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Deitada nua, escancarada, dividida entre a atenção de Clay e Rio, ela se sentiu mais

desejável do que jamais tinha se sentido em sua vida. Eles pareciam estar hipnotizados por

tudo sobre ela, um bálsamo para uma ferida que ela não tinha percebido era tão crua.

Ela balançou forte com o desejo, agora ela faria de bom grado tudo que eles lhe

pedissem se isso os apressasse a fazer algo! Ela queria ser fodida como nunca quis antes.

“Por favor,” ela choramingou; sem se importar na quão devassa ela soava.

“Por favor, o que, bebê?” Clay perguntou tortuosamente.

Ele sabia exatamente o que fizeram com ela, droga, e mais do que ciente do efeito que

teve sobre ela. O dedo dele estava em sua vagina, pelo amor de Cristo. Ele sabia a altura de sua excitação e ainda continuava a provocá-la. Ela moveu-se irrequieta em seu dedo e seus

sorrisos perversos lhes disseram que tinham apreciado o show.

“Você precisa sentir como ela é apertada,” Clay disse a seu irmão. Ele tirou o dedo e

quase imediatamente ela sentiu outro se empurrar nela.

Ela ouviu o gemido de Rio. “Se sua boceta é tão apertada, você pode imaginar como

deve ser apertada sua bunda?”

“O quê!” Jesse tentou fechar as pernas sem sucesso. Ambos colocaram uma pressão

sobre ela e ela não pôde se mover para lugar nenhum. “Não faço isso!” “O quê, querida?” Rio perguntou. “Não ser fodida na bunda?”

“Nunca fui tomada lá,” ela admitiu, então ofegou e arqueou novamente quando Clay

tocou seu clitóris. “Assim, bebê?”

Sua mente ficou em branco quando Rio continuou a golpear sua boceta,

acrescentando outro dedo enquanto ela o ouvia dizer a Clay que ela precisava ser estirada um pouco mais. Ela sentiu o caminhão parar, e olhou pela janela para ver que tinham parado

em frente a uma casa de dois andares.

Seus olhos se fecharam novamente quando Clay se virou em seu assento, mantendo

suas pernas abertas para seu toque. Ele brincou com o clitóris impiedosamente, circulando-o até que ela se contorceu para tentar fazer contato com o dedo. Ele a evitou facilmente,

fazendo-a soluçar em frustração.

“Você já teve alguma coisa em sua bunda?” Rio perguntou, esperando que sua

excitação eliminasse o embaraço. “Um dedo, um plug anal, qualquer coisa?”

“Nããão! Por favor, por favor, por favor! Estou pronta. Você não tem que esperar.”

Rio olhou para ver Clay olhar tão irritado quanto ele. Lembrando o que Jesse tinha dito a Nat sobre sua vida sexual, ele sabia que ela nunca tinha sido tocada assim. Ela, obviamente, nunca tinha tido esse tipo de atenção, nunca tinha sido despertada a este ponto e

eles tinham apenas começado.

Ele assistiu enquanto Clay tocava o dedo em seu clitóris e lhe dava o que ela desejava. Ela arqueou e ficou em completo abandono, bela quando sua pele corou de rosa. Ela gritou, e depois choramingou como um gatinho quando seu irmão a trouxe suavemente. Ele desejou poder ter tido sua boca nela, mas sem espaço para manobrar nesse maldito caminhão, sabia que teria que esperar. Ele iria, porém, prometeu a si mesmo. Mal podia

esperar para colocar a boca naquela boceta quente.

Ele tinha apenas lhe dado um pouco de carinho a caminho de casa, mas sua pequena querida tinha ficado em chamas. Respondido tão bem a cada toque que estava surpreso não ter gozado em seu jeans. Vê-la gozar tinha sido mais excitante do que qualquer coisa que ele podia se lembrar. Já tão bonita para ele, quando ela gozou o tinha soprado para longe. Queria

ter a boca em sua boceta. Amava comer uma boceta, e desde que ele e Clay a tinham

reivindicado para eles, seu desejo de prová-la cresceu ainda mais forte.

Ele não podia imaginar nada melhor do que o gosto da boceta de sua mulher.

Queria enfiar seu pau dentro dela tão fundo que ela ia senti-lo em sua garganta. Mas,

tão apertada quanto ela se sentia, ele e Clay teriam que ser gentis quando a estirassem para

aceitá-los. Eles teriam Jesse tão quente que ela ia implorar para que eles a enchessem.

Rio entrou no quarto principal e viu Clay puxando a colcha com um movimento do

pulso. Ele olhou para o pacote tentador em seus braços, completamente nua, sua pele corada

com um tom rosado, e fez uma careta quando o jeans se tornou ainda mais desconfortável.

