Levando sério a competição

***Narrado por Teresa***

Ao falar com Júlia percebi que ela estava levando a sério essa competição, mas como poderia me empenhar nisso se precisava trabalhar, infelizmente eu não tinha a mesma condição que ela que seus pais a mantinham até terminar os estudos, o negócio foi buscar os itens entre meus clientes.

Como já disse a vocês, a maioria das casas que trabalho sempre tem aquele casal que vive de faixadas, sabe? Hoje mesmo seria um dia propício para isso, pois dona Isabella parecia não ver a hora que senhor Eduardo saísse para plantar chifres nele e olha que o homem era lindo demais.

Algumas vezes o percebi me olhando, mas como estava muito mal vestida, aliás estava de uniforme, mas pensando bem acho que esse homem tinha um fetiche rsrsrs.

O homem era fuzileiro, quando ele colocava aquele uniforme, senhor subia um calor entre as pernas e molhar a calcinha.

Eduardo

— Calma Teresa respira, pensa mulher.

Foi daí que veio a ideia, como não pensei nisso? Hoje era dia de dona Isabella ir no massagista e eu sabia que ele estaria em casa, até parecia que eles faziam isso de propósito.

Mas com certeza hoje a história seria diferente, eu iria preparar uma surpresinha para ele, mas de forma que ele revelasse o safado que era, pois tinha certeza que ali era chumbo trocado.

Peguei uma lingerie preta bem sexy, quando cheguei no apartamento dona Isabella estava de saída dizendo que iria passar o dia fora para o pobre do marido descansar, ela iá é passar o dia todo sabe lá com quem.

— Desperdício.

Pensei ao imaginar aquele homem de box jogado na cama ..... aff deu até um calor. Como já era de se imaginar, não demorou muito para ele aparecer na cozinha usando uma calça de moletom e sem camisa.

— Oh homem gostoso, tenho certeza que fez isso de propósito.

Então foi chegada a hora de dar o meu bote rsrsrs se era o que estava procurando ele iria achar, ele se sentou numa banqueta, eu me virei e servi o café, ele não parava de me encarar.

— Algum problema senhor Eduardo? Precisa de algo mais?

Eduardo: Sabe que andei notando algo diferente em você, Teresa, está mais bonita, apesar que sempre te achei muito bonita, seu marido não se incomoda não?

— Eu não tenho marido, senhor. Sou uma mulher totalmente livre.

Eduardo: Uau, que desperdício.

— Também acho, principalmente agora, estar sozinha não é nada fácil ao ter tanta energia para se gastar, não é mesmo?

Eduardo: Eu digo o mesmo, olha para mim, cheio de energia e minha esposa sabe lá onde está.

— Vejo que temos um problema em comum.

Eduardo: Uma pena não poder resolver não?

Eu parei o que estava falando e me virei para ele, mordiquei meus lábios, passei a mãos por dentro do meu decote, ele então se levantou e caminhou até onde estava, ficou a minha frente colocado praticamente ao meu corpo e colocou o copo na pia.

Aquele perfume invadiu minha mente de uma forma que cheguei a fechar os olhos, a respiração dele fez meu corpo todo se arrepiar.

— Senhor Eduardo, o senhor não deveria ficar assim tão próximo, acredite.

Eduardo: Por quê?

Ainda de olhos fechados, sinto sua mão deslizar por minha cintura, chegar em minha perna e subir por baixo do meu uniforme até tocar minha intimidade.

Eduardo: Não acredito que esteja excitada dessa forma teresa, que delícia.

Ele sussurra em meu ouvido, logo depois roça sua barba em meu pescoço.

Eduardo: Quero te chupar todinha, Teresa.

Nossas bocas se tocam acendendo uma chama incontrolável, eu deslizo minhas mãos por seu peito, minha boca percorre por ele deixando uma trilha de beijos, sinto ele gemer com meu toque ao sentir o calor de meus lábios, suas mãos me puxa para perto e tocam minha bund@ apertando contra seu corpo.

Ele me pega nos braços e vamos para a lavanderia... Gente sempre vi essas coisas em filme, realmente posso garantir aquilo dá um tes@o da porr@, mas continuando ....

Me colocou sentada na bancada, puxou meu uniforme arrancando os botões, ficou por alguns minutos me analisando.

Eduardo: Nossa Teresa, que corpo gostoso é esse?

— O senhor ....

