Um item caído dos céus com cheiro de gasolina.

Era madrugada quando despertei no susto ....

— O carro, meu Deus, eu dormi, Teresa sua louca, tu lá pode perder um carro, mulher se orienta.

Quando pego o celular, tinham exatamente 30 ligações perdidas de minha amiga, como eu iria explicar para ela o roubo do carro porque estava transando com um caminhoneiro?

Levanto e aquele homem lindo estava dormindo, na hora ainda pensei, como devo chamá-lo? Senhor caminhoneiro acorda? Oi gostosão pode me levar de volta?

Gente vocês tem noção que acabei de transar com um desconhecido que nem ao menos tive o trabalho de perguntar o nome?

Essa conversa de aposta ou competição está me deixando maluca, preciso voltar logo e resolver isso com a Júlia, das duas uma ou vou perder o emprego ou passarei o resto da vida com a bunda numa bacia de água fria, ou das duas coisas, não isso precisa acabar.

Pego minhas roupas e me visto da melhor forma possível, porque naquele aperto e sem fazer barulho tive que fazer milagre viu.

Desço do caminhão e vou em direção ao banheiro, precisava dar um jeito antes de conseguir uma forma de voltar onde estaria o carro, aliás eu precisava de gasolina.

Quando passei pelas bombas de combustível, tinha um frentista que ficou me olhando de um jeito estranho, mas apenas olhei, sorri discretamente e continuei.

Entrei no banheiro e quando me olhei no espelho estava toda descabelada, e o vestido ao avesso. Olha isso Teresa?

Comecei a lavar o rosto, ajeitei o cabelo e então alguém bate na porta, logo pensei deve ser o caminhoneiro, mas estava errada, era outra pessoa.

— Moço, esse banheiro é feminino não?

Frentista: É sim feminino.

— Então eu posso te ajudar em algo?

Frentista: Eu que pergunto Dona vi a senhora passar fiquei preocupado...

Fala olhando para mim dos pés a cabeça.

Na hora analise bem e penso:

— Minha nossa senhora das calcinhas molhadas, não posso não devo estou ardendo. Mas que é um pedaço de mal caminho, isso é.

Estou rindo de nervoso e desespero, mas por dentro o tesão falou mas alto que frentista lindo, nunca vir um desses tão gostoso assim.

— Obrigada pela preocupação, fui atropelada pelo caminhão mas passo bem, falo maliciosa com. Sorriso sínico.

Com a cara de espanto ele me toca procurando arranhões, passa a mão no meu corpo meu me arrepio.

Frentista: Dona, como assim atropelada, tá ferida, precisa de para o hospital?

O bobinho não faz ideia onde está machucado e o risco que corria me tocando daquele jeito, fechei os olhos e aquele perfume misturado com gasolina me fez pegar fogo literalmente, meu corpo estava em combustão.

— Não querido, não é nada disso.

Dei um sorriso malicioso e o safado pegou no ar, me olhou fixamente e passou a língua em sua boca e depois a tocou com sua mão, fiquei ali parada olhando para ele, me encostei na pia, ele tocou meu colo com seus dedos até chegar em meus seios e sussurrou.

Frentista: Posso ajuda a Dona então de alguma maneira? Meu turno já terminou estou a disposição caso queira é claro.

Eu só conseguia olhar para aquela boca, imaginando o que ela teria o poder de fazer, mas não vou perder

essa aposta e muito menos deixa um gato desse passa batido.

— Alguém pode entrar e ver a sua ajuda rsrsrs

Com aquele sorriso ele vai até a porta e a tranca, toco minha boca sedutoramente e mordo os lábios.

Frentista: Problema resolvido.

Ficamos nos encarando por alguns segundos, olhas sedutor, pura malícia e desejo, se ele me cara se não o uniforme de frentista diria que ele era predador louco querendo da o bote em sua presa, nesse caso eu.

— Ai fica me encarando ou vai me ajudar a tira esse vestido que está ao avesso?

Num movimento rápido o bonitão pula em minha direção tirando meu vestido, quando escuto o barulhinho do infeliz o rasgando, put@ que p@rio não acredito.

O safado rir da minha cara e fala na maior cara de pau.

Frentista: Desculpa Dona não sei ser delicado, foi sem querer rsrsrs

— Jura? Nem percebi.

Ele passa a mão no meu corpo todo avaliando cada parte, minha pele se arrepia com seu toque, suas mãos ásperas e quentes, me faziam estremecer a voz.

Frentista: Dona com todo respeito mas que corpão delicioso, que pele macia a senhora tem.

— Gostou? Quem está pensando em respeito aqui meu querido? Delicioso você só pode dizer quando experimentar. Falo dando as costa para ele o encarando pelo espelho.

