Capítulo 16

No dia seguinte o Dominic estava acordando e ao olhar pro lado viu a Antonella dormir toda encolhida na poltrona sem soltar sua mão.

Dominic: Antonella?!

Antonella: Dom?! -acordando assustada.- Está sentindo alguma coisa? -ficando de pé e indo até ele.

Dominic: Estou... Meu braço... Meu braço está formigando um pouco. -disse sorrindo.- Meu braço! -comemorou.

Antonella: Ah meu Deus! -beijando-o.- Vou chamar o médico.

Dominic: Tá! -disse ansioso.

Ele ficou se esforçando muito pra tentar mexer mas não conseguiu, o médico entrou com a Antonella e começou a fazer alguns testes e mostrou que a sensibilidade do corpo do Dominic estava voltando.

Antonella: Vou ligar pra sua...

Juno: Bom dia, meu amor! Eu trouxe um monte de comida gosto... -parando próximo a eles e notando seus sorrisos.- O que foi?

Dominic: Mãe, meu corpo está voltando com a sensibilidade. -sorrindo emocionado.- Eu senti meu braço formigar... E...

Médico: Em breve seu corpo estava bem melhor e poderá ir pra casa.

Antonella: Fico tão feliz.

Juno: Eu vou ficar com ele agora. Se quiser fazer alguma coisa.

Antonella: Entendi! Eu vou ver se consigo uma vaga na escola do...

Juno: Fala com o Justin, ele vai conseguir um lugar legal pra você trabalhar.

Dominic: Você volta?

Antonella: Claro que volto. -sorrindo.- Obrigada, Juno! Farei isso.

Ela pegou suas coisas, beijou sua testa e saiu do hospital. Ela seguiu para a mansão Green e logo encontrou o Justin.

Justin: A Juno foi tão rápida que nem me acordou! Como ele está?

Antonella: Bem. O médico falou agora pela manhã que a sensibilidade do corpo dele está voltando.

Justin: Graças a Deus! -sorrindo.- Toma café da manhã comigo?

Antonella: Claro.

Ela sentou ao lado dele e começaram a conversar. No quarto do Theo a Esmeralda estava dormindo enquanto ele acariciava seu corpo lentamente admirando sua beleza e pensando em como não rolou nada essa noite. Ele falou por vídeo chamada com o Dominic e avisou que iria passar lá em breve.

Esmeralda: Não acredito que dormi... -rindo fraco sem abrir os olhos.

Theo: Você estava cansada e o remédio te ajudou a embarcar logo. -beijando seu ombro.- Está tudo bem. Vamos ver o Dom?

Esmeralda: Vamos. -se virando pra ele e sorrindo.- Ainda não acredito que posso acordar ao seu lado.-tocando seu rosto.

Theo: Nem eu que agora posso ter você em meus braços. -beijando sua mão.

Ela o puxou para um beijo intenso e o fez ficar por cima dela. Seu dedos correram pelo corpo dela e suas mãos foram subindo lentamente junto com o pano da sua camisola.

Esmeralda: Espero a tanto tempo por isso! -colocando as mãos na bund* dele.

Theo: Eu também! -rindo.- Ainda é tarada na minha bund*? -rindo.

Esmeralda: Foi a primeira coisa que me chamou atenção. -rindo e o beijando.

Ele retirou a camisola dela e durante o beijo seu membro roçava na intimidade dela ainda coberta pela calcinha. Ele se afastou sentando na cama, pegou suas pernas e começou a beija-la lentamente dos pés até o pano de sua calcinha enquanto a respiração dela já estava ofegante e soltava alguns gemidos.

Esmeralda: Amor! -gemendo baixo.

Theo: Eu ainda não tive essa oportunidade... Eu estou louco por isso.

Ela estremeceu e retirou sua calcinha. Ela mordeu os lábios, ele se posicionou melhor e começou a passear com a língua. Seu olhar intenso a deixava ainda mais excitada e ela gemia alto. Ele brincou com seu clitóris com a língua e lentamente a penetrou com dois dedos a fazendo se contorcer.

Esmeralda: Th-theo! -gemendo alto e puxando o cabelo dele.

Ele intensificou seus movimentos até ela chegar ao limite. Ele deu alguns chupões e a sugou, passou a língua em seus lábios e ela o puxou para beija-lo.

Theo: Desculpa falar assim mas... Que bucet* gostosa! -mordendo seus lábios enquanto ela corava e voltando a beija-la.

Ela arrancou sua cueca e ficou por cima dele, pegou a camisinha no criado mudo, colocou no membro dele e lentamente ela sentou nele.

Esmeralda: Ah! -gemendo enquanto se movimentava lentamente.

Theo: Esme! -gemendo e a fazendo deitar sob seu corpo.

Ele colocou as mãos em sua bund* e foi ajudando ela com os movimentos. Ela segurou o rosto dele e o beijou novamente. Ele ficou por cima dela e intensificou os movimentos e os acelerou.

Esmeralda: Theo! -revirando os olhos e gemendo quase num grito.- Mais! -apertando a bund* dele.

Theo: oh! - gemendo alto.

