13

Ela arqueava para que Rio a fodesse. Não conseguia evitar os constantes gemidos vindos do fundo de sua garganta, enquanto Clay e Rio atraíam respostas que tinham ficado

dormentes por anos.

Cada polegada de seu corpo zumbia. Ela arqueou, forçando o pênis de Rio ainda

mais em sua boceta pingando e gemeu na plenitude.

“Calma, querida,” ele disse por entre dentes cerrados. “Não quero machucá-la.”

Ela se contorceu irrequieta e chupou mais forte em Clay. Queimava e precisava de

mais e tentou se mover, mas Clay e Rio a controlavam facilmente.

Sentiu Clay contrair e tentar se afastar. Chupou mais forte e raspou os dentes em

advertência sobre seu pênis, ignorando seu tenso “Porra!” apertou as mãos nele, segurando a base de seu pênis, não permitindo que ele se afastasse, e com a outra segurou seu saco cheio

entre suas coxas.

Ela o sentiu apertar os punhos em seu cabelo. “Bebê, eu vou gozar. Solte-me,” ele

rosnou.

Quando Rio empurrou seu comprimento total dentro dela, Jesse dobrou seus

esforços e ouviu o gemido de Clay.

“Foda-se,” ela ouviu Clay morder fora enquanto enchia sua boca de semente. Engolindo freneticamente, ela continuou a chupar cada pedacinho enquanto ele acariciava

seus cabelos.

“Você foi incrível, bebê,” ele sussurrou, retirando-se de sua boca para ficar ao seu lado na cama. Inclinou-se e a beijou, mordendo seus lábios eroticamente. “Mas vai ser castigada por não me soltar quando eu disse para fazer. Rio e eu queremos vê-la gozar de

novo, bebê. Você nos pertence agora, não é? Dê-nos isso.”

Jesse ouviu as palavras de Clay enquanto Rio empurrava mais fundo dentro dela. O

sentimento pleno a fazendo estremecer impotente.

“Querida, você se sente fantástica,” Rio gemeu. “Você é tão apertada!”

“Mais forte!” Jesse implorou. Estava tão perto. Quando Rio continuou seus

movimentos lentos e suaves, a boca de Clay em seus seios começou a atormentá-la.

“Não quero machucá-la, querida.” Rio segurou seus quadris firmemente com suas mãos fortes, não lhe permitindo empurrar seu pênis mais fundo enquanto se contorcia;

desesperada para gozar.

Seu clitóris pulsava. Quando sentiu a mão de Clay cobrir seu abdômen, ela

choramingou.

“Por favor! Preciso de mais. Toque-me!”

Clay ergueu a cabeça e seus olhos se encontraram. Ela viu a ternura em suas

profundezas enquanto sentia seus dedos se moverem mais baixo.

Sabia que o controle de Rio estava finalmente estalando. Suas punhaladas se tornaram mais fortes. Suas mãos apertaram em seus quadris. Ele se enterrou até o cabo dentro dela, seu pênis batendo em seu ventre. Ela entrou em um orgasmo feroz que arrancou

um grito dela, assustando-a com sua intensidade. Mal ouviu Rio gemer quando bateu nela.

“Foda-se,” ele ofegou. “Sua boceta está ordenhando meu pau. Tão gostoso!”

Ele subiu nela em uma última punhalada poderosa, segurando seus quadris

firmemente no lugar enquanto ela sentia o toque de Clay em seu sensível clitóris.

“Não! Não mais!” Sacudindo a cabeça fracamente, ela levantou a mão para Clay. Sentiu os salpicos do pau de Rio pulsando sua semente dentro dela, enquanto Clay dedilhava

seu clitóris.

“Mais uma vez, bebê,” ela ouviu Clay sussurrar. Segurando sua mão estendida

firmemente, ele e Rio torceram outro orgasmo ondulando através dela.

* * * * *

Jesse não queria nunca se mover novamente. Sentia-se mais saciada do que qualquer orgasmo auto induzido já fizera sentir. As rapidinhas e o sexo egoísta de seu ex-marido nunca tinha sequer chegado perto de despertá-la, muito menos deixá-la se sentindo

completamente drenada.

Clay e Rio se deitaram em cada lado dela, acariciando ternamente seu corpo rapidamente refrescando. Rio acariciava seu pescoço enquanto Clay colocava beijos suaves em seu rosto e ombros. Seus lábios não exigiam como antes, mas se sentia tão possessivos

quanto. Seus murmúrios de carinhos e elogios lavando sobre ela.

Sentia-se envolvida em um calor que nunca tinha sentido antes, com estes dois homens fortes e sensuais que a fizeram sentir como a mulher mais bonita e desejável do

mundo. A sensação de voltar para casa, à retidão absoluta de estar com Clay e Rio a encheu.

Lágrimas brotaram em seus olhos na alegria que a atravessava. A única vez que tinha se sentido assim foi quando segurou seu filho pela primeira vez. Sentimento que pensava que Brian tivesse matado rebelou-se de algum lugar profundo dentro dela, rompendo e

tirando seu fôlego.

Alívio que podia sentir novamente e a intensidade de seus sentimentos por estes homens de cada lado dela, cuidando de seu conforto, mesmo depois do sexo, tiveram as

lágrimas em seus olhos se derramando em seu cabelo encharcado de suor.

“Bebê?” Clay subiu para inclinar-se sobre ela, empurrando seu cabelo úmido fora do

rosto. Rio rapidamente se juntou a ele, esfregando seu estômago.

A preocupação e ternura em seus rostos quando a abraçaram estalou seu

autocontrole e com um soluço estrangulado, ela se quebrou.

