noite longa

Luchesi

+10 atrás.

Eu era apenas um menino, eu via Marcus e o meu pai cometer as piores atrocidades do mundo, primeiro com a minha mãe, depois com mulheres e criança sequestradas para todo o tipo de tráfico humano, eles eram da pesada, tráfico de órgão, e tráfico sexual, crianças de 5 anos e mulheres adultas, sequestradas e enganadas por falsas agências de modelo e trabalho, pegas como pagamento de dívidas de jogos dos seus companheiros e pais que não pagavam.

Havia uma “boate”, um submundo do crime onde acontecia os mais perversos jogos sexuais, e todo o tipo de devassidão, torturas, mortes, muitas crianças eram retiradas em sacos pretos, quando criança e eu era levado para esse lugar sentia medo, era um lugar obscuro, cheirava a pecado a morte, eu não sabia o que realmente acontecia ali. Eu lembro-me quando tinha oito anos, sentado numa poltrona especial do meu pai, via as mulheres dançando num palco, rebolando em um poste de ferro, os homens sentados olhando, outros com mulheres no meio das pernas com os órgãos genitais dentro da boca delas, outras tocando com a mão a parte íntima dos homens, já tinha os que se auto tocava enquanto apreciavam as mulheres dançando nuas, aquela parte ali ainda era tranquila, o meu corpo reagia a algumas cenas eu não entendia nada, mas só de olhar no meio das minhas calças algo acontecia, com dez anos eu estava de novo na “boate”, o meu pai havia-me explicado o que era tudo aquilo queria que eu virasse homem logo, apresentou-me a uma menina, ela tinha quatorze anos, sim, essa merda mesmo, ele obrigou-me a ficar com ela, ela era só uma criança, sabe o que aconteceu? Ele levou-me para um quarto era o mais luxuoso do local, presumir que era o dele, ele sentou numa poltrona, e mandou-me fazer sexo com a garota que era só quatro anos mais velha, enquanto ele assistia, ela estava em Pânico tinha acabado de chegar naquele chiqueiro, ela foi obrigada a tirar a roupa e dançar para mim, eu até tentava olhar o seu corpo nu, e sentia nojo de tudo, observava as lágrimas dela escorrer, ela tava sofrendo, o meu pai gritava porque não ficava excitado, me chamava de Maricá, dizia que eu era uma bicha, e ia-me ensinar a ser homem, abusou da garota na minha frente, e depois me mandou fazer o mesmo e eu recusei a menina já gritou e apanhou todo o processo, eu só conseguia olhar a mancha de sangue que escorria do meio das pernas dela, ele havia a machucado tanto que até sangrava, estava horrorizado.

"- Não vou fazer isso, já machucou ela, eu não quero".

O barulho seguinte foi da arma disparando contra o corpo marcado e frágil da garota, ela morreu na minha frente, dois anos depois levou-me para a iniciação de novo prometeu-me que se eu não fizesse seria pior que da primeira vez acredite e foi, foi muito pior…

'- Marcus por favor não Marcus para!- Eu gritava tentando-me soltar enquanto Marcus gemia como louco após eu recusar outra garota ainda mais nova que a primeira, - Seu desgraçado eu vou matar você!

- Isso bichinha grita, isso me deixa ainda mais excitado."

Acordei no meio da noite com lembranças dolorosas de um passado sujo, a escuridão toma parte de mim em noites sombrias como essas, recordações nojentas de homem sem escrúpulos e cruéis, já parou para pensar até aonde consegue chegar a perversidade humana, eu constatei o fim do abismo, conheci Satanás em pessoa, não acredito que alguém possa ser pior que ele e o seu carrasco.

Por alguma razão a maldade do homem que eu chamava de pai não cresceu em mim, fiz coisas horríveis que não me orgulho, mas foi por medo que o destino fosse ainda pior, em algum momento no meio de toda a dor eu vi Deus, ele deu-me uma segunda chance, e mesmo falhando pra caramba! tenho agarrado. Helena é a minha redenção.

Sai da cama no meio da madrugada estava atordoado, noites sombrias como essas abria ainda mais o buraco da minha alma, estava só de calções sem cueca por baixo, gosto de sentir-me livre quando vou dormir, ainda descalço sai do quarto e desci as escadas indo para cozinha pegar água, ouvi um barulho vindo da piscina e olhei o relógio na parede da cozinha o relógio marcava 03:30 peguei uma faca na gaveta e sai cauteloso para a área de lazer, antes de chegar perto da piscina avistei uma linda pequena sereia, a minha Ariel, Helena estava a mergulhar de uma ponta a outra na piscina saiu do outro lado virada de costas para mim, nem mesmo notou a minha presença e eu bobo que nada permaneci quieto calado observando ela emergir da água, o biquíni minúsculo preto, cravado no meio da bunda, deixando aqueles dois pêssegos gigantes empinados completamente a mostra, o fio dental caia muito bem nela, a sua bunda branca está vermelha pelas queimaduras do sol, ela virou sem olhar para mim e mergulhou de novo um nado perfeito, ela mergulha muito bem, saiu de novo na outra ponta dessa vez de frente para mim e tinha a visão incrível dos seus seios médios moldados ao biquíni, ela passou as mãos nos cabelos, ainda de olhos fechados tirou a água dos cabelos e passou as mãos no rosto, eu observava de pau duro, um seio dela estava escapulido do biquini, cacete, ela saiu da piscina e levou um susto ao me ver, era a visão mais perfeita que eu poderia ter essa noite, na frente um pequeno pedaço de pano tampava a sua virilha lisinha, a barriga chapada o quadril largo e a cintura fina, com os seios médios e um biquinho escapulindo do biquini, enchi-me de coragem e ousadia e aproximei-me dela, Helena ficou-me olhando tão hipnotizada quanto eu, olhava o meu corpo seus olhos estavam fixados no meu peito podia ver os seus olhos deslizar pelo meu corpo assim como fazia com ela, ela engoliu seco e fez o que faz sempre quando olhava para mim, mordeu os lábios completamente corada.

