12

Clay se ajoelhou na cama, uma mão acariciando seu pau latejante e com a outra

segurou o rosto de Jesse. Quando ela olhou para seu pau e lambeu os lábios, seu pau saltou.

“Quero meu pau em sua boca,” disse a ela.

Ela ofegou, abriu a boca e Clay se aproximou.

“Você me ensina?” Ela perguntou, olhando para ele.

Clay viu Rio levantar a cabeça e sabia que ele a ouvira, também. Quando Jesse sorriu

timidamente, ele sentiu seu pau saltar de novo.

“Bebê, você já teve um pau em sua boca?”

“Não. Eu nunca quis Brian desse jeito.”

“Abra a boca, bebê.” Clay esfregou a cabeça do pênis em seus lábios. Queria se empurrar todo em sua boca quente. Saber que seria o primeiro quase o deixou fora, mas cerrou os dentes contra isso e rapidamente se colocou sob controle, mal.

“Querida,” ouviu Rio enquanto empurrava a cabeça do pênis entre seus lábios

macios, “Alguém além de mim já saboreou essa doce boceta?”

Clay gemeu quando Jesse sacudiu a cabeça, a boca roçando contra a cabeça de seu pênis. Olhou e viu o prazer incrédulo no rosto de Rio. Sabia exatamente o que seu irmão estava pensando. A sexualidade de Jesse mal tinha sido aproveitada. A mulher se contorcendo impotente sob suas mãos e tentado desesperadamente chupar o pênis em sua

boca sem instrução não tinha praticamente nenhuma experiência sexual.

Caberia a eles ensiná-la tudo. Ela tinha sido fodida, mas nunca tinha percorrido os

caminhos que Clay e Rio planejavam levá-la. Ela estava excitada, mas não era nada perto do que eles fariam com ela. Ela nunca tinha sido mimada do jeito que eles queriam mimá-la, e

nunca tinha tido seu homem a espancando se ela desobedecesse.

Todas as coisas que tinha feito com as mulheres ao longo dos anos, seriam novas em

folha novamente enquanto ensinavam a sua mulher. Ela lhes pertencia.

Sua boca quente o estava deixando louco. Ele tinha ficado muito excitado com seu

pênis na boca dela pela primeira vez para poder lhe mostrar qualquer coisa, e dessa vez não precisava de qualquer maneira. O que ela não tinha em experiência, ela mais do que

compensava em entusiasmo.

Clay sentia-se extasiado que ela respondesse tão bem a eles. Estava tão excitado por sua mulher que lutava para manter algum tipo de controle quando não queria nada além de

devorá-la inteira. Olhando para Rio, viu que seu irmão também parecia tomado por ela.

Jesse sentiu Rio posicionar-se em sua entrada e tremeu em antecipação. Ela o queria

dentro dela tão mal, queria ambos mais do que sonhou jamais querer um homem.

Tomou o máximo do pau de Clay em sua boca quanto pôde e tentou se contorcer

para Rio, mas ele a segurou quieta.

“Vou foder essa bocetinha quente, querida.”

Ela ouviu a voz de Rio acima dos gemidos altos que enchiam o quarto e desejou que

ele se apressasse. Os impulsos rasos ganhava terreno a cada punhalada, mas ela queria tudo.

Agora!

Jesse nunca se sentira tão querida em sua vida, nunca se sentira tão feminina

enquanto tomava os pênis de Rio e Clay. O gosto de Clay a enchia de calor e ela mal podia

conseguir o suficiente dele. Sua resposta por ter a boca sobre ele a deixava selvagem.

Ela se sentiu poderosa e má quando usou a língua e tentou chupá-lo tanto quanto podia em sua boca. Ouviu seus gemidos e sentiu suas mãos a apertarem quando o chupou fundo, querendo que ele perdesse o controle que sabia ele desesperadamente estava tentando controlar.

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