O meu gostoso caminhoneiro me levou de volta onde estava o carro, quando desci ele segurou em minha mão e falou em tom carinhoso.
Caminhoneiro: Caso queira sabe meu nome é Marcos, leva meu cartão quem sabe nos encontramos qualquer dia desse.
— Quem sabe. Obrigado pela ajuda e pelo ótimo momento que tivemos, em outras circunstâncias me atreveria a te ligar, mas agora tenho pressa.
Ele me ajudou a colocar a gasolina, eu nem quis buscar o vinho, precisava de um banho urgente, no trajeto de volta para casa aproveitei e liguei para Júlia.
Ligação ON***
Júlia: E aí como está a lista?
— É sobre isso que preciso falar contigo, estou indo para casa tomar um banho e nos vemos numa lanchonete que tem aqui perto da sua faculdade, pode ser?
Júlia: Na verdade eu estou em casa, precisava refrescar se sabe kkkkk
— kkkk não está me fazendo inveja querida, estou indo em casa fazer o mesmo, mas quando nos encontrar te explico.
Ligação OFF***
— Garota abusada viu, mas hoje acertamos isso, senão aja piriguit@ meu pai não estou aguentando esse ritmo não.
Entreguei o carro para minha amiga que claro estava preocupadíssima, mas o fato é que estava com a roupa rasgada fedendo a porr@ e o chuveiro era a única coisa que desejava naquela hora.
Tomei um banho demorado, ao tocar meu corpo todos aqueles homens vieram a minha lembrança, todos cada um do jeito me fizeram mais feliz e realizada como mulher do que aquele lixo do Douglas, mas porque estou pensando nisso agora?
— Douglas? Quem é Douglas? Affff
A situação das minhas partes baixas eram trágicas, ainda bem que tinha uma pomadinha passei, coloquei uma calcinha mais larguinha um vestido e fui me encontrar com a Júlia que marcou numa lanchonete perto da casa dela.
O local até que era agradável, como cheguei antes dela pedi logo uma porção, tinha bastante gente no local, uns homens nada interessantes, acho que peguei tanto gato que aqueles ali não entrariam na minha lista de nenhuma forma.
— Teresa, está muito exigente minha filha.
Olhei no espelho a minha frente e quer saber? Eu poderia mesmo porque a negra aqui estava um pedaço de mal caminho, aprendam uma lição com sua amiga aqui.
"Se você não se der o merecido valor, ninguém mais vai, então nada de se vestir com roupinhas bregas, bora cuidar de si mulherada"
Logo Júlia chegou estava usando um vestido curto e aberto nas costas que claro chamou a atenção do que estavam ali.
Júlia: Vim correndo, algum problema?
— Para começar pode riscar três da nossa lista. Caminhoneiro, fuzileiro e frentista.
Júlia: Por isso precisou refrescas a priquit@ que fogo heim minha filha.
— Dá para falar baixo? Outra está tudo sob controle, nada que uma boa pomada de assadura não resolva, agora precisamos ter uma conversa séria. Você precisa se controlar, ou vamos terminar essa lista em um mês e ficar andando parecendo uma aranha com as pernas abertas.
Júlia: Eu estou de boa.
— Vai ficar falada desse jeito. E eu vou perder meu emprego, já tem dois dias que não vou trabalhar, por causa dessa aposta.
Júlia: Está bem, mas se aceitar um desafio agora.
— Desafio? Que desafio?
Júlia: Vamos fechar os olhos e apontar numa direção, no que a outra apontar será o homem da vez, eu escolho para você e vice-versa.
— Já reparou nos homens que tem aqui garota?
Júlia: Está com medinho?
— Bora fechar os olhos, seja o que Deus quiser.
Fechamos os olhos e contamos até três e apontamos, quando abro os olhos tive vontade de chorar. E pelo jeito Júlia não começou a rir.
— Está rindo do quê?
Júlia: Você se fudeu kkkkk, vai ter que convencer o sorveteiro ali a te dar uns pegas kkkk
Boy meu
— Acho que você se deu mal kkkk
Boy da Júlia
Júlia: Teresa você apontou de propósito para o faxineiro da lanchonete?
— Está doida, eu estava de olhos fechados.
Eu não poderia contar, mas confesso que abri os olhos antes de escolher, não arriscaria pegar um homem atraente para Júlia, eu sei foi feio isso, mas quem nunca pensou em fazer algo parecido com sua amiga só para se divertir?
Júlia: Bom agora está na hora de saber quem vai conseguir cumprir a missão, pelo jeito não precisaremos usar muito nassa sensualidade.
— Não seja boba, esses homens quando estão vestidos para trabalhar queria o que usassem um terno para limpar o chão e servir sorvete?
Júlia: Ha ha, muito engraçadinha você né, sei muito bem disso, o problema é que caprichei no creme de corpo e na minha roupa para ficar com cheiro de suor e produtos de limpeza no final da noite.
— Eu… a esquece.
Agora me fala, como eu pude aceitar essa merd@ de desafio? Tinha colocado uma calcinha nada atraente e estava com pomada de assadura até a alma, conclusão amanhã será mais um dia que não iria trabalhar, pois provavelmente nem conseguira fechar as pernas.
— Fala sério Teresa, agora você se superou, que se fod@ não perder para ela.
Júlia se levantou, foi até o banheiro por onde viu o faxineiro seguir, olhei para o sorveteiro, nesse caso não seria muito difícil chamar a atenção dele, quem nunca assistiu aqueles filmes americanos onde a mocinha sensualiza com uma bela passada de língua no sorvete de casquinha?
Abri os primeiro botões de meu vestido, tive que simplesmente ignorar os homens mais atraentes daquele local, apenas olhei para o sorveteiro que parecia esta vendo uma miragem, me aproximei dele e pedi um picolé de frutas, o pobre ficou para si para o lado.
Sorveteiro: Picolé?
— Qualquer coisa que dê para chupar para ser mais clara.
Ele retirou a tampa do carrinho, com as mãos trêmulas pegou um picolé de frutas e me entrou, eu nem olhei o sabor, apenas retirou a embalagem e chupei, puder ver o suor escorrendo por sua testa, ele não conseguia tirar os olhos de mim um só segundo, chegou a entregar dois sorvetes para umas crianças que se aproximaram e nem ao menos se lembrou de cobrar.
— Aí, meu Deus, acho que estou sem trocado.
Dei a volta no carrinho e sussurrei ao seu ouvido, ele arregalou os olhos e mal conseguia se firmar em pé.
— Posso te pagar de outra forma se não importar?
Só eu sei o que me custou aquela cantada barata, acredito que ele deveria estar ali o dia todo e seu desodorante vencido a uns dias, mas não iria desistir.
Sorveteiro: Eu vou .... vou guardar o carrinho e já volto.
— Isso, vai lá, estou te esperando, está bem? Ali do lado de fora, perto do depósito, não demora porque tenho pressa, odeio ficar devendo.
Já viram alguém tropeçar nas próprias pernas foi esse homem, acho que nunca teve tanta pressa de parar de trabalhar rsrsrs.
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Atualizado até capítulo 39
Comments
Eva Garbin
🙈🙈😃😃🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈
2024-12-22
0
Celma Rodrigues
A Teresa não pode reclamar porque o sorveteiro é bonito. E aja pomadas pra essas duas... kkkkkk
2024-05-26
2
Michele De Araujo
Elas são malucas 🤣🤣🤣😂😂😂💥💥💥🔥🔥🔥
2024-05-05
0