Capítulo 4

Arthur acorda e pensa na garota chamada Ana, ela vem hoje morar com eles e dá início aos exames para a gestação, ele toma um banho e veste uma bermuda e uma camiseta azul deixando um pouco aberto e mostrando o seu peitoral, hoje estava calor e como não trabalhará resolveu ficar mais à vontade sem usa roupa social, a Carol já tinha acordado e descido, então ele desce e vai direto para área da piscina, eles não costumam tomar o café lá, mas como hoje os dois tiraram o dia para ficar juntos e conhecer a garota, acharam melhor tomar café entre o ar livre e aproveita a linda vista da piscina.

A Carol, resolveu preparar o café com a Morgana, a sua cozinheira, mas trata ela como da família.

— Obrigada, Morgana por me ajudar, a Carol falou sorrindo e feliz olhando a mesa recheadas de guloseimas, e o predileto do Arthur, pão de queijo.

— Imagina senhora Carol, eu que tenho que agradecer por estes anos trabalhando aqui para vocês, e pelo carinho que vocês me tratam. Falou a Morgana feliz e agradecida.

— Eu que tenho que agradecer a senhora Morgana por esses anos todos aqui conosco, ela vai até à senhora com seus 60 anos e abraça-a com todo carinho, ela cozinhava as melhores comidas que ela já tinha comido em toda sua vida, ela sempre foi muito carinhosa com todos.

O Arthur chega na área da piscina e olha a Carol abraçando a Morgana e sorri, sua mulher era tão especial, graça a ela, ele ficou mais carinhoso, porque antes de estar com ela ele nunca tratou seus colaboradores como se fossem membros da família.

— Bom dia! Vejo que hoje teremos um café especial, falou olhando a mesa e satisfeito com tantas coisas gostosa.

— Vamos sim amor, mas antes falta chegar a nossa convidada, ela está chegando com o Felipe que informou que está perto, o Felipe é o motorista particular da Carol.

— Bom, peço licença, senhores, vou começar a preparar o almoço, falou a Morgana saindo e deixando eles sozinhos lá.

A Carol olhou surpresa para seu marido que está tão atraente sem está tão social, era raro vê-lo usa outros tipos de roupas sem ser ternos, ela só de lembra da noite de ontem com ele sentia vontade de ir lá e agarrá-lo para dar um beijo. Ele vai até ela e puxa para um beijo, reparando que ela não parava de olhar para seu peitoral exposto.

— Ei, amor a nossa convidada está chegando kkk, a Carol falou ficando tímida por ele agarrá-la de um jeito e dominar seus lábios com urgência.

— Não pense que hoje vai fugir de mim kk, tenho que aproveitar minha esposa, já que ultimamente estive viajando muito, Artur falou provocando com sua barba no seu rosto e deixando-a vermelha.

— Vejo que meu marido voltou com o fogo todo kkk.

— Sabe que não consigo ficar muito longe de você Carol, falou segurando-a pela cintura e beijando seu pescoço a provocando como sempre fazia, então eles percebem que alguém se aproximam deles e se afastam.

Ana fica esperando ansiosa pelo motorista que ficou de buscá-la, isso tudo ainda era novo para ela, sua mãe que estava deitada na cama por está fraca e sua tia lá olhando para Ana e querendo saber onde ela ia trabalhar para ganhar tão bem assim, a única coisa que elas sabiam era que ela ia conseguir pagar todas as despesas do hospital e a faculdade, além de manter a casa já que morava de aluguel.

— Obrigada tia por cuidar da minha mãe, prometo que o emprego que conseguir vai dar para mandar dinheiro para a senhora compra as coisas que ela precisa, falou toda preocupada com sua mãe.

— Não se preocupe filha, vou cuidar muito bem da sua mãe para você, var, despreocupada e não esqueça de mandar mensagens e não esqueça de estar vindo sempre para visitá-la. Falou a tia Suelen da Ana.

— Filha, se não quiser, não precisa, eu logo vou ficar boa e poderei voltar a fazer as faxinas e paga as nossas contas, querida, eu sei que você estuda demais e não quero atrapalhar os seus estudos, falou a mãe dela, Gabriela.

— Não se preocupe mamãe, eu vou trabalhar em um bom emprego e vou conseguir pagar tudo, a Ana falou escondendo alguns detalhes do trabalho e pensando em como vai fazer para visitá-la quando a barriga crescer.

Ela olha para sua mãe doente e abraça-a, olha para sua tia um pouco preocupada.

— Tia não deixe essa teimosa fazer nada, ela tem que ficar de repouso, amanhã venho para levá-la ao médico para começar o tratamento, falou se despedindo delas e pegando a sua malinha, ela não tinha muita coisa para levar já que sempre se dedicou a faculdade.

Ela olha o seu celular tocando e atende o número desconhecido.

— Bom dia! Senhora Ana, sou o motorista da senhora Carol e estou aqui enfrente á sua casa.

— Ok, já estou saindo, ela desliga rápido e sai com sua bagagem, olha para fora e ver um carrão parado em sua porta e fica surpresa em saber que ela vai ir naquele carrão, o motorista olha para ela saindo do carro e indo até ela.

— Senhora pode me dá sua bagagem para guardar, ele pega a malinha e coloca no porta-malas e abre a porta para ela entrar.

— Obrigada, ela falou um pouco sem graça por estar sendo tratada como uma madame, entra no carro e se acomoda olhando como era chique tudo, nunca havia visto tanto luxo assim em sua vida, a viagem foi rápida e logo ela se via em uns dos bairros mais nobre do estado de São Paulo, o motorista entra em um condomínio onde só tinha mansões, ele vai pelo condomínio até uma linda mansão, estaciona, desce e pega a minha bagagem.

— Senhora, vou levar sua bagagem para o seu aposento, a senhora Carol com o seu marido está esperando para tomar café na área da piscina, ele termina e segue para dentro da mansão, ela olha perdida e sem graça, como encarará o senhor Arthur um dos homens mais ricos do país e herdeiros de uma fortuna.

Ela entra na mansão sendo recebida por uma mulher não muito velha e de boa aparência, mas que fica olhando para ela e analisando dos pés a cabeça, deve ser alguma funcionária da senhora Carol, ela pensou e reuniu coragem para falar.

— Bom dia! Sou a Ana Santos.

— Bom dia! Senhora Ana, pode me chamar de Clarice, eu sou a governanta dos senhores, seja bem-vinda! Ela falou olhando para a Ana e reparando como a menina era bonita e ficava pensando se isso seria uma boa ideia a senhora colocar outra mulher em sua casa.

— Bom dia! Prazer em conhecê-la. Falou um pouco tímida por perceber que ela estava olhando muito para ela.

— Bom, vamos que os senhores já esperam por você, ela guia a Ana até a piscina, quando vai se aproximando elas percebem que os senhores estavam abraçados e logo se afastam e ficam olhando para a Ana.

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