capítulo 14

Cris Cooper

Desço para buscar algo para Clara comer, já deve ser tarde porque dormimos até agora, passo pela sala e vejo o meu amigo Vincenzo com a sua mulher e filho.

Cris– Boa noite! Senhores.

O Vincenzo olha preocupado para mim, tento adivinhar o motivo para eles estarem tão sério.

Vincenzo– Cris, venha sente-se aqui, olho para Anabela e mando ela pedir um copo de água para ele.

Anabela– pode deixa que eu mesmo pego querido, sai deixando eles e levo o Otávio junto, descobrir que aquele bastado desceu para procurar a Liz, tudo que eu fiz foi aproximar mais eles, então tive que inventar algo para fazer o Cris pensa que ele quer desonra a sua filha, tive notícias que ele entrou com ela na cabana e não saiu de lá ainda, então essa é uma chance boa de me livrar dele kkk.

Otávio– mãe, tem certeza que o seu plano vai dar certo mesmo? e se eles não tiverem feito nada?

Anabela– o Cris vai ficar alerta com ele agora que mandei uma mulher se passa por amante e ainda grávida dele kkk, sei que o Cris é esperto, mas sou também filho, não é de agora que precisei manipular as pessoas com dinheiro, com dinheiro se faz tudo querido, ele já estava investigando, então plantei uma amante grávida para o Vincenzo kkkk.

Otávio– filho? Kkkk a senhora e esperta mãe kkk.

Anabela– calma querido, agora só precisamos afastar ele da Liz e do senhor Cooper.

Cris Cooper

Olho o Vincenzo e não entendo para que tanto suspense.

Cris– fale logo? Sabe que nunca gostei de rodeios.

Vincenzo– verdade, e sobre a sua filha, ela saiu sozinha pela propriedade e acho que foi bem longe, mas uns dos seguranças viram o meu filho levando ela para cabana que tenho aqui perto.

Cris– o quê? Como assim a Liz com o Vincenzo na cabana e sozinhos? Falo gritam e a Clara desce atordoada com o meu grito.

Vincenzo– acalme Cooper, ela está bem, ele não vai fazer nada errado com ela, provavelmente deve ter algum mal-entendido aí.

Clara– estão falando da Liz? Cadê ela? Olho para o Cris esperando resposta.

Cris– ela está lá fora com o Vincenzo, parece que estão numa cabana, só não sei o que foram fazer lá.

Clara– e a tempestade? Falo aterrorizada com a minha menininha lá fora.

Cris– ela está na cabana, estou preocupado com quem ela está?

Clara– pelo menos está com alguém amor, imagina se ela estivesse sozinha lá?

Vincenzo– isso mesmo Cris, meu filho e uma pessoa boa, nunca iria desrespeitar ela.

Cris– assim espero, só aviso uma coisa, se ele encostar um dedo nela e juro que acabo com ele, pode ser o seu filho, mas acabo com ele!

Clara– calma amor! Abraço ele que está bem alterado– ela está bem Cris, vamos esperar para ir atrás deles.

As horas passam e nada deles aparecerem, o Cris anda de um lado para o outro pela casa, eu mandei investigar tudo sobre ele, recebi uma mensagem do meu detetive.

📩 Detetive– senhor Cooper, pelas minhas investigações o Vincenzo filho e baladeiro e galinha, não tem um trabalho certo, mora numa casa pequena com poucos funcionários, e outra ele tem uma mulher que está grávida, ela vai direto na sua casa, só pode se dele senhor.

Leio as mensagens sem acreditar, então ele não presta, preciso afastar ele da Liz, não sei qual a sua intenção, só que não vou deixar a minha filha sofrer por esse cafajeste.

Reparo que a tempestade parou um pouco, então reúno os meus homens, visto o casaco, dou um beijo na Clara e saio com eles para essa tal cabana, o Vincenzo percebe que estou com raiva e não se envolve.

Liz Cooper

Ele fala que temos que parar, mas, porque para justo agora que estou gostando muito, continuo beijando ele, a suas mãos começam a acariciar o meu corpo, essa sensação gostosa que estava sentindo. Queria descobrir tudo então agarro-me mais ainda me apertando e sentindo o seu membro na minha intimidade e começou a mexer-me e sinto a sua excitação.

