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Kaleb decidiu tentar viver, saiu com Henrique, beijou curtiu dormiu com mulheres e o decorrer dos meses ele ficou pior.

Lavinea estava furiosa com o irmão, Henrique se afastou desde o almoço, e não era pra menos, ele se comportou bem, e mesmo assim foi maltratado, e ela gostava dele, ele era divertido. As primeiras investidas foram escrotas, mais ele mudou com ela, estavam se dando bem.

Encontrou um bombom na mesa e sabia de quem era. Seu irmão conhecia seu ponto fraco, era uma trufa de morango. Ela ia sorrir mais viu ele e deixou o bombom.

Quando ia olhar os casos viu Henrique chegar de óculos escuro e o labio inchado. Passou pra sala dele, ela esperou um minuto e quando entrou viu ele deitado na mesa de cabeça baixa.

—Quão ruim está? ela perguntou.

—Vai embora senhorita Lago! Me deixe sozinho.

Ela ficou pasma por ele usar seu sobrenome. E saiu

ele então deitou na cadeira e Kaleb entrou

—Quantos anos você tem? Você fez eu revelar que éramos policiais numa balada, a gente poderia ter morrido, bandidos nos matado.

—Eu não sabia que ela tinha namorado, ela não disse, eu não iria advinhar né Kaleb fala sério. E um cara daquele tamanho.

—Não faz mais isso, e agora eu nem posso mais ir lá, tô visado.

Henrique ficou calado.

Kaleb saiu e Lavinea entrou e o pegou desprevenido...

—Uiiii, essa foi feia... Bem pior que um café. Ela ironizou.

Toma eu te trouxe esse café, espero que te ajude, porque precisamos de uns últimos encaixes pra pegar o suspeito de um homicídio na favela.

—Ele colocou o oculos e pegou o café, não discutiu com ela.

Estava com um humor terrível.

—Quer rever o caso? Ela perguntou.

—Não precisa, nós fizemos isso ontem. Ele disse ainda aéreo.

Laviena estava irritada, mais entendeu que ele não estava bem.

Reuniram-se com mais 3 policiais e foram até a casa do suspeito.

Chegando na favela a recepção foi a mesma, olhares acusadores, pessoas assustadas. E os policiais tensos.

Ao chegarem na casa do acusado, ele pulou a janela e correu e os policiais iniciaram a perseguição, depois de vários obstáculos Lavinea levou a melhor, e derrubou ele.

–Você está preso, pelo feminicídio de Andrea Santos, resistência a prisão, e ocultação de cadaver, tem o direito de permanecer calado tudo que disser poderá ser usado contra você. Ela terminou e levantou ele, e os outros policiais ficaram olhando ela, inclusive Henrique, que observou de longe, estava dolorido demais pra correr.

Chegando na delegacia laviena foi lavar as mãos e o rosto.

Henrique passou e viu eles falando dela, como era linda e brava, ele ficou bravo mais não disse nada, e nem poderia, eles estavam apenas falando a verdade sobre ela.

Ela entrou na sala, e ele entregou novos casos.

—Senhorita Lago, a partir de hoje você vai integrar o núcleo de inteligência comigo! Sob minha supervisão, você poderá colocar sua mesa na sala ao lado, são muitos documentos e precisam ser sigilosos. Existe essa porta entre as salas, e poderemos discutir melhor os casos com privacidade e você vai poder ter menos barulho pra pensar.

Ela sorriu e saiu da sala, apesar de não estar gostando da forma em que estava sendo tratada, ja que ele ja a chamava pelo nome. Mais tudo bem.

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