Ele colocou um de seus seios na boca e o sugou com intensidade e alternando com sua língua circulando seu mamilo. Ela mordeu seu ombro com força e suas unhas arranharam da bund* até as costas dele. Os movimentos dele estavam cada vez mais intenso, as mãos dele apertavam suas coxas para deixar seus movimentos mais firmes e suas estocadas estavam cada vez mais forte até ambos chegarem ao limite.

Esmeralda: Oh! -gemeu ofegante enquanto seu corpo amolecia.

Theo: Eu te amo! -beijando a testa molhada da Esmeralda.

Esmeralda: Eu te amo, Theo! -disse tentando fazer sua respiração melhorar.

Ele sorriu, se jogou pro lado e a puxou pra ele. A Madeline estava acordando quando notou que estava sozinha na cama e se sentou esfregando os olhos.

Madeline: Eu estraguei tudo! Óbvio que ele foi embora. -suspirando enquanto sussurrava.

Ela ouviu um barulho e voltou a sorri. Ela ficou de pé e caminhou até a cozinha.

Edward: Desculpa, eu tentei não fazer barulho. -rindo.

Madeline: Ed! Você não foi embora! -abraçando-o.

Edward: Claro que não. -beijando o topo da sua cabeça.- Tentei fazer algo pra gente comer mas... Como te disse... Não sou bom. Então pro café da manhã fiz carvão de ovo e... Um suco bem estranho com umas frutas que achei no geladeira. -rindo.

Madeline: Carvão? Meu prato preferido! -gargalhando.

Edward: Não é possível! -rindo.

Madeline: Obrigada por ainda está aqui. Eu prometo que isso vai melhorar. -beijando-o.

Edward: Mady, nada vai me fazer desistir de você.-colcando-a sentada no balcão e tentando melhorar o suco.- Acha que leite condensado pode melhorar?

Madeline: No suco?! Senhor Gray, eu acho que temos suco de caixa se preferir. Eu vou tomar o que você fez do jeito que está.

Edward: Ok. Boa sorte, senhorita Green. -beijando-a.

Ele foi no banheiro, ela desceu do balcão e e experimentou o suco que estava horrível. Ela fez careta, deu uma risada e colocou mais açúcar. O celular dele vibrou e a tela acendeu deixando que ela lesse a notificação.

~ Whatsapp on ~

Suzan: Oi, gatinho! Chego em dois dias! Te amo! Será que tem uma vaga na sua casa? ❤️

~ Whatsapp off ~

Madeline: Eu não vou surtar. -virando o rosto e respirando fundo.- Não vou surtar! -disse tentando se convencer.

Edward: Já começou a comer? Eu pensei que podemos melhorar... Mady?! -segurando a faca que ela segurava enquanto ela estava a aproximando pra tentar se cortava.- Mady! -abraçando-a.- O que está fazendo?! Não faz isso!

Madeline: Eu não quero surtar! -fungando.

Edward: Não vai! Eu estou aqui!

Madeline: Quem é Suzan?? -empurrando-o.

Edward: Minha filha!

Madeline: Filha?! Você tem filha?!

Edward: Sim! Porque? Como soube? -disse confuso.

Madeline: Quando iria me contar?

Edward: E-eu... Eu fiquei com medo que... Você não gostasse...

Madeline: Olha pra mim e diz... Ela é realmente sua filha?! Edward, não temos nada sério... Eu vou entender! Eu vou...

Edward: Eu juro! Posso te mostrar a certidão de nascimento dela.

Madeline: Ela mandou uma mensagem.

Edward: Mentira! Finalmente ela me respondeu! Sabe quantos dias eu tento falar com ela? -abrindo a mensagem.- Dois dias?! Eu não sei se sei lhe dar com adolescente!

Madeline: Quantos anos?

Edward: 17. Geralmente ela vem pra passar as férias mas faz algumas umas duas vezes que ela prefere não vir. Ela tá na fase de postar uns vídeos estranhos.

Madeline: Influencer?!

Edward: E ainda ganha dinheiro. É. Tipo isso. Posso te apresentar?

Madeline: P-pode! Quer dizer... Tem certeza? Eu sou uma pessoa...

Edward: Especial, linda, inteligente, um sorriso lindo... E nunca mais repita que o que temos não é sério.

Madeline: E você é mais doido que eu! -rindo e o beijando.- Me convenceu.

Edward: Precisa me ajudar a comprar coisas pra decorar um quarto na casa pra ela.

Madeline: Vou olhar os vídeos dela pra poder te ajudar! -rindo.

Ele sentou a mesa, a puxou pra sentar em seu colo e começaram a comer.

Edward: Isso tá horrível.

Madeline: Eu gostei! -tentando ser convincente.

Edward: Você não sabe mentir bem. -rindo.

Madeline: Vou comer meu carvãozinho.

Eles riram, ele jogou tudo fora, pegou algo já pronto na geladeira e eles comeram. A Madeline se sentiu tão leve depois desse momento, as risadas e os momentos diferentes que ele a proporcionava a fez acreditar que ela seria capaz de amar sem ativar suas memórias difíceis.

(Olá, pessoa!

Gostaria de agradecer todo o carinho e por incentivarem mais um trabalho meu! Quero aproveitar pra informar que comecei a postar uma nova história chamada Conexões do amor. Espero que gostem! 😘🌹)

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