cap 15

MAYA

Ele estava tao perto, e estava tao vermelho. Eu conseguia sentir sua respiração pesada em minha bochecha

Alguém bateu na porta e então Akira perguntou quem era, em resposta, ouvimos o pequeno Léo nos chamar para comer antes de sairmos. Antes mesmo de eu poder dar uma resposta, Akira abriu a porta e me empurrou devagar para fora

Akira

— por favor, vão à frente. Eu juro que já vou

ele se escondia por de trás da porta, sem se aparecer. Eu tive certeza que ele estava escondendo algo, mas preferi não perguntar

Aproveitamos cada minuto naquela maravilhosa pousada e confortante lugar, eu não queria sair de lá, mas também estava ansiosa para conhecer o reino de Akira. Era um lugar no oriente. O que explica seus lindos olhos azuis meio puxados, e esse maravilhoso e exótico nome lindo

nos despedimos de Marta, Léo, Xavier e Luca. O pequenino não parava de chorar por achar que iriamos deixar ele para sempre. Depois de muito abraço e juramentos de dedinhos, ele parou um pouco e dormiu no colo do ''irmão Luca''

Estávamos na carruagem, Akira não parava de olhar para mim, fazia uns 20 minutos que havíamos saído. A forma que ele me olhava me deixou um pouco envergonhada, e ao pensar no que havia acontecido eu ficava extremamente envergonhada

Akira

— por que está tão vermelha assim, pequena?

Maya

— Na… nada não

Akira

— tem certeza? Este ate gaguejando

Akira

— vou fingir que acredito. Mas mudando de assunto, quer saber alguma coisa sobre o reino?

Maya

— sim, por favor! Pode me contar sobre a cultura de lá?

Conversamos bastante sobre o reino dele, descobri ser um país inteiro que ele governava, e por la ele era chamado de ''imperador''. Nos conhecemos melhor, ele disse um pouco  sobre ele  e eu contei mais um pouco sobre mim

acabei falando que eu estudava no quarto sobre contabilidade para tentar ajudar meu pai com as contas do reino. Bom, o homem que eu achava que era meu pai…

Akira

— então seja a minha oficial de contabilidade, sei que você é capaz e de confiança

Maya

— mas eu não tenho experiencia nenhuma com isso, e se eu errar em algo

Akira

— se você errar em algo eu te ajudo, vai ganhar experiencia enquanto trabalha, pequena

Maya

— pare de me chamar de pequena, eu não sou!

Akira

— é sim! Você não chega nem até meu peito hahahahaha

Maya

— não é culpa minha que seu peito musculoso é exageradamente grande e largo

ele começou a rir e então eu percebi o que tinha falado. E oh meu Deus, porque eu tinha que falar tao alto o quão grande são os músculos dele. Senti que comecei a ficar vermelha de novo. Abaixei minha cabeça virando para o lado

Akira

— não é culpa minha que você tem peitos grandes também

Maya

— você viu meus peitos? Seu safado

me levantei e comecei a dar socos em seu ombro, que pareciam estar apenas fazendo cócegas nele. Aquele cafajeste apenas ria, e então pegou minhas mãos e puxou meu corpo para seu colo. Enrolou sua mão em minha cintura e a outra mão ele enroscou em meu cabelo, trazendo meu rosto para perto do dele

Akira

— eu posso ser um imperador, mas se continuar me tocando assim te mostrarei que todo cavalheiro pode ser um selvagem

Maya

— me solte agora

comecei a me debater em seu colo, acho que tanto que me mexi, sua adaga saiu do lugar. Mas assim que senti a adaga perto de meu quadril, ele me puxou colando mais ainda os nossos corpos, sua respiração estava pesada novamente

Akira

— por favor, pequena, não se mova assim. Eu não tô conseguindo me controlar, apenas não se mova

Maya

— o que aconteceu? Pode por favor tirar sua adaga daqui, esta me pinicando

Akira

— May... por favor, não é uma adaga.

Maya

— então o que é isso? Eu posso ajudar?

Akira

— pode..., mas acho melhor não fazer nada, pequena

Maya

— deixa eu te ajudar, você esta com a respiração muito estranha

antes que eu dissesse mais alguma coisa, Akira já tinha me deitado no banco e novamente estava em cima de mim. Pude ver seus olhos deslizando por todo o meu corpo

Akira

— me desculpe pequena, mas eu realmente não consigo me controlar

não tive tempo de perguntar, ele se abaixou e então me beijou. Um beijo intenso mesmo com a mordidinha no lábio inferior. Antes de se levantar novamente, ele me deu um beijo rápido, assim que ele se levantou novamente, ele deu um sorrisinho de lado, que logo se desmanchou, apos eu dar um tapa na sua cara

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Comments

Rosa Beheregaray Fagundes

Rosa Beheregaray Fagundes

selvagem a menina

2024-03-01

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