Capítulo 11

A Ana terminou de tomar banho e coloca um lindo vestido florido e bem confortável de suas coleções, ela se olha no espelho e percebe que dava para saber que havia chorado, então vai para o seu quarto, pega a maquiagem, ela entra e não encontra o Arthur ali, ela aproveita e se maquia para desfaça os vermelhos dos olhos.

Arthur terminou o banho e vestiu uma bermuda e uma camiseta branca, ele desceu para saber se a Carol já havia chegado, quando chegou perto da cozinha sentiu um cheirinho gostoso de comida.

— Que cheirinho bom, Morgana.

Ele se aproxima dela olhando o que ela estava preparando.

— Boa noite! Senhor, a senhora desceu também com o senhor?

— Não vir ela, não, Morgana, vou procurá-la.

Ele vai tentando saber por que ela não estava no quarto quando ele saiu do banheiro, muitas coisas passam pela sua cabeça, ele sobe e entra no quarto e olha ela se maquiando e seu coração acelerou, ela estava tão linda com o vestido florido destacando a cor de sua pele, seus cabelos molhados ainda, ele se aproxima dela e abraça-a.

— Porque não tomou banho em nosso quarto, amor? Pergunto com a boca bem próxima do ouvido dela.

Ela olha ele pelo espelho e fica sem reação quando ele chegou bem perto do seu ouvido, por mais chateada, ele sempre consegue despertar sensações gotosas pelo corpo dela.

— Você demorou muito amor.

Ela se levanta tentando se manter calma, e se vira para ele, encarando-o, os seus olhos vedes a olhando bem intenso e misteriosos.

— Vem amor! Ele fala e puxa para seu corpo.

Ela é lançada nos braços fortes dele, ele vai percorrendo com suas mãos em volta da cintura dela e com uma mão levemente levanta o rosto dela e a beija, ela sente o seu corpo a trai assim tão rápido, o coração de ambos estavam acelerados com o beijo que vai se intensificando.

— Senti a sua falta! Ele falou a beijando de novo.

— Achei que você não tinha sentido, amor! Passou uma semana lá.

Mal ela termina de falar ele a pega no colo e carrega para cama, ela olha para ele surpresa, ele a coloca com carinho na cama e alisa as suas pernas subindo o vestido dela e fazendo com que ela sentisse desejos.

— Vou provar o quanto estava com saudades, minha querida.

Ele sobe em cima dela e olha para suas bochechas vermelhas e sorri satisfeito em saber o quanto ele meche com ela, ele a beija com carinho e vai percorrendo o seu pescoço, fazendo um caminho de beijos, também vai apertando suas coxas a deixando excitada e doida por senti-lo.

A Carol se ver na cama totalmente nua ao lado do Arthur, ele como sempre tem o poder sobre o seu corpo, ela fica olhando para ele que acabou dormindo após fazer amor, também ela imaginou o quanto ele estava cansado da viagem e resolveu ficar admirando-o dormi.

A Ana na faculdade contou para sua amiga mais próxima o que estava acontecendo com ela, é porque ela agora estava usando roupas chiques e indo de motorista, falou do Arthur, e sua amiga a fez prometer levá-la para conhecer ele, a Ana sabia que o Arthur era muito famoso e cobiçado por várias mulheres, mesmo assim ele continuou com a Carol.

— Vai, Ana, os meninos estão esperando a gente lá fora. Falou a Dani guardando os materiais.

— Não sei se devo ir para essa festa? Falou preocupada.

— Para de ser besta! Eu não aceitarei que você desista, também amanhã e final de semana, então se levanta daí e vamos.

— Está bem! Vou kkk.

Ela guarda tudo e segue a Dani para fora, mas antes de chega na rua o Cristiano segura seu braço.

— você vai mesmo para essa festa? Não Ana, esses tipos de festa não é para você. Ele falou bravo a segurando com força.

— Me solta Cris, já falei que a gente não tem nada.

— Solta ela, Cris, gritou a Dani.

Ele a solta bravo, e vai embora, a Ana nunca havia visto o Cris tão bravo assim, ele ficou sabendo da festa e queria que ela prometesse que não iria para essa festa, mas ela teve o episódio com o Arthur e resolveu aceitar para tenta esquecer aqueles olhos verdes intensos.

Ela já havia deixado avisado para o motorista que não iria precisar dele hoje, as duas saem e encontra em frente de dois homens bem bonito, eles olham para elas e sorriam, o homem alto e moreno chega perto da Ana.

— Oi! Gata, sou o Lucas.

Ele falou olhando para o corpo dela e aprovando o que via, com um sorriso.

— Obrigada, fala se sentindo incomodada com ele.

Todos se cumprimentam, a Ana ver o Cristiano de longe olhando para elas e saindo com o carro cantando pneu, ela nem da bola e entra no carro dos rapazes e vão para festa, a festa é em uma mansão de um amigo do Hugo o carinha que está saindo com a Dani.

Quando chegam na enorme casa, a Ana olha tudo fascinada com a decoração e a quantidade de pessoas tentando entrar na festa, eles descem, o Hugo segura a mão da Dani e o Lucas tenta segurar a da Ana também, mas ela se afasta e segue eles sozinha, na entrada o Hugo fala com um segurança que logo libera a entrada deles sem ter que esperar a fila toda.

O interior da casa foi decorado com vários jogos de luzes, e tinha duas escadas que dava para o andar de cima, mas lá estava com pouca iluminação, a Ana fica olhando o local todo e principalmente um grupo que dançavam perto do DJ.

A festa já estava lotada e as bebidas eram à vontade, as meninas ficaram um pouco dançando enquanto os meninos foram pegar as bebidas.

— Ana, está gostando? O que achou do Lucas, gatinho né? Ela grita para a Ana consegui intender.

— Ele até e bonitinho kk, mas não faz o meu tipo, amiga.

— Quem faz o seu tipo? A Dani falou sarcástica esperando-a responder ser o Arthur kk.

Antes dela falar, o Hugo chega por trás da Dani a carregando-a e deixando a Ana sozinha.

O Lucas aparece com os copos de bêbidas e entrega um para Ana que demora para aceitar, ela não era de bebidas, mas só um copinho não ia deixá-la bêbada, ela começa a dançar e ele fica perto a olhando, Ana dançando começa a se sentindo tonta, e se apoia no ombro do Lucas.

— Está bem? Lucas perguntou olhando para ela totalmente drogada.

—  O que... tinha... na bebida... ela falou gaguejando e se sentindo fraca.

Ela o sente a levando para o andar de cima e tenta protestar, se segurando em alguém que passava na hora.

— Desculpa senhor, a minha namorada está bêbada. Ele falou para o homem e olhou para ela — calma, delícia, só quero te ajudar.

Ele passa uma mão na sua bunda e ela congela.

— Quero... que me leve para onde está a Dani. Falou gaguejando que não dava para ninguém entender o que ela falava.

Ele a puxa para um canto escuro onde tinha vários casais namorando, ele começa a beijá-la e fazer o que bem entender com ela, ela desmaia com o efeito da droga que ele havia colocado na sua bebida, no outro dia ela acordou toda dolorida na casa da Dani e não lembrava o que aconteceu.

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