Vincenzo– assim não vou resistir Liz, por favor! falo apelando que ela pare de me provocar, é a sua primeira vez e não quero que depois se arrependa de nada, porque e algo especial, me afasto com a maior dificuldade do mundo, para mim isso dói mais que uma bala no coração, ela me olha chateada, levanto-me pego o celular e entro no banheiro, estou frustrado por não fazer o que o meu corpo pede, então uso as mãos para me saciar, depois de um bom tempo no banheiro escuto um barulho na porta, como alguém fosse derrubar a porta, me limpo e saio para protegê-la de qualquer coisa que seja, então a porta é aberta, olho para a Liz se escondendo no lençol.

Cris– seu desgraçado, entro olhando para o Vincenzo só de camiseta e cueca e a Liz na cama enrolada, imagino o que tinha acabado de acontecer, vou para cima dele cego e começo a socá-lo, sei que ele é bem forte, mas não reage e deixa eu bater até cai não chão, então paro de bater já que ele está caído.

Vou até a Liz, olho a sua surpresa com o que acabo de fazer– filha, está bem? abraço ela preocupado.

Liz– pai! não é o que o senhor está pensando, ele não deixa eu terminar.

Cris– esse desgraçado fez alguma coisa com você filha? Perguntei rezando para que tivesse dado tempo de salvá-la.

Liz– ele não fez nada, pai! Eu estou bem.

Cris– que bom querida, se vista, jogo as roupas dela que encontro na lareira, me viro e fico olhando ele com ódio, não vou ficar nem mais um dia na casa do Vincenzo com esse cafajeste lá, ela veste-se rápido e vem para perto de mim.

Liz– pai, ele não fez nada de errado.

Cris– filha, eu conheço homens como ele, só querem seduzir as mulheres, ele não falou para você que tem uma mulher esperando um filho dele, que vai quase todos os dias na sua casa?

Liz– mulher? Filho? Sinto uma enorme facada no coração, como ele pode ter outra? Quase fui dele, penso, agora entendo porque ele me rejeitou, a culpa é só minha.

Vincenzo– mulher? Eu não tenho ninguém senhor Cooper, acho que aconteceu um engano? Falo atordoado com o que ele falou da mulher grávida e indo na minha casa.

Cris– vai continuar mentindo Vincenzo? Você não é homem o suficiente para admitir o seu filho, o meu detetive acabou de falar, não tem como mentir, ele é muito bom no que faz, falo autoritário e frio.

Vincenzo– isso é mentira senhor!

Liz– chegar Vincenzo! Vamos pai, saiu da cabana deixando ele lá machucado, sinto que uma parte do meu coração queria acreditar que ele estava falando a verdade, mas a outro acredita mais no meu pai, ainda me sinto fraca, no caminho ele me olha muito preocupado e tentar adivinhar o que tanto penso– pai não aconteceu nada comigo e o Vincenzo, ele não me desonrou, falo pensando que foi por pouco que não me entreguei a ele, porque será que ele parou quando eu estava doida para me entregar, não sei o que aconteceu comigo, até agradeço por ele ter parado, só me sinto um pouco estranha por compartilhar tanta intimida, acho que acabei gostando dos seus beijos, preciso tenta esquecê-lo.

Vincenzo

Toco nos meus lábios sangrando, o segurança entra e pergunta se estou bem, só confirmo que sim, me levanto dolorido, e vou para cama, sento e fico lembrando da Liz quase nua a um minuto atrás nos meus braços, sei que sou o maior culpado pelo mal entendido, eu mesmo que acabei criando essa identidade de cafajeste, mas essa mulher grávida eu não conheço, preciso descobrir quem mandou ela para minha casa e qual o propósito, o segurança entra e fala que estão me esperando para volta, então saio e volto para a mansão.

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Comments

Val Souza

Val Souza

que chato esse homem precisa descobrir sobre Anabel que ela não presta e o filho também

2024-11-20

1

Arlete Fernandes

Arlete Fernandes

O ordinário tem vantagem de ser o benzinho e o coitado de ser um fdp a da licença é ser muito cego mas as cobras que aguardem!

2024-11-04

0

Rita Silva

Rita Silva

A peçonhenta armou td certinho!!! Vamos ver por quanto tempo!!/Right Bah!//Right Bah!//Right Bah!/

2024-06-03

2

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