Capítulo 5

Vincenzo

Estou aqui no barzinho curtindo a música e tomando um drink, quando duas garotas vem olhando para mim, automaticamente fico curioso em saber que era a menina de vestido vermelho, ela olhava-me tão profundo, não sei porque, mais algo nela me parece família como já tivesse visto esse olhar antes, fico parado admirando a sua beleza, faz tempo que sinto esse sentimento por algum, ela atrai-me com esse olhar penetrante me fazendo desejá-la, não conseguia desviar os meus olhos dos seus lábios, então um garoto chegar perto dela e fala algo no seu ouvido, não sei o que ele era dela, mais a minha vontade era totalmente de agarrá-la e afasta ele de perto, balanço a cabeça tentando volta a realidade, porque ela não era nada minha, então que direito teria dela, sinto-me chateado e fico olhando ela sumir na multidão, droga, porque não corri atrás dela, o Léo chegar e falar comigo me fazendo voltar a realidade.

Léo– oi! Vincenzo, pelo jeito está perdido nos seus pensamentos kkkk, falo batendo no seu ombro– vamos cara! Tem muitas gatinhas aqui, olha ali aquela loirinha gostosinha! Falo apontando para uma mulher que não tirava o olho dele– ela não para de olhar para você, vai lá, Vincenzo! se não for vou achar que você gosta de homens? kkkk.

Vincenzo– vai ser "ferra" Leo! Eu não quero ninguém daqui! Falo olhando bravo para ele, não gostei da brincadeira.

Léo– OK, não está mais aqui quem falou, falo saindo e deixando ele lá, eu vou até a gostosa, chego perto dela e vou logo falar no seu ouvido– oi! Gatinha, sabia que você é uma delícia, falo com um sorriso bem malicioso.

Camila– Obrigada, mas estou interessada no seu amigo, o Léo é bem bonito e famoso, mas nunca tinha visto aquele homem aqui, quem será ele? Penso, nossa como é marcante a sua personalidade, não tem como não notar a diferença dele para os outros homens daqui, ele é sério, sua estrutura perfeita e elegante, tem pinta de rico, o seu olhar e de tirar o fôlego, estou doida para conhecer esse homem mistério, saio deixando ele parado e indo em direção a o seu amigo– oi! Falo sorrindo para ele– eu me chamo Camila e você gato?

Vincenzo– desculpa senhorita! Estou de saída, falo me levantando e saindo, deixando ela lá sozinha, não acredito que aquele cretino mandou ela aqui, saio com ódio, não estou a fim de escuta essa senhorita falando nada com nada, não tenho tempo para isso, vou saindo e já mando mensagem para o manobrista tira o carro, chego lá fora entro no carro e vou embora.

Liz Cooper

Estava hipnotizada com o homem lindo, e do nada o Matheus vem falando que a sua mãe mandou o motorista nos buscar, parece que o meu pai está indo para lá, "droga" agora ferro, fico apavorada que acabei até esquecendo do único homem que mexeu comigo, como vou descobrir quem ele é? Apesar que ele deve ter alguém, não consigo acreditar que um homem tão lindo como ele, poderia estar sozinho, não me recuso a acreditar, fora a Beatriz que ficou lá, com certeza vai dá em cima dele, ela foi para o banheiro e eu sair para fora da mansão sem me despedir de ninguém com o Matheus, precisamos chegar na casa dele antes do meu pai, se não, hoje será o meu enterro penso.

Mateus– calma Liz, vai dar tempo! Falo reparando a sua preocupação.

Liz– não entendo? Porque ele do nada iria para sua casa, alguém com certeza falou, Matheus, tenho certeza!

Matheus– ninguém teria coragem de falar Liz.

Liz– estou ferrada! Falo colocando as mãos no rosto.

Matheus– bom vamos pensar em algo então, Liz?

Liz– não adianta, ele já deve saber, e outra se ele foi mesmo na sua casa, então ele sabe que vim para a festa, com certeza ele saber, o meu pai e esperto Matheus.

Matheus– me desculpe, Liz, por colocá-la nessa enrascada com o seu pai, já que fui eu que ter chamei. Olho para ela preocupado, não deveria tê-la chamado para essa festa.

Liz– Matheus, não se culpe, eu queria ir, então se o meu pai briga, terá que ser só comigo, entendeu? Falo olhando sério para ele

Chegamos na casa dele e logo vejo uma Lamborghini azul com preto, esse carro é o preferido do meu pai, então sempre pega a mesma cor quando troca, o motorista estacionou e descemos, estou com o coração na mão, o Matheus tira a sua Jaqueta e coloca em mim. Agradeço ele e entramos na sua casa, o meu pai estava sentado no sofá e quando me olha, sinto o olhar de decepção para mim, e também de raiva e desgosto, o jeito que me olha parece que estou completamente pelada aos seus olhos.