Deitando seu pacote precioso nos lençóis frescos, ele se levantou e arrancou a roupa, seus olhos nunca deixando a mulher bonita na cama. Os olhos de Jesse se arregalaram enquanto os observava se despir, começando parecer um pouco nervosa quando os viu nus

pela primeira vez.

Rio viu como os olhos de Jesse se moviam de lado para o outro enquanto observava

ele e seu irmão se despir. Ele mal podia esperar para se afundar nela, qualquer parte dela, e

sabia pelo olhar no rosto de seu irmão, que ele sentia o mesmo.

Mas, depois de ouvir o que aquele bastardo de seu ex-marido a tinha feito passar no quarto, ele sabia que teriam que ir devagar; Excitá-la bastante novamente até que ela

implorasse para ser tomada.

Clay se deslocou, chamando sua atenção e, fora da vista de Jesse, lembrou-o com um

gesto que teriam que desacelerar. Rio assentiu e respirou fundo antes de chegar perto dela.

* * * * *

Jesse mal podia acreditar. Ela tinha acabado de ter o orgasmo mais incrível de sua

vida, ainda fraca dele, assistia Clay e Rio se despir. Ela se mexeu, desconfortavelmente ciente

de como estava molhada e envergonhada. Queria alguns minutos, sozinha.

E pediu a única coisa que lhe veio à mente. “Posso tomar um banho?”

“Mais tarde, bebê,” Clay prometeu. “Rio e eu vamos lhe dar um banho.”

Ninguém lhe dava banho desde que era uma menina e ela não tinha certeza se ficaria confortável sendo banhada por Clay e Rio. Mas todos os pensamentos de um banho saíram

de sua cabeça quando eles terminaram de se despir.

Vestidos, eles eram intimidantes. Nus, eles eram letais. Ela sabia que tanto Clay quanto Rio, eram mais velhos do que ela com quase seus quarenta, mas nem um centímetro de flacidez podia ser visto em qualquer lugar deles. Anos de trabalho no rancho mostrava a

forma como seus músculos flexionavam enquanto eles se moviam.

Clay tirou os boxers e os olhos de Jesse se arregalaram quando ela viu seu tamanho. E perguntou-se freneticamente como seria capaz de aceitá-lo em seu corpo. Ele parecia mais grosso que seu pulso e tão longo quanto. Ela tinha pensado em Brian como médio, mas ele

era minúsculo comparado a Clay.

Ela olhou quando os boxers de Rio desceram e gemeu. Quase tão grosso quanto Clay,

seu pênis parecia ainda mais longo.

“Não acho que isso vai funcionar,” desabafou nervosamente.

Clay e Rio olharam entre si e sorriram tranquilizadores.

“Vamos nos ajustar dentro de você como uma mão em uma luva, bebê,” Clay prometeu enquanto escovava sua bochecha com o polegar e se movia, tomando seus lábios

em um beijo tão possessivo e faminto que enrolou seus dedões.

O beijo de Clay provou ser tão inebriante quanto o de Rio, mas onde os lábios de Rio

tinham sido provocantes, os de Clay exigiam. A língua percorria sua boca, enredando-se com

a dela, possessivamente explorando, exigindo uma resposta que Jesse não poderia reter.

Ele ergueu a cabeça para olhá-la avidamente. Jesse levantou as mãos para seu cabelo escuro, agarrando punhados daquela sedosidade espessa, distraidamente deslizando os

polegares sobre o lugar onde sabia que alguns fios prata brilhavam.

Quando ele baixou a cabeça para seu seio, raspando o mamilo com os dentes afiados,

ela sentiu Rio se mover entre suas coxas.

Ela sugou uma respiração quando Clay beliscou e chupou seus seios, usando os

lábios, a língua e os dentes, explorando-os totalmente, parecendo medir sua resposta a cada

toque.

Rio separou suas dobras com os polegares, fazendo-a contorcer. Não achava que era

possível ficar excitada novamente tão cedo depois daquele orgasmo alucinante.

“Vou lamber essa boceta doce, querida,” ela o ouviu dizer mesmo enquanto o sentia

abri-la ainda mais, colocando suas pernas sobre seus ombros largos, mantendo-as abertas.

Clay parou e olhou por cima do ombro para ver Rio abaixar a cabeça na boceta de Jesse. Ouviu o suspiro de Jesse e ela estremeceu em seus braços quando a língua varreu suas dobras. Ele vigiou seus olhos vidrados de paixão enquanto Rio usava a boca, explorando

completamente a mulher que estiveram procurando sua vida inteira.

Ouviu Rio gemer e sabia que seu irmão estava desfrutando do primeiro gosto de sua

mulher. E sentiu Jesse se contorcer em seus braços enquanto Rio usava a boca nela, sorrindo quando viu seu irmão deslizar as mãos sob seu bumbum e erguê-la mais firmemente contra a boca.

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