No quarto dos patrões Penélope tentava fugir de Anthony, desde o episódio da simpatia do chuchu ele ficou doido e não parava de querer ela, Penélope já estava pedindo arrego, o homem estava com um fogo que nem bombeiro apagava.
Ela correu dele enrolada nos lençóis, e foi se esconder dentro do banheiro.
Penélope: Ai meu Deus, eu achou que errei na quantidade de pimenta!
Disse cruzando as pernas que estavam doloridas.
Anthony: Peh, abra essa porta, eu não acredito que está fugindo de mim, logo você que adora me deixar sem vida na cama.
Penélope: Pãozinho eu estou naqueles dias.
Mentiu fazendo careta. Anthony do outro lado da porta balançou a cabeça em negativo.
Anthony: Não Peh, que mulheres grávidas não menstruam, você não quer seu homem?
Penélope mordeu os lábios antes de falar algo que jamais pensou que diria.
Penélope: Eu quero amor, mas agora não.
Disse abrindo a porta, Anthony entrou pelado muito duro, encarando sua esposa fujona.
Anthony: Por que agora não? Se antes era você que não me deixava em paz amor?!
Ela apontou para as pernas fazendo careta.
Penélope: Estou assada!
Anthony a encarou preocupado.
Anthony: Eu te machuquei vida?
Penélope: Não, acho que só extrapolamos de mais.
Anthony tirou o lençol de Penélope e acariciou sua barriga, descendo a mão até sua intimidade mordendo o pescoço dela.
Penélope: Pãozinho, não faz assim!
Anthony: Só estou cuidando de você, anda vou te dar um banho.
Anthony levou Penélope para dentro do box, e lá Penélope vendo aquele mastro armado, acabou esquecendo que seu forno estava enguiçado e acendeu seu fogaréu para assar mais pãozinho, se esquecendo até de dor.
Quem não estava gostando de nada daquilo era Jena, não havia dormindo a noite toda com o baralho de um rangido infernal saindo do quarto dos patrões, parecia até que as paredes forradas dos quartos não eram páreos para o barulho indecentes daqueles dois.
Jena: Uma jovem solteira não tem um minuto de paz, que tentação é essa, senhor? Por que é só eu que escuto essas indecências?
Disse vermelha tirando os pedaços de algodão que havia enfiado no ouvido na noite anterior, para abafava um pouco, mas Jena ainda conseguia ouvir o reque reque da cama. Ela ainda admirava como a cama continuava inteira com tanto esforço que faziam em cima da coitada.
Para uma solteira com uma promessa a cumprir até os trintas, dormindo naquele quarto ao lado do dos patrões, era quase ter aulas gratuitas. Jena se benzeu ao sentir uma quentura subir pelo seu corpo. Ela correu para o banheiro tomar uma ducha gelada e ir já acordar as crianças para irem à escola.
[...]
Na casa de Michael, dona Meredith notará certa pressa do filho para chegar logo ao trabalho.
Meredtih: Come direito filho, não vai se entalar, a comida não vai fugir, ainda esta cedo.
Michael: Eu não gosto de chegar atrasado mãe, agora o Pietro quer que eu acompanhe ele até a escola também, gosta de mostrar para os amiguinhos que ele tem um babá.
Disse rindo, mas a pressa do Michael não era só para chegar a tempo de acompanhar o menino até a escola. Ele queria ver Jena, e marcar seu território. Ao sentar na mesa, Suely viu a afobação do irmão, ficou cismada.
Michael: Anda Suely toma logo teu café para de fazer hora.
Suely: Espera garoto que eu gosto de comer com calma, e ainda vou passar meu batom e pegar minha bolsa e meu blazer no quarto. O que deu em você por que tanta agitação assim?
Perguntou para o irmão que olhava as horas o tempo todo.
Michael: É um tal de Andrew que agora deu pra ser gentil com a Jena, e eu não gostei daquilo nem um pouco. Eu não vou bobear e correr o risco de perder minha garota. Você já percebeu Suely o quanto a Jena é bonita e doce?
Deu um suspiro apaixonado.
Suely: Então você decidiu ir ao ataque? A dona Meg não vai lhe intimidar não? Mas espera quem é esse Andrew nunca nem ouvi falar?!
Michael suspirou pesado, porque não só tinha outro cara mas também a Meg para atrapalhar sua vida amorosa.
Michael: Um tal professor de matemática que vai preparar a Madeline para uma prova importante. Eu só sei que já não fui com a cara dele.
Suely deu risadas pela cara de ciúmes do irmão.
Suely: Mas eu me mordo de ciúmes.
Disse zombando.
Michael: Vai catar coquinho Suely.
Meredtih: Deixa seu irmão amar em paz Suely, traga essa moça aqui meu filho eu quero conhecer ela.
Suely: Mas eu tou deixando mãe, agora quem não deixa é a Meg tia dela.
Disse rindo.
Meredtih: Mas onde já se viu empatar os jovens de namorar, se você quis Michael eu vou falar com essa dona Meg.
Com essa Michael quase morre de vergonha, e Suely não perdoou dando gargalhada do irmão, que precisava da mamãe para ajudar nos seus rolos.
Michael: Mãe por favor me poupe.
Suely: Bebezão, espera vou só pegar minhas coisas.
Disse Suely fazendo chacota do irmão mais novo.
Michael foi deixar a irmã no trabalho e foi direto para o seu, ao chegar na mansão avistou Jena levando as crianças para o carro e foi direto com um sorriso entre os lábios.
