas curvas até minha bucet@, molhada e massageia eu começo a rebolar, sentia dor e prazer, sabia que após aquilo certamente não teria forças nem para andar, mas o prazer que eu sentia era inexplicável.

Adriano: Vamos gostosa, rebola no meu p@u, bem gostoso assim.

Meu corpo já estava exausto, minhas pernas fraquejaram, me joguei assim que ele soltou aquela amarra, me apoiando nos cotovelos, sentindo suas mãos na minha cintura, ele aumentou suas estocadas e chegamos ao limite.

Minha respiração estava ofegante e mal conseguia esboçar uma só palavra, Adriano me pegou nos braços e me levou para a banheira.

Não consigo me recordar do dia que senti satisfeita e realizada na cama, apenas me permiti a fechar os olhos e adormecer nos braços daquele homem.

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