Capítulo 17

...Fernando ...

Faz algumas horas que não tenho notícias da minha mulher, ela deve estar cuidando das coisas da máfia deve ser por isso que não tem notícias delas, é deve ser.

Estou informado neste quarto, deitado feito em válido cada vez que me sinto mas frustrado comigo mesmo toda vez que lembro de que poderia ter acontecido a ela eu poderia ter lá perdido de novo, me dá calafrios.

[...]

Não consigo ficar mais nem um minuto parado ao meu lado tem um celular para chamar desde a emergência, para não ficar no tédio ligo a TV e quando vejo que está passando minha boca vai ao chão, está a cerimônia de posse da cadeira do capô supremo não era para ser hoje quando é revelado quem é o novo líder de todas as máfias do mundo, não é um homem e uma mulher, a minha mulher, desgraçada, sabia qual era meu objetivo o tempo todo homem, sempre esteve um passo à minha frente.

Meu dia não poderia ficar pior a, quando acho que não, vem a maldita de uma enfermeira me dopar não posso ficar aqui mas no segundo tenho que resolver uns assuntos com minha mulher ou melhor minha boneca.

— Senhor hora do seu remédio — Enfermeira falar chegando perto de mim

Eu observo se aproximar de mim, quando menos se espera agarro seu pescoço trazendo para perto de mim deixado seu rosto surpreso e com medo perto de mim.

— Eu acho que não.

Começo a fazer pressão em seu pescoço, ela tenta pedir ajuda mas tapo sua boca com minha mão.

Aos poucos ela vai parar de se mexer mas não soltou seu pescoço, estava com raiva da minha bonequinha, morte da enfermeira não aliviou minha raiva né pouco.

O ódio e tanto que mantém uma pessoa inocente que não tinha culpa de nada mais isso não faz sentir nada além de alegria da enfermeira morta, um ódio nasce dentro de mim em tudo que mais quero é me vingar da desgraçada.

Pego a chave que estava no bolso do jaleco dela e sigo para saida, uso a chave para encontrar a porta que esta minha roupa quando acho visto e vou em busca de vingança.

Saio do hospital, sentindo frio da noite bater em meus rosto devagar, sigo meu caminho pelas ruas enquanto pego meu celular e disco o número do meu pessoal.

— Vem me buscar, estou perto do hospital.

Desligo, continuo minha caminhada, estava com nojo da minha roupa com cheiro de hospital preciso de banho e pouco de bebida para me trazer um pouco de clareza, estava transtornado pelo ódio.

Queria sangue e dor._

Tudo que eu mais queria agora era vingança, por tudo que ela me fez sentir e que tomou de mim, mais para isso teria que ter paciência, pois a paciência leva a perfeição.

...narradora...

Já era noite quando Arminda chega no seu apartamento, ela não sabia oque Fernando estava preparando para ele.

A campainha toca e ela vai em direção a porta para ver quem e quando ela abre tem uma surpresa.

...Arminda...

Fernando está à sua frente com um sorriso sínico no rosto.

— Fernando? Pensei que você estivesse no hospital.

Ele franze o cenho mais logo se recompõe.

— Tive alta... Eu queria conversar com você. Eu ãn... tenho adiado essa conversa por muito tempo está na hora de nós temos .— ele falar sério

— Tudo bem.

Ele tava tramando algo com certeza só queria saber o que? Sinto isso, mesmo que suas palavras sejam flores seus olhos continuam os mesmos que me batiam, com brilho cheio de promessas de dor e brincadeiras que eu seria seu brinquedinho que seria quebrado.

Ele estava mais próximo de caí mas mal sabia ele.

— eu recuperei a memória — fala com uma voz calma.

— fico muito feliz. — finjo surpresa. — já estava na hora, de você volta, temos muitos assuntos a serem tratados.

— Sim, temos que resolver alguns assuntos em questão — fala com um tom sombrio em sua voz.

— Está tudo bem?

— sim, bonequinha!

— Já disse para não me chamar assim. — falou entre dentes.

— sabe, boneca você me declarou guerra e eu aceito.

Dou uma gargalhada fria no humor.

— Sr. Monteiro acho que o senhor anda muito mal informado, não lhe convém me declarar guerra, pois estou acima de você.

— sei que agora está com mais poder que eu mas não me subestime boneca posso não ser seu pior pesadelo. — rosna.

— meus pesadelos já passaram, e melhor nos unirmos para tentar obter paz nas máfias que estão em guerra.

Ele me olha surpreso com o que eu falo, como se lá no fundo ele me admirasse.

— Estou surpreso com oque você falou, nunca um capo supremo pensou em paz sobre as máfias.

— não sou vocês homem que só pensa em guerra, então Fernando vamos nos unir sim ou não? — estendo a mão para ele.

Ele aperta minha mão sem exitar mesmo que ele agora se alie a mim irei ficar de olho não posso baixar a guarda.

...Fernando ...

Esse passo dela eu não esperava, mas será uma grande oportunidade que não deixarei passar, para tela novamente terei que chegar ao seu coração.

Para isso terei que batalhar muito pois sei que ela ainda guarda uma grande mágoa de mim, mas não tão grande pelo ódio que está me matando por dentro.

Me correndo e pedindo para pular no pescoço da vadia e tirar sua vida inútil da face da terra, lembro de tudo que passei nestes dois malditos meses que pensei que ela tinha morrido, do medo que tive quando pensei que poderia perdê-la de novo.

Tudo isso, oque significa ao mesmo tempo que lembro disso meu coração pular feito louco, minhas mãos são, isso e ódio? Só pode ser não posso amar ela ou posso? Estou confuso, uma parte minha quer matá-la outra parte minha quer protegê-la, qual devo ouvir, isso me deixa cada vez mais intrigado e com a mente mais bagunçada ainda.

Não posso amá-la, somente odiá-la.

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Comments

Maria Alves

Maria Alves

🫠🫠🫠🫠🤣🤣🤣🤣😛😛😛😛😛

2024-09-06

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