Jena: Se comportem e nada de irritar o motorista com perguntas bobas.
Disse Jena dando ordens que as crianças não faziam questão de escutar.
Michael: Bom dia Jena.
Falou chegando por trás, fazendo Jena tomar um susto e dar um pulinho para frente.
Jena: Aí Michael que susto!
Pietro: Michael entra você vai comigo, todo mundo na minha sala quer ver o meu babá.
O menino falou alegremente.
Michael: Claro, amigão, pode deixar. — Voltou sua atenção para Jena— Deixa que eu ajudo com as mochilas.
Disse pegando as mochilas da mão dela prestativo, e colocou num banco vazio. Michael mordeu os lábios sorrindo para Jena.
Michael: Jena quando eu chegar, eu preciso conversar com você.
Jena: Sobre o quê?
Perguntou curiosa.
Michael: Aquele beijo!
Jena ficou vermelha imediatamente só de imaginar o beijo que ele deu nela.
Crianças: Vamos logo!
Disse despertando os dois, Michael entrou no carro encarando Jena que ficou com as bochechas quentes. Quando ela entrava na mansão viu Penélope andar de um modo esquisito.
Jena: Uer porque está andando igual uma pata?
Penélope colocou um a almofada no traseiro para sentar.
Penélope: Jena eu nem te conto, vem aqui deixa eu te falar. Menina achou que errei na dose da simpatia, o pãozinho está de mais. Me deixou toda arrebentada.
Jena arregalou os olhos encarando sua patroa.
Jena: Eu é que sei, quase não durmo ontem com aquele barulho invernal da cama chorando.
Penélope: Deu pra ouvir foi?
Perguntou preocupada.
Jena: E desde quando vocês fazem as coisas no anonimato? Mais escuta o Michael acabou de falar que queria conversar comigo sobre o beijo.
Penélope deu uma batidinha nela animada.
Penélope: Vai fundo minha filha aproveita que essa simpatia está dando frutos e come tudo, já eu só estou o bagaço. Vou já tomar um banho de assento.
Falou saindo toda dura, Meg que vinha franziu o cenho ao ver a patroa andando daquele jeito.
Meg: O que te deu pra andar toda envergada Penélope?
Perguntou curiosa, pois a barriga ainda nem se notava, para ela poder reclamar do peso dos trigêmeos.
Penélope: Vocês são muito curiosas né? Quer saber mesmo? Eu dei muito ontem.
Disse rindo fazendo Meg quase ter um ataque apoplético ali no meio da sala.
Meg: Que coisa Penélope, isso lá é coisa de ficar falando por aí, ainda mais perto de mim uma senhora de respeito e da Jena.
Penélope: Pois pare de ser curiosa.
Penélope deu as costas e saiu. Meg foi até Jena e agarrou na sua orelha com o olhar duro.
Jena: Aiii tia o que eu fiz dessa vez?
Meg: Jena é melhor você ficar longe da Penélope e de suas influências, ou eu não respondo por mim.
Jena: Aí tia mas eu não estava fazendo nada de mais.
Meg trouxeu mais ainda a orelha de Jena, só de imaginar o que essas duas conversavam, bem na hora que o professor Andrew entrou e sorriu com a cena.
Andrew: Bom dia!
Meg rapidamente soltou a orelha da sobrinha, e sorriu para o rapaz. Já Jena quis enterrar a cara dentro de um buraco.
Meg: Bom dia, a Madeline está na escola, o patrão não falou o horário que ela chega?
Andrew: Falou sim, só que vim mais cedo para organizar o material didático da semana e imprimir alguns exercícios, o senhor Anthony me deu permissão para usar a impressora. Se a senhorita Jena puder me acompanhar eu agradeceria.
Meg se colocou na frente já com as duas atentas ligadas em direção a sobrinha, que encarava o chão sem coragem de olhar para o professor.
Meg: Deixa que eu levo, a Jena vai já ajudar na cozinha.
Jena: Mas eu não faço mais os trabalhos domésticos, Meg.
Meg: Vai Jena e para de resmungar.
Disse firme, deixando Jena bufando. Jena deu meia volta e subiu as escadas, indo direto para o quarto.
Jena: Vida de cão que eu tenho! A Meg está cada vez mais insuportável.
Resmungou de saco cheio, batendo no quarto de Penélope.
Penélope: Já vai!
Assim que Penélope abriu, Jena entrou quase chorando.
Jena: Aí Penélope não sabe o vexame que a Meg me fez passar. Ela tá pior que a dona Margareth lá na fazenda viu.
Penélope: Duvido, a perseguição da dona Margareth tentando segurar uma virgindade que eu não tinha foi patético.
Jena: Ela falou que você não é uma boa influência.
Ao ouvir aquilo Penélope ficou indignada, bastante ofendida com a Meg.
Penélope: Aquela velha coroca, espera só o que não é uma boa companhia.
Penélope saiu descendo as escadas com dificuldade, e parou no último degrau, quando viu Meg saindo do escritório pronta para soltar algumas verdades na cara dela.
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Atualizado até capítulo 69
Comments
Princesa Barbie
Meu Deus que horrível 😢😢😢😢😢😢😢
2024-03-28
0
Princesa Barbie
A curiosidade matou o gato.....
Ops matou a velha 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Quem manda perguntar demais 🤣😂 🤣😂
2024-03-28
0
Princesa Barbie
Eita lasqueira lascou-se 🤣😂🤣😂🤣😂🤣😂🤣😂🤣😂🤣😂
2024-03-27
0