Cris– muito bem mocinha! Foi para isso que me pediu para vim dormir na casa da Gabi? Falo bravo e grosso

Liz– me desculpa, pai, o senhor não ia deixar eu ir à festa então…, antes de terminar, ele me corta falando.

Cris– "Então você mentiu para mim, e isso, Liz?" Falo gritando e a Gabi entra na frente da Liz, mais o Anderson segura ela, ele sabe que quando é relacionado a mim, não tolero que ninguém se intrometa, e ela tem sorte que nada aconteceu com a Liz, se não ela seria a única culpada e iria pagar, a iria!

Anderson– vamos Gabi e Matheus, não podemos interfere em nada, deixem eles conversarem ok? falo puxando ela e o Matheus que vem a força, ela ainda tem sorte que o Cris não quis falar nada grosso com ela, se eu imaginasse que a minha mulher iria fazer isso, eu nunca que deixaria.

Liz– pai! desculpa-me, eu errei, falo com os olhos cheios de lágrimas, ele nunca foi tão frio assim comigo.

Cris– Vamos embora! Em casa vamos conversar melhor, e fique sabendo que está de castigo, pego o celular dela e os cartões, então saio para o carro e ela vem atrás chorando, sei que estou sendo muito duro, mas ela e a minha filhinha, não quero que nada de ruim aconteça com ela, então acabo sendo muito protetor, já deixo ela sem os seguranças na sua cola, isso ela pediu-me e tirei, o que ela queria mais, ir em festa que tem um monte de doidos loucos para pegar uma garota.

Vamos até em casa sem se falar, o meu coração dói em ver ela assim triste, tinha vontade de abraçá-la e falar que só quero o seu bem, que amava muito ela, só que o meu lado ogro não me permitir fazer isso, desço do carro e ela vem atrás, entramos a Clara não entende nada, já que sair sem avisar quando recebi as fotos dela na festa com esse mini vestido, e dançando sensual, depois vou me informar quem foi a pessoa que me enviou anônima essa foto, com certeza é alguém que não gosta dela e sabia que ia brigar, mais não vai ficar assim, traíra tem que se fud**, e essa pessoa vai ser uma que vai roda.

Clara– o que está acontecendo amor? Falo abraçando a Liz que estava com os seus olhinhos cheios de lágrimas, olho para ela maquiada e com o meu vestido vermelho que tinha há muito tempo, lembrei dele que foi um dia que usei para o Cris, ela também estava com uma jaqueta masculina, logo imaginei o que acontece. Abraço ela protegendo-a e acalmando-a.

Cris– Liz! Eu só quero o seu bem filha, não sabe que esse tipo de eventos tem muita maldade, todo dia eu que estou de frente a tudo filha! só eu sei o que acontece com algumas meninas em eventos assim, falo tentando fazer ela entender.

Liz– eu sei que o senhor só que o meu bem, mas eu sei me defender pai, só quero que confie em mim?

Cris– você não entendeu nada né! O seu pai é um mafioso, temos muitos inimigos, agora imagina se descobrissem que você estava lá naquele festa sem proteção, minha filha! essa profissão não é fácil, algum dia levarei você às celas dos presos para mostrar o quanto eles odeiam a gente.

Liz– eu só quero poder me divertir igual a todos, pai!

Cris– você não é Igual a elas Liz!

Liz– eu estou cansada dessa vida! Não posso fazer nada, sou uma prisioneira aqui nessa casa! Falo alto, minha mãe olha assustada, pois nunca me viu falar assim, eu estava magoada com eles, nunca podia fazer nada e as minhas amigas até namorados já tinham, como ia conhece alguém desse jeito.

Cris– Liz, suba para o seu quarto agora! e outra daqui a dois dias vamos para a Itália, e vamos ficar alguns meses lá ok? não quero ouvir mais nada, falo alto e autoritário, ela está mostrando o seu lado que não conhecia.

Liz– o quê? Fico brava, como vou para outro país, e os meus amigos e amigas e o Matheus, estava me sentindo traída e magoada, minha mãe olha-me preocupada e faz um gesto para eu parar de falar e subir para o quarto. Então eu subo com os olhos cheios de lágrimas sem acreditar no que o meu pai tinha acabado de falar, ele vai obrigar eu a fica em outro país, isso estava me deixando completamente angustiada, acho que agora serei mesmo uma prisioneira, sem conhecer ninguém em um lugar estranho e sem os meus amigos. Subo e bato a porta com força, não quero ir para outro país.

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