Luís Fernando.
Estou na empresa trabalhando e o meu irmão entra na sala sem bater como sempre.
Loreto:Bom dia irmão.
Luís:Bom dia a que devo a honra?
Loreto:To precisando de uma grana aí.
Luís:Outra vez.
Loreto:A vai irmão solta a grana aí sei que você tem muita.
Luís:Eu trabalho duro para isso sabia.
Loreto:Ah não enche.
Luís:Onde você coloca tanto dinheiro em Loreto?
Loreto:Você quer saber demais irmão, só me dá o cheque anda.
Luís:Precisa de quanto?
Loreto:10 mil já tá ótimo.
Luís:10 mil pra que Loreto?
Loreto:Anda logo irmão, estou atrasado para um compromisso.
Pego o talão de cheque é ruim que vou dar 10 mil assim sem saber pra que ,escrevo o cheque e lhe entrego ele olha e bufa.
Loreto:5 mil.
Luís:Metade do que me pediu e não gastei atoa não estamos nem na metade do mês é você já está sem dinheiro.
Loreto:Você é um mão de vaca se essa empresa fosse minha.
Luís:Já teria afundado por que você acha que o papai deixou as empresas pra mim?
Loreto:Você é mimado pelo papai e eu só de lado.
Luís:Se esforce mais quem sabe ele te dá alguma empresa pra você cuidar.
Loreto:To fora prefiro ganhar dinheiro fácil.
Ele balança o cheque e sai batendo a porta,esse meu irmão não presta,aposto que vai gastar esse dinheiro tudo com bebidas e mulheres ou vai perder mesa de jogo,batem a porta.
Giovanni:Senhor Montenegro.
Luís:Cara Giovanni odeio essa sua formalidade aqui.
Giovanni:Aqui na empresa é senhor, da porta pra fora é Luís.
Luís:Fazer o que diga qual o problema agora.
Giovanni:O Iago está no telefone reclamando da entrega que está demorando.
Luís:Aí o Iago é outra dor de cabeça, bendito contrato de exportação que a minha mãe fez questão de firmar com ele devido à Pietra, só podia ser irmão os dois, fora aquela mulher dele que ele não dá um passo sem ela.
Giovanni:O quê eu digo?
Luís:Diga que estou em reunião e a carga chegará na hora certa.
Giovanni:Tudo bem não esqueça a reunião de hoje no restaurante Flor bela as 18 horas.
Luís:Certo.
Ele sai da sala e eu me volto para a enorme janela que tem na minha sala,aquele mar ao longe me faz pensar e o meu telefone toca olho o visor é a minha mãe.
Luís:Oi mãe.
Olinda:Porque seu irmão me ligou reclamando que você não deu o dinheiro a ele.
Luís:Mãe ele queria 10 mil sem me dizer com o que ia gastar eu dei 5 mil e ele ainda reclamou, cadê o salário dele que ele ganhou no início do mês é olha que nem na empresa ele vem.
Olinda:Da um desconto pro seu irmão.
Luís:Eu dei um desconto de 5 mil se pelo menos ele viesse e ajudasse mais não só quer curtir a vida.
Olinda:Ele é novo e imaturo.
Luís:E eu sou velho mãe, eu sou dois anos mais velho que ele.
Olinda:Tudo bem ,janta com a gente hoje a Pietra sua noiva vem jantar conosco.
Luís: Ela não é minha noiva e não posso tenho uma reunião às 18 horas e nem sei que horas chegarei em casa.
Olinda: Ela é a sua noiva sim, já estamos a combinar com os pais dela.
Luís: Estamos em que país para você arranjar casamento para mim, que eu saiba eu moro no Brasil e aqui a gente casa com quem a gente escolhe.
Olinda: Você não tem escolha ser rico tem dessas coisas e pelo bem da empresa.
Luís: A empresa deixa que eu cuido, eu trabalho para isso e não falta nada pra nós, a nossa conta bancária é bem gorda e eu não quero me casar com a Pietra ela nem cérebro tem só pensa roupas, joias e sapatos.
Olinda: Não fale assim dela ela te ama.