- O que está fazendo aqui? - Perguntou a sair de perto da piscina.

- Vim beber água, e ouvi um barulho na piscina vim verificar o que estava a acontecer. - Parei na frente dela, estava completamente ciente que o meu pau estava a dar seta, e eu sem cueca estava muito armado, tudo que quero é que ela saiba que não sou imune aos seus encantos ela é gostosa para #¿$?%!¡ e só de olhar fico com muito tesão, a desejo com todas as minhas forças, toco no seu biquíni ela olha-me assustado com o toque inesperado, ia se afastar quando percebeu o mamilo escapulido, eu passei o dedo em cima do biquinho rosado, queria pegar e lamber, mas contive-me podia sentir o meu pré-gozo na cabeça do meu c@cete, arrumei o seu biquíni colocando no lugar, as suas bochechas ficaram vermelhas como pimentas, ela deu um passo para trás, e logo em seguida e deu uma bofetada daquelas. Nem mesmo o seu tapa foi capaz de tirar-me do (tesão) que eu estava a sentir, acredito que naquele momento deixaria-me bater de novo.

- Já te falei para não tocar no meu rosto!- Segurei a sua mão após o tabefe, segurei o seu pulso puxando ela para mim.

- Me solta!- Disse bravinha, o seu corpo colou no meu o meu pau cutucando a sua barriga, cacete eu vou gozar só de sentir seu corpo perto do meu, o meu calção molhou ao encostar nela deixando o garotão ainda mais marcado, não sou um homem pequeno se é que me intende 25 centímetros e muito grosso, estava no auge e o contato fazia-me pulsar, ela afastou.- Você é um tarado!- Essa palavra quebrou o meu clima, me lembrando quem sou, e que não podia ultrapassar limites, e eu quebrei todos eles, ao tocar nela duas vezes sem permissão, lembrei-me da promessa.

- Perdão! - Digo envergonhado, segurando o meu pau com as mãos tentando tampar a minha ereção.- Eu perdi à cabeça, você põe-me louco. desculpa.

Eu estava-me afastando quando Cléo apareceu, o pescoço vermelho, a vagabunda tinha ficado a noite inteira no quarto Mirtes foi verificar para mim após Helena retornar se ela havia acordado e ela já estava bem, recebeu comida no quarto e ficou por lá até esse momento, o que ela tá fazendo aqui?

- Estava procurando você! - Cléo olhou-me até notar que eu estava duro. Ela sorriu e veio até mim, sabia que ela era louca, mas não sabia ser tanto, mesmo após tê-la estrangulado ela teve a coragem de andar até mim e se oferecer como uma boa cadela que ela é.

- Está precisando de ajuda!- Parou na minha frente a centímetros de mim, tocou no meu peito nu. Helena observava a cena.

- Não, preciso!- Digo firme, mesmo sabendo que tudo que eu precisava agora Cléo poderia-me dar de bom grado, olhei para Helena, e passou por minha cabeça que talvez ela nunca vai me querer, Cléo percebendo a minha duvida voltou a se insinuar

- Sabe que posso-te satisfazer não é, brigamos, mas eu te perdoou eu preciso de você dentro de mim, deixa eu te ajudar, essa garota não serve para você - Se referia a Helena, que bufou.- Vem deixa eu...- Antes mesmo que Cléo terminasse a frase Helena saiu a bater o pé, deixando nós dois na piscina.

- É melhor você ir também! - Digo a ela.

- Mas Luchesi, por favor dê-me uma chance, sei que tá assim por causa dela, mas eu posso te dar prazer, me deixe tocar você, Eu te faço aquele boquete que tanto gosta.

- Eu disse para você ir. Não vou tocar em você, para de se rebaixar de se diminuir, por alguém que não te quer, que não te deseja mais. Agora volte antes que eu me “estresse” mais.

Ela saiu me deixando sozinho, eu sentei na espreguiçadeira e fiquei pensando em Helena, estava muito excitado e não conseguia parar de lembrar o que acabou de acontecer, as expressões da Helena enquanto Cléo se oferecia para mim, era de nojo e raiva, Mirtes tem razão ela tem ciúmes de mim e se tem ciúmes é porque senti algo, vou usar isso ao meu favor e ela irá implorar para ficar comigo. Ali na espreguiçadeira passei na mente a cena da minha Ariel saindo da água . Aquele bumbum empinado que eu ia amar fuder e marcar, aquele seio rosado que toca ainda mais minha imaginação dando água na boca, me faz imaginar como seria aquele b4c$tinh4 pequena e rosada e ruiva, tiro o meu pau pra fora até as bolas e começo a me tocar pego o meu cacete e deslizo a mão do alto da cabeça até às bolas batendo uma pra minha ruiva me imaginando goz@nd@ encima daquele rabo gostoso me imagino ali com ela naquela piscina até que g@z0 violentamente na minha barriga, imaginando ela mamando meu pau gostoso e eu gozando no fundo da sua garganta. Me limpei e subi para o quarto indo dormir pensando nos meus planos de sedução.

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