Ele coloca os dedos sobre minha boca, me impedindo de continuar e faz um pedido.

Eduardo: Nada de senhor, Teresa, só Eduardo.

Ah Meu deus, eu sabia que nunca mais poderia voltar aquela casa depois daquilo, mas que se fod@ hoje esse homem seria meu.

Suas mãos se agarraram aos meus seios, ele puxou com os dentes meu sutiã expondo e depois deu chupões, suas mãos o tirou e jogou ali no chão, da janela dava para ver outros apartamento então alertei.

— Não seria prudente fechar a janela?

Eduardo: que nada deixa aquele pervertido nos ver, sei que ele irá desejar estar no mesmo lugar que eu depois disso.

Eu sentia o calor subir por meu corpo, estava encharcada, apenas com seus toques, apenas com sua língua percorrendo por meus seios e chegando até minha barriga.

Ele pegou minha perna, retirou meu tênis, beijou meu calcanhar e subiu até minha coxa, depois com aquele olhar malicioso sorriu.

Eduardo: Eu já volto.

Ele foi até a geladeira, pegou alguns cubos de gelo, abriu uma gaveta que tinha na entrada da sala e pegou um preservativo.

Retirou sua roupa e posso garantir que o instrumento dele era de respeito, grande e grosso, estava duro feito pedra com suas veias latejando de tão excitado, quase levantei as mãos e agradeci.

— Dona Isabella obrigada!

Mas preferi falar algo mais interessante.

— Nossa, que espetáculo.

Com suas mãos puxou minha calcinha e depois levou ao rosto tragando meu cheiro e sentindo a umidade, com seus dedos tocou e brincou com meu clitóris me fazendo gemer.

Eduardo: Isso Teresa, geme para mim, está gostando não tá?

— Estou, quero que me chupe Eduardo, queri sentir sua língua me possuir.

Ele pegou o gelo e foi passando pela minha coxa ate´chegar em minha intimidade pingando, começou a lamber as gotículas que escorriam, passou na minha entrada me fazendo arfar, deslizou por dentro fazendo círculos que levavam a loucura.

Eduardo: Delícia de bucet@ Teresa.

Eu gozei e sentia ele me sugar e meu corpo latejava, estava louca para sentir ele dentro de mim, então ele se afastou e colocou o preservativo, me puxou e me penetrou de uma vez, meu corpo estava anestesiado, ele socava e eu me deslizava minhas mãos por suas costas, se não fosse por meu alto controle eu o deixaria todo marcado, mas isso seria muita sacanagem.

Eduardo: Teresa, que bucet@ gostosa, não sabia que era tão vadia assim.

Ele segurou no meu queixo e voltou a me beijar, depois me colocou no chão e me virou de costas, put@ que pariu eu sabia o que ele iria fazer e estava perdida, mas quem está na chuva é para se molhar, eu iria aproveitar de qualquer forma.

Com seus dedos ele me masturbou e depois lubrificou meu ânus, empinei minha bunda e ele foi colocando devagar, eu sentia arder mas o tesão era ainda maior, depois ele começou a dar estocadas e eu rebolava a medida que sentia meu corpo se acostumar com aquela sensação, levei minha mão, a sua nuca e o puxei para que beijasse meu pescoço, seus dedos continuavam a brincar com meu clitóris.

Depois que ele percebeu que havia gozado novamente começou a estapear, eu me segurei nas bordas da bancada, e gemia alto, olhei para o lado e vi o tal vizinho na sacada e ele estava se masturbando enquanto nos via, aquilo me deixou ainda mais excitada e sorri, tenho certeza que viu através de seus binóculos.

Então Eduardo deu um gemido alto me apertou conta a bancada e mesmo com o preservativo senti seus jatos quentes e o pulsar de seu p@u.

Depois ele se debruçou sobre mim e sussurrou em meu ouvido. Antes de me convidar para um banho.

Eduardo: Put@ que pariu Teresa, você é demais.

Eu mal conseguia falar, ele me pegou nos braços e me levou para o chuveiro, após recuperar minha respiração apenas pensava em arrumar logo aquela bagunça.

De repente escutei meu despertador e abri os olhos vendo que estava atrasada.

— Que merda, Teresa vai chegar atrasada para trabalhar.

Quando me levantei percebi que tinha gozado com aquele sonho maluco, que loucura gente, será que posso considerar como um item riscado?

Mas agora que me dei conta pensei… O que será que Júlia está fazendo?

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