Luís: Mais eu não, mãe eu não vou discutir com você de novo.
Olinda: Você vai casar e pronto.
Ela desliga o telefone, Deus me de muita sabedoria para lidar com a minha mãe e a minha família, volto a minha cadeira para minha mesa e sigo trabalhando.
Estou indo em direção ao restaurante para a reunião o Giovanni sempre está comigo, somos inseparáveis até certo ponto.
Garçom:Bem vindo senhor.
Luís: Obrigado.
Valares: Luís Fernando boa noite!
Ele me cumprimenta com um aperto de mão.
Luís: Senhor Valaris como está?
Valares: Melhor agora com a companhia de vocês, uma bebida por favor garçon.
Luís: O senhor Leu o contrato?
Valares:Sim, a proposta é muito boa.
Luís: E então?
Valares: Vamos jantar e depois falamos de negócio.
Jantamos conversamos e assinamos o contrato o senhor Valares é um homem importante aqui da cidade e a sua filha é modelo profissional, já é bem tarde quando nos despedimos e o onde deixamos o carro está quase deserto o Giovanni como muito desconfiado fica atento e eu também, mas quando percebemos não dá tempo nem de sacar a arma, tem duas armas apontadas para nossa cabeça o Giovanni me olha e tenta reagir mais leva uma coronhada e apaga, quando penso em sacar a minha arma um deles fala.
Bandido: Nem pense em fazer isso senhor Montenegro ou eu acabo com você aqui mesmo, ou se rende e me passa a arma vindo com a gente ou morre você e o seu amigo aqui.
Ele pisa no Giovanni apontando a arma pra a sua cabeça.
Luís: Tudo bem pode pegar a arma e me levar eu me rendo mais deixe ele aí.
Bandido: Certo.
O outro homem pega as minhas armas e me coloca dentro do carro são 4 e todos entram no carro cantando pneu e deixando o Giovanni lá caído inconsciente, se for só pra mim morrer já basta não quero levar ninguém comigo.
Luís:Aonde vamos?
Bandido: Vamos passear.
O que eu posso fazer eles são 4 e estão armados até os dentes, o carro toma uma direção bem conhecida por mim estamos indo para aquela bela pedra que eu levei o Giovanni se for para morrer lá eu até aceito.
Luís: Quem mandou vocês?
Eles riem da minha cara.
Bandido: Você nunca vai saber por que não vai estar vivo pra descobrir.
Luís: Quanto pagaram eu pago o dobro ou o triplo.
Bandido: Não é assim que funciona o engomadinho nos temos honra.
E bandido tem honra aonde, eles estão brincando com a minha cara.
Paramos na pedra e eles me tiram do carro,me levando para beirada da pedra.
Bandido: Gosta do mar patrão?
Luís: Pra falar a verdade eu gosto sim.
Bandido: Então te trouxemos para o lugar certo, mais primeiro tira o Blazer e os sapatos.
Assim eu faço.
Bandido: Gostei do seu relógio também pode passar.
Tiro o relógio também e jogo em cima do blazer, ele vem pra perto de mim e me dá um soco que sinto o gosto do sangue na boca o outro vem me da uma rasteira me dando vários chutando forte, em seguida me faz levantar estou na beirada da pedra meio tonto e ele numa distância de mim aponta a arma pro meu lado.
Bandido: Adeus patrão.
Ele atira sinto o impacto da bala e caio da pedra batendo na água o meu corpo dói e sinto o meu ombro arder ele acertou bem o mar está calmo e tento nadar e não consigo muita coisa olho pro céu que está estrelado fecho os olhos e tento flutuar, mas o meu corpo pesa eu não posso desistir estou sangrando tento me manter na superfície pelo tempo que consegui, eu vou morrer aqui.
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Atualizado até capítulo 101
Comments
arineideferreira
planejado pelo irmão , pura ganância
2024-11-20
1
Angelica Patrocínio Ribeiro
com certeza o irmão pegou dinheiro com ele para pagar os bandidos. com um irmão desse pra que inimigo.
2024-11-14
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Andreia Carla
estrela vai salvar o seu amor do futuro
2024-11-09
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