Capítulo 7

Elas conversam sobre a Ana e chegam à conclusão de tentar fazer as fotos com ela, a Carol muito cansada por resolver vários assuntos da sua agência, também foi em uma reunião em uma loja que havia acabado de ser inaugurada, eles querem as remessas de roupas exclusivas o mais rápido possível. Hoje queria ainda conversar com a Ana e ver o que ela acha dessa proposta de ser modelo, ela se despede de todos deixando algumas coisas para a Larissa resolver, chega em casa super cansada e vai para seu quarto, toma um banho e desce para ver se encontra a Ana.

A Ana chegou do hospital, tomado seu banho e desceu para caminhar um pouco, antes de dar o seu horário para ir à faculdade, colocou um top e um shortinho que avia trazido e saiu olhando o condomínio luxuoso, ela foi andando e olhava os carrão passando, ela sabia que era muito atraente já que seus amigos sempre falavam isso para ela, então percebia os olhares dos homens que passavam ali com os seus carrão, um homem até parou o carro e perguntou se ela gostaria de uma carona, mas ela não teria coragem de entrar em um carro de alguém desconhecido, ela foi caminhando e olhando as mansões uma mais linda que as outras, então ela vai se distanciando e percebendo que andou muito, resolve voltar, quando vai voltar um carrão preto para do seu lado e ela sente um pouco com medo, o condomínio é grande e praticamente se alguém quiser colocá-la no carro e fazer alguma maldade ela não vai poder fazer nada, já que estava sozinha e ninguém estava passando lá quando o carro parou.

O Arthur estava voltando para casa e olha uma loira andando sozinha nesse lugar isolado, ele vai se aproximando e percebe de quem se tratava  e fica surpreso em vê-la ali sozinha e ainda com poucas roupas, ele sabe que aqui mesmo que seja um condomínio bem seguro, os moradores não são, eles mesmo já ouviu um comentário que um milionário obrigou uma funcionária que estava andando por essas ruas a transar com ele, ela denunciou, mas a gente sabe que nesse pais quem tem dinheiro pode tudo, então fica preocupado com ela e bravo também por ela se colocar em risco assim.

Ele encosta o carro bem perto dela e desce o vidro olhando bravo para a garota em sua frente.

— Ana, o que você foi fazer sozinha? Por que não chamou o motorista para acompanhá-la? Ele fala bravo e frio para ela.

— Vim caminhar um pouco, senhor, falou um pouco surpresa por ele está sendo tão frio e autoritário, quer dizer que ela agora não pode sair quando quiser.

— Entre logo no carro, eu vou levá-la de volta, falou destrancando a porta. Arthur fala olhando para o corpo dela e se sentiu irritado, e olhando bravo.

Ela entra no lugar do passageiro sem falar mais nada, no caminho todo ele tentou se controlar, então resolveu conversar com a Carol para explicar os perigos de andar por aí sozinha para a Ana. Ela ficou olhando para a janela e tentando adivinhar porque ele ficou tão bravo, ela ainda não estava grávida e não precisava da satisfação para ele, ela em um momento que olhou para frente no retrovisor deu de cara com os olhos dele a olhando e isso fez ela corar e senti estranha. Eles chegam, o Arthur estaciona e eles descem, ela sai e vai entrando na casa e ele vem logo a traz a olhando, quando a Ana entra observar a senhora Carol no sofá lendo uma revista, ela, logo para de ler e fica olhando para eles que chegam no mesmo momento.

— Oi! Amor, o Arthur entra cumprimentando a sua mulher com um beijo — vou tomar um banho, hoje foi um dia bem estressante na empresa querida, abraça ela e sai subindo para seu quarto.

— Oi! Falou a Ana um pouco incomodada com eles se beijando.

— Oi! Ana, e você estava onde? Ela falou olhando para sua roupa e percebendo que ela estava quase pelada, com um mini short e um top, bom isso não era da conta dela, mas estava esperando a um bom tempo e achou estranho ninguém saber para onde ela havia ido.

— Resolvi caminha um pouco pelo condomínio, e na volta encontrei o senhor Arthur que me deu uma carona, senhora, peço desculpas, eu não sabia que não podia caminhar pelo condomínio! Ela falou um pouco chateada e frustrada, nada fez de errado, então por que eles estão perguntando tanto.

— Claro que pode Ana, por que falou isso? Estava esperando você para fazer uma proposta, e saber se aceita ou não, acho que seria ótimo para sua carreira no mercado, bom sei que vai para faculdade agora, mas se estiver interessada em saber a gente pode conversar um pouco sobre o trabalho.

Ela pensa na proposta e fica curiosa com o que ela havia falado, se tiver outro meio de ganha mais dinheiro, claro que ela queria ela pensa.

— Vou sim para faculdade, mas podemos conversar sobre o trabalho, ainda está cedo e como estou indo com o seu motorista chegou muito rápido.

A Carol explica tudo sobre o trabalho, falou que ela receberá muito bem pelo trabalho, e percebe que ela gostou muito quando ela fala que se de tudo certo ela ficará trabalhando lá também em sua agência, ela é linda e todos cliente com certeza vão gostar dela.

— Obrigada pela oportunidade senhora, falou feliz em saber que também vai ter uma chance de poder se bem famosa em uma das melhores agência do Brasil, fara as roupas que custam uma fortuna e qualquer menina da faculdade queria poder ter uma única peça.

— Não precisa me agradecer Ana, kk, também pode me chamar só de Carol, tudo bem? Já somos conhecidas e você é uma pessoa muito importante para mim, eu que tenho que agradecer por você poder geral o meu bebê, falou um pouco emocionada, graças a ela, terá seu filho com seu marido e essas brigas com a minha sogra vão acabar.

— Prometo que vou tentar chamá-la só de Carol, kkk, agora vou subir e me arruma para ir à faculdade, falou subindo.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***