Entre as lágrimas ela viu o pânico no rosto assustado de seus amantes e soluçou ainda mais. Sentiu Clay puxá-la facilmente em seus braços enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto e soluços sacudiam seu corpo.

“Bebê, por favor, diga-nos o que está errado,” Clay pediu. Ele a balançou e ela sentiu

as mãos de Rio esfregar suas costas e braços.

“Eu te machuquei, querida?” Ela ouviu o desespero na voz de Rio e quis tranquilizálo, mas não conseguia falar através das lágrimas. Estendeu-lhe a mão, com o rosto ainda

seguro contra o peito de Clay. Sentiu sua mão ser agarrada e apertou.

Sentia como se seu coração fosse explodir de seu peito. Ofegou pelo ar quando seus soluços devastaram seu corpo de forma incontrolável. Esteve fria e entorpecida por tanto

tempo, que a pressa quente de sentimentos por estes homens a machucavam.

Desesperada para fugir, Jesse puxou a mão da de Rio e empurrou o peito de Clay. Ele simplesmente apertou os braços para mantê-la no lugar. Apavorada, ela começou a lutar, quase histérica agora enquanto lutava para se libertar. Queria fugir, se trancar no banheiro

até que pudesse conseguir se controlar novamente.

Quando Clay apertou seus braços, ele continuou a balançá-la.

“Por favor, bebê,” ele murmurou, “Diga a Rio e a mim o que está errado. Nós vamos

corrigi-lo, eu juro.”

“Vamos, bebê,” Rio adicionou. “Por favor, pare. Não posso suportar quando você

chora.”

“Por favor, deixe, deixe-me ir,” Jesse soluçou.

“Nunca!” Ambos protestaram em uníssono.

“Rio, vá preparar um banho para ela.” Jesse sentiu os lábios de Clay em seu cabelo

enquanto ele continuava a balançá-la. “Ela vai ficar doente, chorando desse jeito. Temos que

fazê-la se acalmar.”

Jesse finalmente conseguiu parar de soluçar e sentiu Clay levantá-la nos braços. Lutou para controlar as lágrimas ainda escorrendo por seu rosto. Envergonhada, ela soluçou

contra seu peito enquanto ele a levava para o banheiro.

Rio estava esperando por eles, enchendo a banheira enorme, o cheiro de pêssego que

ela usava preenchendo o ar. Ele obviamente tinha tirado as coisas de sua bolsa e tocou-a que ele tivesse pensado nisso.

Quando Clay a levou para o Box, Rio estendeu os braços para ela, sorrindo

ternamente.

“Deixe-me segurá-la.”

Jesse se encontrou sendo transferida para os braços de Rio. Ele a segurou firmemente contra o peito enquanto abaixava ambos na água morna. Clay se sentou de frente para ela,

esfregando seus pés enquanto a observava.

A água quente estava maravilhosa. Assim como os braços que a seguravam com

firmeza.

Jesse deixou a cabeça cair contra o peito de Rio. O sexo e o choro a tinham esgotado.

Sabia que seu rosto estava vermelho de vergonha. Clay e Rio deveriam estar

pensando que ela era louca.

Tinha que ir embora, voltar para Nat, ou então voar para casa. Os homens outrora

tão ansiosos para levá-la para a cama tinham que estar do mesmo jeito que ansiosos para se

livrar dela.

Tentou manter a cabeça baixa, envergonhada demais para olhar em seus rostos, mas

Rio não a deixou. Puxando seu rosto do peito, ele começou a limpá-lo com um pano quente.

“Sinto muito,” ela soluçou. “Por favor, me leve de volta para Nat.”

“Por que, Jesse?” Rio afastou seu cabelo do rosto. “Diga-nos o que aconteceu. Por

favor, diga-nos o que fizemos de errado.”

Seus olhos brilhavam com ternura e preocupação, o que fez as lágrimas brotar

novamente.

“Querida, fomos muito ásperos? Machucamos você? Nós a assustamos?”

Jesse sacudiu a cabeça, surpresa que estivessem pensando que pudesse ter sido algo

além de maravilhosos com ela. “Não, vocês não fizeram nada de errado. Sou eu.” Alcançando, ela segurou seu rosto nas mãos e tocou seus lábios nos dele.

“Sinto muito ter chorado assim.” Olhou para Clay e viu que ele a observava ansiosamente. “Nunca choro. Deve ter sido desconfortável para vocês. Realmente sinto muito. Por favor, me levem de volta para Nat. E podemos esquecer que isso aconteceu.”

Jesse estremeceu, surpresa pela raiva que saltou nos olhos de Rio.

“Clay já te deve uma surra pelo que fez com ele no quarto.” Rio segurou seu queixo forçando-a a olhar para ele. “Você não nos deixou desconfortáveis. Você assustou a merda fora da gente. Queremos saber o que aconteceu para fazê-la chorar desse jeito. Se você não

nos disser agora, vou virá-la sobre meu joelho e remar sua bunda até que você faça.”

Jesse apertou a mão no estômago quando os nervos o fizeram saltar. Duvidava que ele fosse realmente espancá-la, mas o olhar em seu rosto lhe disse que ele queria uma

resposta e que sua paciência tinha esgotado.

Ela olhou suplicante para Clay que encontrou seu olhar firmemente, arqueando uma

sobrancelha enquanto continuava a olhá-la. Sem ajuda aqui.

Ela olhou de volta para Rio. “Não sei se posso explicar isso.”

“Tente.” A voz de Rio não admitia discussão.

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!