Frentista: Ele dona não risca o fogo pois eu estou só a gasolina.

Se eu não estivesse tão excitada, juro que daria uma gargalhada naquela hora, car@lho que cantada mais brega, mas não estragaria o momento, então embarquei na dele.

— Querido o fogo já foi riscado, basta você sabe o quanto de gasolina que irá usar.

Eu sei que estão pensando, essa foi de lascar, mas o importante é que mais um item da lista estava prestes a ser riscado e eu faria de tudo para isso acontecer.

Safado enche a mão dando tapão na minha bund@, suas mãos grossa deslisavam sobre minha cintura

apertando a outra vai em meu cabelo bagunçado mas do que já estava.

Tereza como pode ser tão louca mulher toda suja saiu de uma transa e já entrando em outra essa aposta está te deixando fora de si só pode.

Frentista: Como pode ser tão gostosa assim, vou encher o seu buraquinho com meu jato de gasolina até transborda.

— Vai com calma aí bonitão.

Frentista: Estou calmo dona mas a minha bomba tem presa de trabalhar.

Senhor, se ele continuasse a falar assas asneiras eu provavelmente não iria aguentar, mas segui firme e fiz de conta que estava adorando as piadas, mas o importante é se ele seria tudo aquilo que apresentava ser…

Ele me segurou com força, se as minhas pernas estava trêmula antes agora perdeu as forças, ele me vira de frente para ele me beija invadindo minha boca com sua língua que se envolve com vontade a minha pegando o seu ritmo o céus que língua boa imagino essa língua me chupando todinha, mas lembro que não consegui me limpa completamente.

Colo a mão por baixo da sua camisa e sinto seu tanquinho definido, vou abrindo os botões da camisa logo ele se desfaz dela aproveito para abri sua calça sinto seu volume.

Ela: Como é grosso...

Em minha cabeça um alerta: —Você está fudida Tereza quem manda ser safada.

Frentista: Sim, longo e grosso, fala orgulhoso do seu amigo.

Ele pega sua carteira e retira um preservativo, encapa o amigo muito bem.

Frentista: Vem dona vou te mostrar o poder do meu equipamento.

Ele me coloca sentada na pia molhada e gelada, sem pudor nenhum ele coloca minha calcinha de lado, pincela minha entrada com seu p@u, é que belo p@u, me olha e fala nem precisa de lubrificante, já está pronta para mim.

O que tem de longo gostoso tem de convencido a bonitão tá se achando demais.

Ele vai enfiando o seu membro me olhando olho no olho me desafiando, e sinto sendo rasgada, travo minhas unhas em suas costas.

Frentista: Se me deixa marcado dona por favor.

Ela espero que não seja casado.

Frentista: Não mas é bom evitar, sabe como é né, sorrindo de lado que cafajeste.

Ah mas ele não perde por esperar, assim que ele me penetra e peguei de baixo para cima arranhado suas costas como uma boa leoa.

Frentista: Cachorra, fala rosnando em meu ouvido

— haaaa!

Jogo meu corpo para trás, ele me puxa mas para frente, segurando firme minha cintura, travo minha pernas em seu quadril.

Frentista: Está gostando da ajuda dona?

—Vou gosta mas se você fala menos e ajuda mais.

Ele suga meus seios como vontade, passa a língua envolta do meu mamilo me deixando com mais tesão.

— Haaaa que delícia.

Com socadas fortes nossos corpos faziam barulho pelo banheiro, ele suga meu seio, vai subindo, sua boca beija meu pescoço subindo até chega na minha boca, logo chego no meus limites, ele percebe que gozei e me pede.

Frentista: Fica de quatro para mim dona, fala no meu ouvindo me levantando.

Ele sai de dentro de mim me penetra com força segurando meu cabelo.

Soca com força, beija minhas costas, meu pescoço, com a voz rouca ele solta um gemido

Depois me viro de frente para ele, me puxa pela nunca me beija, eu permito mais uma vez aquele beijo gostoso e molhado, essa vai se a primeira e última vez mesmo, então deixa eu desfrutar um pouco.

Frentista: Gostosa, quando precisa de outra ajuda sabe onde me encontrar.

Fala ele encostando na parede e recuperando seu fôlego, eu pego sua camisa visto por cima do vestido rasgado e destranco e respondo antes de sair.

— Tenho certeza que não irei precisar, pisco para ele, mesmo assim obrigada pela ajuda.

Saio e fecho a porta, volto para o caminhão e meu desconhecido estava acordado, provavelmente me procurando ao me ver com aquela camisa me pergunta.

Caminhoneiro: Que roupa é essa?

— Não me faça perguntas que não poderei responder, me leve até meu carro, por favor.

Entrego um galão com gasolina e entro apenas o esperando que retorna para me levar, sem mencionar uma só palavra.

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